Ciclismo sem calcinha em Fortaleza

Sabe aquele dia de trabalho exaustivo? Pois então, hoje foi um desses dias. Meu nome é Solange e não sei que loucura deu na minha vida de ir trabalhar em uma farmácia. É aquele tipo de trabalho enfadonho. O que eu mais gosto do dia de hoje, é que participo de um grupo que pedala pela cidade. Uma média de 30 a 40 ciclistas saem de uma loja de bikes na Av. Washington Soares e fazemos longos trajetos pela cidade de fortaleza. Afinal, tenho de cuidar do corpo. Adoro pedalar, coloco meu shortinho legging sem calcinha, subo na minha bike e vou pedalar. O dia inteiro no trabalho, fico com aquela farda quente, que me incomoda bastante. A noite eu quero liberdade para o meu corpo! Hoje eu estava enfadada, cansada e finalmente o expediente estava próximo de acabar. Saí da farmácia as 18h. Peguei o ônibus, incrivelmente lotado! Como Fortaleza é uma cidade perigosa, não convém que uma linda mulher como eu, fique sozinha num ponto de ônibus na Av. Dedé Brasil. Sou a mulher brasileira que todo gringo imagina. Cheia de curvas, jeitinho meigo e cara de simpática. Entrei e fui me esforçando até chegar num local onde pude me acomodar. Segurei em um apoio de braço e no corrimão do ônibus. Um cara lá atrás ia descer e foi passando até que não conseguiu mais. Que vergonha! Ele foi passando e ficou entre as pessoas e o pau dele ficou encostado na minha mão. Ele estava com aqueles shorts de futebol e tinha um corpo atlético. Que pau era aquele! Pensei em tirar a mão, mas, onde iria me segurar? Quanto mais o ônibus balançava, mais aquela rola se esfregava na minha mão. Eu já estava ficando excitada. Uma senhora que estava sentada na cadeira em que eu estava me segurando se levantou. O rapaz teve de afastar e ficou colado na minha bunda; aí comecei a sentir aquele cacete endurecer. Enquanto a senhora se preparava para sair da cadeira, ele se posicionava atrás de mim. O ônibus freou bruscamente e então ele esfregou o pau com gosto em mim. Ai! Que delícia!
- Sente-se moça.
O rapaz falou comigo e eu fiquei meio sem saber o que fazer. Iria me sentar e perder aquela delícia no meu rabo? Enfim... sentei.
- Obrigada.
Eu pensei que tinha perdido um momento gostoso, mas quando olhei para o lado, aquela coisa volumosa estava a uns 10 centímetros da minha cara! Me arrepiei toda, minha boca se encheu d’água e minhas mãos estavam quentes. Minha buceta estava encharcando a calcinha. Uma pessoa lá de trás decidiu descer e foi passando empurrando todo mundo. Levei uma rolada no meu rosto! Com o empurra-empurra, aquele pau ficou na minha cara, pressionado com meu rosto. Não consegui me segurar, minha bolsa estava sobre minhas pernas e logo coloquei a mão por baixo e passei a mão com gosto na xoxota. Minha vontade era de abocanhar aquele cacete e chupar com toda força. O passageiro passou e o rapaz ficou de pé normalmente. Toda vez que o ônibus balançava ele fazia questão de passar a rola no meu braço. Minha parada chegou! Fui me levantar e me segurei com uma mão e a outra estava segurando a bolsa. Fiquei de lado, segurando a bolsa e aquele cara gostoso, ali de pé com a rola dura... Quando fiquei de pé, deixei os dedos livres e passei a mão propositalmente no pau dele. Sentiu na palma da minha mão aquela rola. Tesão. Que vontade de trepar. Ai! Desci ofegante, suada, entrei em casa e fui tomar aquele banho.
Lembrei que hoje é dia de pedalar. Quando retornei ao meu quarto fui vestir meu shortinho para o ciclismo, quando peguei uma calcinha e pensei: ‘‘Pra quê mesmo?’’ Vesti somente o shortinho branco, e todo o resto. Estava pronta para ir ao grupo de ciclismo, mas aquele pau gostoso não saía da minha cabeça. Antes de sair, me agachei com as pernas abertas e me levantei. Ficou aquela rachada na minha buceta. Imagine como eu estava: corpinho sarado, com um short legging branco bem apertadinho sem calcinha. Eu queria chamar a atenção só pra mim. O short estava dentro mesmo da minha xana e do meu cuzinho. Sentei na bike e fui. Eu ia pedalando e me esfregando naquela cela pontuda, quando cheguei, com todas aquelas pessoas pedalando, eu fiquei sedenta de tesão. Aqueles lindo homens atléticos com aqueles shortinhos colados que marcavam bem a rola. Eu ficava olhando e comparando: Se mole é desse tamanho, imagina duro! Os homens que estavam atrás de mim, viram nitidamente que eu estava sem calcinha e sempre que podia, eu arrebitava a bundinha para eles. Fizemos a primeira parada para retornarmos ao ponto de partida e eu não conseguia tirar meus olhos daquelas rolas dentro daqueles shorts. Um dos homens que estavam atrás de mim, passou por mim empurrando a bike e eu vi, que pau grande! Como estávamos nos preparando para voltar eu estava na bike, em pé. Comecei a empurrar meu cu na ponta da cela. Estava com tesão da hora do trabalho até este momento. Empurrei com toda a força e fiquei sentindo a cela no meu rabo desejando aqueles homens suados me comendo...
- Quer ajuda?
Perguntou um homem atrás de mim.
- Só estou um pouco cansada...
- Ah, então vamos pedalando um pouquinho mais atrás deles... No nosso ritmo.
- Então tá...
Fomos um pouco mais devagar e constantemente ele diminuía a velocidade e ficava descaradamente olhando para a minha bunda. Tomei coragem e perguntei:
- O que você tanto olha?
- Você. Sem calcinha.
- Nossa, você percebeu? Não sabia que dava de perceber...
- Assim eu vou ficar pedalando mais devagar que você!
- Porquê?
- É mais difícil pedalar excitado.
Fiquei pasma com a iniciativa dele, mas eu gosto de homens assim. Com cara de safado e que tomam a iniciativa. Observei e constatei, ele estava com vontade, me comendo com os olhos e com o pau todo estufado no short. Fiquei calada, mas não contive o sorriso safado da minha cara... Ví uma rua meio que deserta que dava para a rua de trás de uma casa de shows e...
- Vem aqui comigo!
Pedalei rápido entrei em uma rua e depois na outra. A rua estava deserta. Ele parou a bike e ficamos debaixo de uma árvore, começamos a nos beijar e não me segurei mais. Estava louca pra dar. Baixei o short e passei o rabo nele. Ele tirou aquela rola, grande e grossa e me comeu.
- Vai com força vai...
- Mas estou com tesão na sua bunda. Quero comer seu cuzinho.
Confesso que não ia dar, mas falando no meu ouvido, me pegando com força, com aquela pegada de macho, eu dei mesmo!
- Pois coloca vai...
Ele enfiou com força, doeu tanto que estava rangendo os dentes! Ele tirava e colocava com tanta força e tão rápido...
- Ai! Tá me rasgando toda! Vai com calma, não é de borracha. Eu falava, mas já estava era toda gozada, pois enquanto ele fodia meu cu, eu socava meus dedinhos na minha buceta.
Quanto mais eu falava, mais ele me fodia. Então comecei a contrair meu cuzinho na rola dele e então ele começou a gemer...
- Que cuzinho gostoso! Sua safada. Eu sabia! Sem calcinha e pedalando é fome de pau!
- Agora me faz gozar aqui mesmo, vai...
Ele começou a comer minha buceta, me dava cada rolada que eu ficava de ponta de pé! Estava alucinada de tesão, numa rua deserta, detrás de uma casa de shows, sem calcinha sendo fodida! Até que eu gozei, gemia alto, comecei a gritar de tesão, minhas pernas estavam bambas.
- Goza na minha bunda vai, quero sentir esse cacete todo dentro de mim!
- Você manda!
Ele enfiou o pau todo de uma vez no meu cu, ele gozou e eu dei um grito. De repente um senhor de uns 70 anos saiu de casa:
- Que falta de vergonha é essa na calçada da minha casa!
Eu tomei um susto, subi o short, peguei a bike a saí pedalando tão rápido que nem olhei para trás! O garotão veio logo atrás também e quando nos afastamos do local começamos a ir. Continuamos pedalando e eu, sentindo aquela gala quente escorrendo pela minha bunda, melando a cela da minha bike. Antes de chegar no ponto de partida, me despedi e tomei o caminho de casa. Trocamos whatsapp e vamos marcar de ‘‘peladar’’ mais... O que realmente eu penso, é que tudo isto é real, tudo aconteceu e quem anda de bike em grupos em Fortaleza, sabe. Toda sexta, da Messejana à praia. Vem peladar.