Cunhada Estudiosa

Adoro finais de semana. É um descanço prra qualquer um! Acordei com minha esposa me chamando para irmos a casa da mãe dela. Queria ficar em casa assistindo filmes mas, vamos lá! Ao chega na casa da minha sogra, aquele blá blá blá todo... e enquanto elas estavam na cozinha eu fui pra sala. Tenho 26 anos sou um típico brasileiro. Não sou um ogro, mas também não sou o príncipe. Só estávamos eu e minha cunhada na sala. Eu na tv e ela no computador. Como ela mora lah, ela estava bem a vontade. Camiseta branca sem sutiã e um shortinho jeans. Minha cunhada é aquela mulher 'magrinha delícia' Com belos seios bumbum durinho e magrinha. Confesso que morro de tesão nela. Adoro Formula 1 e estava passando a pole position, mas minha cunhada estava lá, com aqueles peitos redondinhos, aqueles mamilos detalhados pontudinhos e eu, com a rola endurecendo só em vê-la. De repente minha esposa a chama e ela mesmo sentada, naquela preguiça, se estica com os braços para cima. Que seios lindos por baixo daquela camiseta branca, detalhados bem na minha frente. Que tesão. Meu pau endureceu muito e ficou estufado no short. Ela estava a horas fazendo um trabalho da faculdade e parecia cansada. Ela se levantou com o short aberto, com uma calcinha preta de rendinha que na qual eu ví aqueles pelinhos e ela passou na minha frente e foi para a cozinha fechando o short. Eu a commi com os olhos e ela percebeu. Quando fiquei só na sala, coloquei a mão dentro do calção e comecei a massagear meu pau quando ouvi elas vindo da cozinha. Minha esposa disse: 'Olha, vou na casa da tia com minha mãe, fica aí vendo a corrida, eu volto já!' Você sabe como é o volto já de uma mulher. Como era de manhã, suspeitei que elas voltassem umas 14h. Enfim saíram. Fiquei só com minha cunhada na casa da minha sogra. Ela voltou e começou a estudar novamente. Um pouco depois disse: 'Vou tomar banho viu, caso alguém ligue tu atende.' E ela foi ao banheiro. Quando ouvi o barulho do chuveiro, corri. Corri para o banheiro e me deitei no chão para vê-la nua. Na porta do banheiro há uma fresta próximo ao chão que na qual fiquei deitado para vê-la. Que corpo lindo. Seios redondinhos com mamilos escuros e grandes, fiquei louco de tesão quando ví sua bucetinha linda, com pelinhos ralos e com um grelinho rosado. Ela começou a passar o sabonete eu me deitei de costas para o chão e comecei a observá-la e a bater uma punheta. Ela passando o sabonete por todo o corpo e deslizando as mãos pelos seios e descendo para a buceta. Ela começou a enfiar de leve o sabonete na xoxota e toda lisinha começou a se masturbar. Quando ela começou eu fiquei tão excitado, em tempo de me gozar todo. Ela acelerou, soltou o sabonete e ficou se dedilhando desesperadamente e apertando o bico dos peitos. Daí guardei o pau rapidamente e peguei o celular e comecei a gravar. Gravei ela se masturbando até gozar e ficar de pernas abertas no chão com aquela buceta toda aberta de frente para mim. Ela enfiava os dois dedos na xoxota e eu gravando tudo. Gozou. Ela se gozou que respirou fundo com a água do chuveiro caindo sobre sua cabeça. Ela se levantou, pegou o sabonete e recomeçou a lavar-se. Quando chegou na bunda, e que bunda linda, um rabinho de uma menina de 23 anos, todo molhado com espuma e então ela enfiou o dedo dentro. Meu coração acelerou. Ela começou a socar o dedo no cu e em em pleno delírio. Com uma mão filmava, com outra acariciava meu pau. Nossa que cunhada. Que gata! Sem namorado, com 23 anos, gostosa desse jeito... Ah se eu estivesse solteiro! Ela terminou e pegou a toalha. Corri de volta pra sala com aquela coisa na cabeça: 'Será que ela percebeu?' Ouvi ela fechando a porta do banheiro e decidi ir a cozinha beber água. Afinal, eu estava ofegante, quase infartando. No caminho até o ultimo cômodo da casa, que é a cozinha, passei frente ao quarto dela. Impossível! Aquilo foi proposital! Ela deixou a porta semi aberta e estava nua, toda linda, toda deliciosa. Eu parei e fiquei de boca aberta. Eu estava vendo ela pelo espelho e ela se penteando. Ela olhou e viu que eu a observava; ela foi, toda nua e fechou a porta com uma cara um pouco séria. E eu fui com o coração em tempo de sair pela boca imaginando ela contar pra minha esposa, que é a irmã dela! Bom, me fiz de bobo e fiquei na minha. Ela voltou pro computador e eu na Formula 1. Calados estávamos, calados ficamos. Até que minha esposa, sogra, tia, primos pequenos chegaram. Aquela família! E eu olhei pra minha cunhada e fitamos o olhar um no outro. Após o banho ela voltou com uma camisa preta e outro short jeans, aqueles frouxos das pernas curtas e largas que estão usando bastante. As pessoas quebraram nosso olhar. E todo mundo na sala aquele barulho de família grande. Minha esposa, sogra e tia foram pra cozinha com aquela coisa 'fazer o almoço' e as crianças na sala brincando no chão. Gosto de crianças. Sentei no chão e fiquei brincando com eles. Minha cunhada sentada, de frente ao computador começou a rir das crianças e olhou pra mim e voltou sua atenção pro seu trabalho. Começou então a abrir vagarosamnte as pernas com aquele shortinho frouxo então comecei a fixar minha visão no que poderia ver. Uma micro calcinha? Transparente? Nada disso. Ela estava sem nada. Como o short é frouxo, vi sua buceta pouco mais de 90cm da minha cara. Minha boca se encheu d'água com uma fome desgraçada de chupá-la, de deslizar minha língua naquele grelinho lindo rosado com aqueles pelinhos ralos. Suei frio. Uma fome de sexo desesperadora, quando a idéia em minha mente brilhou! Falei então: 'Crianças cansei, vão brincar no quintal! Vão brincar de bola!" Crianças entre 4 e 7 anos adoram essas coisas e foram correndo. Continuei sentado no chão e olhava para a tv e a buceta dela. Estava muito excitado, com meu pau em tempo de rasgar meu calção. Eu estava com aqueles calções de surfista que o tecido é bem fino. Fui me levantar. Levantei propositalmente perto de minha cunhada. Peguei no meio da sua coxa 'deixa eu me apoiar aqui' e levantei. Levantei com meu pau duro, alto e volumoso e fiquei propositalmente frente a ela e me despreguicei me esticando com os braços para cima e mostrando meu pau saliente no short. Ela vidrou os olhos nele, fixou o olhar no meu pau de um jeito que então percebi: 'está sem sexo há um bom tempo'. A até este momento ela sabia que eu tava tarado por ela, e ela com vontade de transar também apesar de eu ser casado com sua irmã. Finalmente o almoço ficou pronto. Minha esposa nos chamou com um grito lá da cozinha. Ela se levantou primeiro e com uma cara de safada olhou pra mim e disse: 'ajeita isso, antes que alguém perceba.' Quase que eu gozo de tando tesão. Que cunhada safada eu tenho! Não deixei passar em branco e disse: 'Pelo menos estou de cueca.' Ela riu e retrucou: 'Mas não parece.' Estávamos a mesa rindo, comendo, a fámilia toda. Minha esposa pediu: 'Pega lá os refrigerantes!' Levantei e de um lado a esposa de outro a cunhada, passei pelo lado dela e esfreguei o pau no seu ombro. Trouxe os refrigerantes. Após o almoço aquelas risadas todas, voltei pra sala. Minha cunhada voltou um pouco depois falando que precisava terminar o trabalho. Eu estava com aquele como de refrigerante. Ela sentou e aquele clima de transa proibida, aquela vontade de sexo, aquele desejo de trepar fortemente me consumia e aposto que ela estava fervendo de desejo também. De repende ela se abraça se encosta na cadeira faz uma cara e diz: 'Entende de cálculo? Me ajuda aqui rapidinho.' Como ela estava com as mãos nos ombros e sentada eu fui ver então o que era a dúvida, pois sou formado em Ciencias Contábeis e ela estava cursando administração. Expliquei o que era tirei a dúvida mas, encostei o pau na mão que estava no ombro dela e fiquei falando e meu pau endurecendo, até que ela começou a mexer os dedos nele. Começou a deslizar a ponta dos dedos nele. 'Qualquer dúvida, pra qualquer coisa, estou a disposição.' Ela me surpreendeu falando: 'Nossa, como você está disposto.' Tremi a mão e derramei um pouco de refrigerante na perna dela. 'Desculpe! Foi sem querer, não sai daí que pegarei um pano pra limpar.' Corri na cozinha deixei o copo e minha esposa disse: 'O que foi?' Fiquei atônito e disse: 'Derramei refrigerante.' Claro, só não disse aonde tinha derramado. 'Que desastrado! Não molhe o sofá da minha mãe!' Elas riram enquanto lavavam a louça do almoço. Eu voltei e inha cunhada estava lá. Com a perna molhada de refrigerante, escorrendo rumo a buceta, como o short é frouxo ela deixou o refrigerante descer. 'Olha, vou limpar viu? Desculpe. Fiquei nervoso, não foi porque quis, não gosto de derramar refrigerante!' então ela disse: 'Ah, vai limpar mesmo. Fico triste porque pensei que tinha sido de propósito.' Peguei o pano e passei em sua coxa deliciosa e fui entrando no short e percebi seus pelinhos se arrepiarem, então passei o dedo na sua buceta, no seu grelinho. 'Opa! Aqui está um pouco molhado... Posso?' Ela olhou para mim e disse: 'Já que molhou...' Não aguentei, caí de joelhos, afastei o short de minha cunhada e comecei a chupar sua buceta, chupei tanto que ela se contorcia, suava, pressionava minha cabeça contra a xoxota dela e eu chupava com força o grelinho dela, com tanta intensidade que a buceta dela tava toda vermelha. Que delícia sentir as pernas da minha cunhada entrelaçadas na minha cabeça, foi quando eu disse: 'Levanta e abre as pernas e fica de costas!' Eu de joelhose então, enfiei minha lígua no cuzinho dela de uma maneira que senti suas pernas ficarem sem forças. Ela gozou com uma lambida no cu. Em nenhum momento tirei seu short. Ela se sentou e beijei sua boca, ela estava tão ofegante, vermelha... 'Quero chupar seu pau!' Eu estava muito excitado, se apenas ela encostasse a mão, eu gozava. 'Não! Assim que você colocar na boca, eu gozo.' Poderia ter resistido mas ela disse: 'Tô te desejando... Deixa.' Fiquei de pé e ela tirou meu pau muito duro e chupou. Que chupada. Apertou com força, deu uma mordidinha e bateu uma punheta enquanto a cabeça da minha rola estava na boca dela. Aí eu gozei, na boca dela. Enquanto ela chupava, ela se masturbava, enfiava e tirava os dedos da buceta. Gozei tudo e ela engoliu tudo e não deixou uma gota sequer cair no chão. Lá vem a família! Tirei o pau da boca dela, limpei meu rosto e pulei no sofá. Minha esposa olhou pra nós fechou a cara, meu coração acelerou, e ela disse: 'Dois preguiçosos! Como é que pode, um calor desses e nenhum dos dois tem coragem para pegar um ventilador! E esse pano no chão? Tu acha que ele vai voltar sozinho pra cozinha?' Respirei fundo e fui deixar na cozinha. Por fim, íamos embora quando ela gritou pela minha esposa e perguntou se ela sabia tirar uma dúvida do trabalho dela, minha esposa me chamou para resolver e foi andando para a porta. Então eu disse: 'Nosso segredo ok?' Aí fui surpreendido quando ela disse: 'Não mostra o vídeo a ninguém, senão conto a minha irmã que foi tu que filmou, sei que tu tava me espionando enquanto eu tomava banho.' Foi embora, torcendo que ela ligasse pra minha mulher, pedindo para tirar umas dúvidas...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cunhada Estudiosa

Codigo do conto:
86316

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
15/07/2016

Quant.de Votos:
8

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