Como todos os dias, acordo cedo e vou ao trabalho. Até aí tudo bem, pois todos nós fazemos isso. Neste dia o ônibus demorou muito pois iniciavam as greves de transporte público em Fortaleza. Quando o vi ao longe o transporte vindo, acenei e ele foi parando para que eu subisse. Quando abriu a porta, segurei e tentei subir. As pessoas estavam na porta e quando ela se fechou, minha mão ficou presa entre a porta e o corpo escultural de uma bela morena. Com a mão aberta, evitei movimentar os dedos para que eu não parecesse um aproveitador qualquer. Como as estradas de Fortaleza são esburacadas, o ônibus balançava muito e eu não queria tirar a mão. O ônibus entrou na BR 116 e tirou direto até o centro de Fortaleza. Minha mão deslizava pela bunda redondinha e macia daquela morena, com roupa de secretária e de saia justa. A natureza é infalível. Fiquei com muito tesão naquela morena incrível. Ficava observando-a e desejando seu corpo quando de repente ela olhou para mim. Congelei. Ela sentia minha mão nela e com um olhar centrado e um sorriso safado ela me desestruturou completamente! Enchi a mão na sua bunda e ela ficou me olhando com aquele sorriso com lábios carnudos que na qual eu desejava ardentemente que me desse uma intensa chupada. Fiquei muito excitado, meu pau latejava na minha calça e eu me deliciava no rabo daquela mulher. Com o balançar do ônibus apertei sua bunda e deslizei minha mão até mais embaixo. Não dava para ver nada. Estava tudo tão lotado, tão cheio, que se eu tirasse o pé do chão, não teria mais onde colocá-lo. Subiu minha mão pela fenda da saia dela. Típica fenda traseira dessas fardas empresariais, e senti sua pele quente. Aquela mulher estava fervendo e eu mais ainda, querendo seu corpo. Meu dedo do meio ficou dentro da bunda dela e fui pressionando sua calcinha no seu cu. O que me surpreendia era ela em empinava mais ainda sua linda bunda para trás, o que me encheu de tesão e comecei a colocar o dedo por dentro da calcinha, puxando o elástico para o lado. Enfiei. Enfiei meu dedo todo no cuzinho dela. Que gostoso. Ela suou, mordeu os lábios olhou para mim e contraiu o cuzinho no meu dedo. Eu tirava e colocava e comecei a fazer isso mais intensamente, sentindo sua bunda durinha, suada e bem acochadinha em minha mão. Estávamos entre as pessoas e a porta traseira do ônibus, ela pressionava minha mão contra a porta e meu dedo ficava mais atolada no cu dela. Tirei minha mão. Tirei o dedo de dentro dela. Não aguentei mais. Comecei a ir vagarosamente para detrás dela. Parecia loucura, insanidade se alguém visse. Fiquei com medo, meu coração acelerado mas prossegui para o objetivo. Consegui. Fiquei atrás dela e deslizei minhas mãos em suas pernas. Ela subiu um degrau da porta do ônibus, porque em Fortaleza os ônibus possuem três degraus. Ela entendeu. Que pernas. Incríveis pernas malhadas suadas que me despertaram toda a coragem e coloquei o pau pra fora. Subi um pouco até que a fenda liberasse acesso ao cuzinho dela. Se entrou um dedo, o pau ia também. Discretamente afastei a calcinha e encostei o pau. Ela ficou nervosa. E com o balanço do ônibus fui enfiando, colocando e então ela colocou a mão para trás. Agarrou meu pau apertou forte e soltou o corpo para trás. Meu pau foi entrando, entrando e comecei a transar com ela dentro do ônibus. Nunca tinha feito isso antes, mas eu estava repleto de desejo, tesão e não conseguia me controlar. Estava comendo o cu de uma desconhecida, tarada e gostosa dentro do ônibus. Quando estava próximo do desembarque, fiquei apreensivo, tenso; segurei na cintura dela e soquei tudo que tinha. Gozei. Enchi o cu dela com minha porra. Ela contraía o ânus no meu pau e eu socava e gozava. Ela colocou a mão para trás e tirou minha rola do cuzinho dela, ajeitou discretamente a saia e se prontificou a descer. Guardei meu pau. Subi um pouco os degraus e tirei o celular do bolso e digitei meu número e mostrei a ela. Ela copiou meu número. Não disse nada, nem eu. O ônibus chegou na praça de desembarque descemos. Ela cheia de porra no cu e eu com o pau sedento. Olhamos um para o outro e fomos para lados opostos. Quando então percebi a aliança em seu dedo. Casada, safada e deliciosa. Cheguei correndo no trabalho, fui ao banheiro e bati uma punheta. Não aguentei. Tinha que me aliviar. Saí do banheiro e aguardei uma chamada de whatsapp e nada. No final do dia, quando minhas esperanças estavam por um fio, uma mensagem. 'Meu nome é Camila.' Daí então, minha vida mudou.
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