Era final de ano e estávamos nos preparando para a faculdade fazia um cursinho pré-vestibular e a minha turma combinou um churrasco para comemorar o fim das aulas, no dia da festa nós que preparávamos tudo, chegamos cedo, arrumando e bebendo, na época jovem e cheios do gás bebíamos muito, e bebida não faltava tinha todo tipo de bebida e muita carne, tanto para o churrasco quanto as mulheres que viriam, rsrsr, por volta das 10 horas começaram a chegar e chegou muita gente que nós não esperávamos estávamos em uma casa que dava fundos para a praia, a mesma praia dos 2° e 3°contos, e foi o dia inteiro de bebidas e mulheres de biquíni bebendo.
Mas por incrível que pareça eu não fui para comer ninguém estava afim de me divertir e bebi muito, por volta das 17:00 já me preparava para ir embora pois já estava mais que alto, fui ao banheiro dar uma mijada e entrei com tudo, sabe aquele momento que sua cabeça está entorpecida e as vistas nubladas pelo álcool e você demora a colocar as ideias no lugar pois foi isso que aconteceu pisquei várias vezes e olhava não acreditando no que via, uma mulher nua no banheiro e outra tentando vestir a calcinha nela, eu já tinha entrado e estava abrindo minha bermuda e continuei olhei a mulher de baixo a cima e falei posso dar uma mijada, a mulher nua que vou passar a chamar de “branquinha”, disse que eu podia e a vestida que estava mais sóbria e que passarei a chamar de “amiga” , disse que não, simplesmente continuei tirando meu pau pra fora e comecei a mijar a que estava nua ficou olhando meu pau e eu mijando e não tirava os olhos a outra falava algo que eu nem ouvia, quando terminei, a branquinha disse que meu pau era lindo eu disse quer experimentar não precisei falar de novo ela se inclinou de quatro apoiada no vaso e eu passei a mão da buceta até o cu depois peguei meu pau e esfreguei ainda mole pela buceta, tentei enfiar mas estava meia bomba enquanto isso a amiga tentava puxar a branquinha pra ela não me dar, mas não teve jeito ela queria dar e resistia a amiga eu empurrei a amiga e disse, “Porra deixa a gente fuder fica quieta ai”, na posição que a gente estava não dava para a amiga passar e ela ficou no espaço do chuveiro enquanto eu tentava meter na buceta da branquinha então meu pau começou a endurecer e eu enterrei a pica, à medida que eu metia ele ficava mais duro e eu bombei fundo naquela buceta quente, soquei com força ela gemia alto e a amiga tentava silencia-la e eu socava, tinha momentos que eu errava a puxada, o pau saia e eu socava pelo grelo a fora e ela gritava “ai doeu”, eu acertava o buraco de novo e socava fundo batia as bolas na buceta dela com força. Foi a única vez que eu não estava preocupado com o prazer da mulher, mas ela gozou assim mesmo e eu enchi a buceta dela de porra, gozei muito dentro dela, tirei o pau e do jeito que estava levantei minha bermuda e do mesmo jeito que eu entrei eu sai, como já ia embora peguei o carro e fui pra casa, ainda bem que não existiam radares e tantos policiais como hoje, rsrs cheguei em casa deitei do jeito que eu estava, acordei de madrugada e comecei apensar no acontecido pensando se tinha sonhado, fui no banheiro ai senti aquele cheiro típico do sexo e minha cueca que eu só tinha abaixado estava cheia de porra e goso da branquinha endurecido, o resto do ano letivo eu ficava tentando lembrar do rosto da branquinha e da amiga mas não consegui, nem sei se elas lembravam quem eu era e pra todas que eu olhava pensava “será que é ela?”.
Cu de bêbada não tem dono! Betto
Charmant, cú de bêbado não tem dono, vc aproveitou da situação hein? Delicia de conto, votado com certeza!