Ainda era namorado da minha atual esposa, e trabalhava em um comercio gerenciando o local nessa época a tecnologia que temos hoje não passava de ficção o meio de comunicação mais usado era o telefone fixo, e pela quantidade de telefones existentes era comum ligarem enganado para as pessoas, num desses enganos eu estava próximo do telefone e os funcionários estavam ocupados por isso atendi; do outro lado uma vós rouca e muito sensual disse que queria falar com Rita (nome fictício pois não lembro mais quem ela procurava), disse que no local não havia nenhuma Rita, mas se ela quisesse podia me chamar assim, por que tinha adorado sua vós e gostaria de continuar ouvindo, ela riu e falou que eu era muito simpático mas tinha de desligar, fiquei perto do telefone pois era comum ligarem novamente no mesmo engano, e não deu outra, nem um minuto a mesma vós, “Gostaria de falar com Rita”, eu respondi “Pode falar sou eu mesmo.” Do outro lado uma gargalhada e a vós mais rouca ainda disse, “Mas que Rita de vós grossa. ”, eu ri e falei ”Estou com a garganta inflamada. ”, outra gargalhada e respondeu que tinha de desligar, me apressei em dizer, “Pena, mas vou te dar meu telefone direto, se você quiser conversar comigo com essa vós linda que você tem me liga vou esperar ansioso. ”, ela desligou. Passado mais de uma semana tinha até esquecido do acontecido, o telefone toca e ouço aquela voz, “Bom dia” na hora lembrei e na mesma hora respondi “Bom dia, Rita falando. ”, ela deu outra gargalhada maravilhosa com a vós rouca e sensual que meu pau ficou duro na hora e começamos a conversar, ela disse que gostou do meu papo e quis até ligar antes mas ficou sem coragem etc..
Conversamos várias vezes por telefone, sempre pela manhã fomos ficando mais íntimos, disse se chamar Aninha, tinha 28 anos, morena, 1,60, eu tinha 23 anos na época, então perguntei por que ela só ligava de manhã, disse que pela manhã era a hora que podia falar tranquila pois era casada, eu fiz um “hummmmm” e ela com a voz mais contida quase preocupada perguntou se eu fiquei chateado disse que não por que também estava noivo, ela deu uma risadinha que meu pau que já estava duro quase rasgou a calça, respondi na mesma hora “Essa foi a risadinha mais gostosa que você já deu, tem gosto de cumplicidade.”, ela respondeu que sentiu isso mesmo então comecei a ser mais safado na conversa pra ver até onde podia ir, ela foi correspondendo deu a hora de desligar e já sabia que na próxima conversa era a hora do bote.
No dia seguinte ela ligou, nunca ligava seguidamente, já preparado, comecei:
“Que surpresa. ”
“Depois de nossa conversa ontem, fiquei ansiosa o dia todo não via a hora de falar com você. ”
“humm, que bom eu também, quero te ver saber como você é.”
“Eu também mas estou insegura. ”
“Olha não se preocupe nos vermos não quer dizer que vai acontecer algo, vamos conversar e se conhecer. ”, mesmo por que eu não a tinha visto, não sabia como ela era, a vós era linda, mas e a dona?
Marcamos, numa segunda-feira num lugar público ela ia se sentir mais segura, avisei no serviço que chegaria na parte da tarde e agora era esperar o dia.
Nos encontramos em uma padaria conhecida no centro de Vitória às 8:00hs, cheguei antes e sentei em uma mesa reservada onde dava para ver tudo aproximadamente 8:15 entrou uma morena clara queimada de sol, bem vestida com um conjunto tipo executiva, saia que pegava até o meio das coxas grossas, blusa e um blazer por cima, já sabia que era ela que corpo lindo, seios médios, quadril médio, e pernas grossas, olhou em volta quando me viu eu gesticulei e ela sorriu, se aproximou e eu quase num sussurro perguntei “Aninha?”, ela confirmou e eu a convidei a sentar, conversamos um tempo, mas desde que ela entrou eu já estava com vontade de sentir aquela boca que boca linda e sensual conversamos não muito tempo e perguntei se podíamos ir para algum lugar mais tranquilo, ela concordou, fui direto para um motel, como no centro da cidade não tem, e ela morava pros lados da praia do canto eu fui em direção a Vila Velha, a uns 20 minutos de carro, durante o percurso não conversamos, somente trocamos olhares e sorriamos com cumplicidade em um momento olhei para seu rosto sorri e desci a mão e alisei aquela coxa deliciosa morena com os pelinhos oxigenados eu já estava babando e ficando doido com aquela mulher ali dentro, ela se arrepiou e voltei a olhar seu rosto e senti aquele calor que sobe pelo corpo quando se acende um vulcão dentro da gente logo chegamos no motel e na garagem mesmo comecei a beija-la e apertar seu corpo peguei pelos cabelos e beijei bem violentamente sua boca, ela começou a tirar minha camisa quase rasgando de tão tarados que estávamos, levantei sua saia e paralisei, que buceta linda bem definida carnuda dentro de uma calcinha transparente já molhadinha que se via a marca do melado comecei a beijar e morder por cima da calcinha ela segurou meus cabelos e gritava, “morde”, “chupa”, eu estava alucinado não conseguia sair do meio daquelas pernas puxava a calcinha com os dentes querendo rasgar na marra, ela apertava meus cabelos e cabeça empurrando minha cara na sua buceta eu apertava as coxas dela e esfregava cara, nariz, língua tudo que tinha direito naquele forno que ela tinha no meio das pernas, até que me levantei e a beijei novamente, entramos no quarto e a empurrei sobre a cama, fui tirando suas roupas começando pela sandália e beijei seus pés toda a extensão e descendo pelas pernas chegando as coxas sem pressa e saboreando cada pedacinho, tirei a saia e a virei de costas beijando as coxas e bunda; a cada toque ela gemia desavergonhadamente gritando falando que queria gozar e já estava vendo estrelas, tirei o blazer e a blusa o sutiã, já estava ficando ansioso também, deitei sobre suas costas encaixei meu pau em sua bunda e fiquei rocando enquanto mordia seu pescoço e suas orelhas ela gozou sem encostar em sua buceta, que delícia foi tirar a calcinha toda melada e enfiar a língua naquela buceta alagada e que surpresa maravilhosa um grelo grandinho onde eu mamei até ela gozar novamente na minha boca, meu pau nesta hora já estava contraindo querendo expelir toda aquela porra acumulada, eu não esperei meti ele todo na buceta e soquei com força em pouco tempo queria gozar ela disse para gozar em seus peitos que ela adorava tirei o pau e já fui despejando porra pela sua barriga e peitos gozei muito espalhei com o pau e a mão por todo seus peitos e meti o pau em sua boca pra ela terminar de limpar, enfiei o pau novamente na buceta antes que amolecesse e fizemos um papai e mamãe gostoso mamava seus bicos do peito salgados com minha porra e beijava sua boca até que ela começou a gritar novamente gozando mais uma vez, ela desmontou e eu fiquei com meu pau dentro ainda duro a virei de bruços, coloquei um travesseiro embaixo de sua barriga ela gemeu dizendo que não queria dar o cu eu disseque só ia brincar um pouco ela relaxou e eu comecei beijei toda sua bunda abri e acariciei seu cu ela piscava eu salivava e lambia até que comecei passar o dedo ela trancou e eu fui fazendo ela relaxar enfiei um dedo sempre salivando e ela foi relaxando e rebolando coloquei dois já estava cuspindo mesmo queria deixar bem melado por que aquele cu não ia escapar aproveitei que ela relaxou e quase cochilou eu subi encima dela e meti a cabeça ela tentou sair mas eu não deixei falei pra ela ficar quieta que eu ia colocar só a cabeça o resto só se ela quisesse senti seu cu apertar meu pau que parecia que ia arrancar ela foi relaxando e gostando e começou rebolar e me xingar der repente a mulher se transformou começou a gritar mete, mete, seu cachorro você quer meu cu então mete arromba arranca todas as pregas não é isso que você quer, eu fiquei doido e fui socando e puxando seus cabelos e sem querer dei um tapa em seu rosto piorou, agora ela que socava a abunda em meu pau até o talo e gritava me xingando de tudo que é nome, e dizia você gosta de bater filha da puta então bate na cara dessa safada eu batia e ela pedia mais que delícia foi isso eu não aguentava mais e falei que ia gozar ela mandou gozar dentro do cu que ela nunca tinha sido fodida assim e queria sentir minha porra dentro dela gozei, gozei e gozei, minhas pernas já estavam bambas e ela caiu na cama, e eu ao seu lado ficamos ali trocando caricias depois tomamos um banho e nos vestimos, indo embora ela disse que tinha feito sexo anal duas vezes e nunca tinha feito aquilo, que quando eu penetrei seu cu sem sua permissão ela se sentiu uma puta e despertou nela uma loucura que ela nem sabia que podia fazer, mas que tinha sido maravilhoso e se eu tinha ficado chocado falei que não e queria sair de novo com ela, sorriu eu a deixei onde ela tinha estacionado o carro e fui trabalhar levando a maior bronca que estava chegando tarde, rsrsr, saímos outras poucas vezes e todas foram muito gostosas.
Gosto do seus contos. São muito envolventes. Votado
Amei a branquinha de saia, mostrando a xana! Betto