(Para melhor entendimento sugiro que leia a primeira parte.)
Como disse na primeira parte do conto, estava na festa de Peão numa cidade do interior do estado, lá que conheci Sandra mulher linda, loira, 1,60 mts aproximadamente, um quadril largo e uma bunda redonda e dura, pernas grossas, seios médios para grandes incrivelmente duros e empinados, bicos rosados que apontavam para o alto e me deixaram fascinado, vestia uma bermuda de lycra apertada que mostrava a racha da buceta, e totalmente enterrada no rego com uma blusa até o meio da barriga não lembro agora o tecido, mas lembro que estava sem sutiã pois os bicos de seus seios quase furavam a blusa, enfim pra mim era perfeita.
... Ficamos mais um tempo e fomos para o clube encontrar com a turma, a noite era uma criança, e eu estava com energia dobrada, conversamos, dançamos, comemos algo aproveitamos o resto de noite, pela madrugada voltamos para a casa dos meus primos, na minha cabeça uma preocupação; “Como vou fazer com essa mulher? Onde botar ela dormir?”, cheguei antes dos meus primos e fiquei aguardando no lado de fora da casa que ficava no alto da cidade, eles chegaram, conversamos, então falei com ela que nós dois dormiríamos no carro dentro da garagem, a casa era grande e a garagem subterrânea cabiam vários carros, entramos subi pela escada interna e por ser inverno peguei várias cobertas pois estava muito frio, os fundos da garagem eram abertos e dava vista para a cidade, ela adorou a vista e quis trepar ali mesmo vendo a cidade, nos beijamos um beijo de língua quente e insaciável, não tínhamos pressa mas muito tesão sobrando, acariciava seu corpo ali em pé e me apercebi que ainda não tinha sentido sua pele daquela forma estava toda arrepiada e ao meu toque ela respondia com um tremor no corpo, tirei sua roupa toda e não parava de apreciar aquele corpo delicioso, comecei a passar a língua em seus seios beijando em torno dos mamilos sem toca-los a torturei alguns minutos até que ela pediu para chupa-los beijei a pontinha de seus bicos e comecei a chupar com carinho pois estavam muito duros e doloridos até que com o calor da minha boca ela começou a ronronar como uma gata e eu comecei a mamar mais vigorosamente, mamava e dedilhava seu grelinho ao mesmo tempo, havia um tanque próximo a encostei nele, me abaixei e comecei a chupar sua buceta abrindo os lábios passando a língua em seu grelo logo ela começou a se posicionar virando de costas para mim e apoiou os braços no tanque abriu as pernas e me mandou meter, obedeci igual um cachorrinho adestrado, pincelei a buceta com meu pau e enterrei tudo, sua buceta acolheu meu pau com fome senti ela morder minha pica dentro de si, logo eu metia num vai e vem rápido e forte, ela gemia dizendo que nunca tinha trepado com uma vista daquela e eu cheio de tesão e preocupação, “Se alguém aparecer?”, essa sensação de perigo só me deixava mais tesudo, levantei uma de suas pernas colocando em cima do tanque, aquela buceta linda se abriu como uma flor meti fundo e gostoso ela gozou de escorrer pela perna, tirei-a dali e levei pra beirada da mureta da garagem que era baixinha ficamos quase que pendurados, a coloquei de quatro e encaixei na portinha do cu, dessa vez não caprichei na lubrificação, enterrei quase a seco ela gemeu gostoso, eu aguardei um momento saboreando aquele cu quente, ela começou a rebolar e eu iniciei o vai e vem, o vento frio batia na gente mas o calor da foda nos aquecia, ela socava a bunda no meu pau eu ficava quase parado ela alucinada queria gritar e gemer alto eu tive de tapar sua boca, no momento que ela ia gozar tive de deixar ela morder minha mão, então eu gozei junto um gozo gostoso dentro do seu cu, foi um gozo de dor e êxtase que delícia, logo o frio cobrou seu preço e corremos para o carro nos tapamos, acordei 8 horas da manhã com meu primo batendo no vidro do carro, levantei assustado e ele disse para ir tomar café, conversei com meus tios fui busca-la, disse pra Sandra se ajeitar com minha blusa de frio e subimos para tomar café, contei a história da moça e deixei claro que dormi no quarto e não aconteceu nada, bom no quarto não aconteceu nada mesmo, rs, em torno das 9:30 horas saímos para vitória sem pressa, pois o dia prometia muito.
CONTINUA
Que fartura nessa festa! Betto
Hummmm. Que belo e excitante conto. Na minha próxima visita a Vitória podemos combinar de encontrar e..... "conversar". Bjs