É bom ser prestativo e simpático. Moro em uma vila de 30 casas, duas filas de 15, uma de frente com a outra e aquele corredor enorme em frente as casas. A casa ao lado estava vazia até que recentemente foi alugada por um casal. É aí onde minhas noites de sono ficaram mais interessantes. Tenho 28 anos e moro sozinho. Saí da casa de meus pais por conta que ficava bem mais perto do meu trabalho e morar sozinho é bem melhor. Um casal alugou a casa vizinha a minha, e vendo aquele processo todo de mudança, vi a minha mais nova vizinha. Que mulher linda! Aquela mulher estilo panicat, toda malhada, com uma bunda linda, bem redondinha e um belíssimo par de seios. Quando eu a vi, fiquei louco. Não piscava, tudo parou e desejei aquela gostosa subindo no um pau. Isso é o que eu chamo de tesão à primeira vista! Entrei em casa, e fiquei ouvindo tudo. Eles colocaram o quarto parede com o meu e discutiam muito. A noite chegou e fui dormir. De repente, eles começaram a transar. Nossa, ela gemia, dava gritinhos e eu com o pau duro, batendo uma punheta. Eu comecei a deixar minha cama encostada na parede e por uma semana ouvia de vez em quando, eles trepando. Meu patrão, teve que fazer um corte na empresa por conta da crise, eu continuo na empresa, mas o meu horário mudou. Meu expediente começa 22h e vai até as 07h. Comecei a passar o dia em casa. Não gostei muito no momento, mas acabei me acostumando. Durante o dia, em casa, fui fazer alguns reparos. Fui até o quintal e fui consertar a lâmpada que estava queimada. Quando subi na escada, olhei para a casa da vizinha e vi suas roupas no varal. Fiquei louco de tesão, quando vi aquelas calcinhas minúsculas, e me lembrando do rabo enorme dela, fiquei imaginando a calcinha toda atolada no cuzinho dela. Coloquei a escada bem perto do muro, olhei bem e vi que não havia ninguém em casa. Pulei o muro e roubei uma calcinha branca fio dental de renda. Voltei para casa e bati uma punheta na calcinha dela. Que tesão! Achei melhor devolver a calcinha para o seu devido lugar. Imaginei, que depois poderia pegar outra ou então ela poderia da falta né?! Pulei o muro e coloquei no varal no canto que estava. Quando eu ia pular de volta, ouvi a fechadura da porta se abrindo. Fiquei surpreso, pois não tinha ouvido ninguém em casa. O que fazer agora? Fui para debaixo da pia e fiquei atrás de um balde. Era ela. Toda gostosa com baby doll. Ela se encaminhou para a pia e ligou a torneira. Eu estava com muito medo de ser flagrado ali. Que explicação eu daria? Com a torneira ligada, ela cantando e então ela falou: - Que dia exaustivo.... Finalmente cheguei em casa! Ela colocou sabão na pia e meu coração acelerava, até que subiu o Baby Doll e tirou a calcinha para lavar e eu fiquei com a buceta dela na minha cara. Ela tirou e começou a lavar a calcinha e eu comecei a suar. Minha boca cheia d’água com vontade de chupar aquele grelinho rosado à alguns centímetros da minha boca, meu coração acelerado com o medo de ser pego e meu pau duro m tempo de gozar. Permaneci imóvel. Ela estendeu a calcinha e derrubou um pregador no chão. Ela juntou ele e abriu aquele cuzão na minha frente. Fiquei louco de tesão! Uma bunda bem redondinha com um cuzinho lindo, apetitoso, aparentemente violado de tanto levar rola. Ela entrou em casa. Esperei um pouco, pois ela poderia voltar de uma vez... então ouvi a água do chuveiro caindo no chão. Fui em direção ao muro, mas a minha curiosidade aumentou e fui pelo corredor lateral até o banheiro, que possui aquelas janelas persianas. Comecei a espiá-la. Uma linda loira tomando banho, aquela sereia toda aos meus olhos... bati uma punheta ali mesmo e gozei na parede. Quando ela estava terminando, pulei de volta para minha casa. Estava frenético. Me aprontei para ir ao trabalho mais cedo, pois ia passar no shopping e comprar umas roupas. Estava indo ao shopping, mas aquela mulher não saía da minha cabeça muito menos a loucura que tinha feito. Cheguei ao shopping e fui em uma loja que tinha aberto recentemente com roupas masculinas e femininas. Só havia vendedoras. Escolhi uma calça e uma vendedora supersimpática me atendeu e me ajudou até na escolha. Ficou grande e bateu logo aquela preguiça de ir atrás de outra. - O senhor gostou? Eu estava dentro do provedor e somente de cueca e respondi: - Não. Peguei um número menor que o meu. - Ah, pois espera um pouco que trarei para o senhor. Fiquei naquela expectativa de fazer algo. Tirei a cueca e fiquei nu. Somente de camisa. - Aqui está senhor. Deixei a cortina do provador semiaberta para que ela visse através dos espelhos que eu estava nu. - Um, acho que esse tamanho vai dar certo. É o mesmo preço? Ela me mostrou a etiqueta e eu soltei a parte da cortina que escondia meu pau. Meu pau ficou à mostra. E eu estava me fazendo que não percebi. Ela ficou com os olhos fixados na minha rola e fez uma cara de safada e respirou fundo. - Vou experimentar. Deixei a cortina semifechada e pela brecha eu vi que olha me olhava. Olhei para o espelho e respondi a ela olhando pelo reflexo do espelho. - Ficou ótimo né?! - Ah ficou sim. Muito bom mesmo. Para quem usa deve ser ótimo! Notei o duplo sentido no que ela disse. - Você poderia usar se quiser. Coloquei um sorriso safado no rosto, ouvi aquele volte sempre, paguei a calça e fui ao trabalho. Trabalhei, muito e finalmente o sol raiou e voltei para casa. Respirei fundo quando ia chegando em casa quando vi, minha vizinha, voltando da caminhada matinal. - Bom dia. Você é o meu vizinho, não é? - Bom dia. Sou sim. Seu vizinho. Precisando, é só bater. - Ah! Obrigada, se precisar, lhe incomodarei mesmo. Entrei em casa e fui tomar um banho. Quando já estava todo molhado, alguém bateu a porta. Coloquei a toalha, dei um nó de leve de lado e fui atender. - Ah, desculpe lhe incomodar, é que você disse que eu podia lhe incomodar, e vim perguntar se você tem um pouco de açúcar, pois ainda não comprei após a mudança. - Claro! Entre aqui. Ela veio andando atrás de mim e meu pau estava endurecendo. Cheguei na cozinha e disse: - Pode sentar, vou pegar uma colher e o pote de açúcar. Peguei a colher e me estiquei para pegar o pote de açúcar em cima do armário. Me estiquei para afrouxar a toalha. Peguei e quando virei fui caminhando na direção dela olhando nos olhos dela, com o corpo um pouco molhado e meu pau saliente na toalha. A toalha caiu, meu pau subiu. Meu coração disparou, não sabia a reação dela e: - Desculpe, a toalha caiu. - Nossa, você está bem excitado. Com essa resposta, não pude me controlar. Com o pau duro, pertinho dela respondi. - Você, com esse corpo todo, com essa calça legging, não tem ser humano que consiga se conter! Ela riu e olhou com uma cara de safada, e sentada mesmo, pegou no meu pau e perguntou: - Sabe guardar segredo? Ela começou a chupar meu pau. Chupava com força, ela não fazia de conta, fazia de verdade, chupava com força e apertava minhas bolas. Bateu uma punheta com a minha rola na boca dela. Que mulher gostosa; ela toda linda, gostosa, suadinha e chupando minha rola com todo gosto. - Eu morro de tesão quando alguém come o meu cu. Você pode comer meu cuzinho com força, que isso me deixa louca. Você pode fazer isso por mim? Fiquei surpreso ao ouvir, mas... - Como. Como você todinha! Tirei toda a roupa dela, chupei aquele grelinho que antes estava à alguns centímetros do meu rosto, e agora estava na minha boca. Ela me amarou na cama com o lençol, e cavalgou em cima de mim. Que corpo lindo, pele macia, buceta suculenta... estava me segurando para não gozar, pois eu queria mais e mais. Ela gemeu, gemeu alto e gozou na minha rola; que delícia! Amarrei ela na cama, coloquei uma venda nos olhos dela e peguei um cubo de gelo. Passei o gelo na bucetinha dela. Vi a pele dela se arrepiando toda. Passei nos seios dela e o mamilo dela; estavam tão durinhos, lindos. Eu passava o gelo pelo corpo dela e logo depois eu chupava o local. Desamarei ela, a fiz ficar de quatro na cama e passei o gelo no cuzinho dela. Empurrei o gelo para entrar dentro do cu dela. Enquanto eu empurrava o gelo, eu colocava a língua no grelinho dela. Entrou! O cubinho de gelo entrou dentro do cu dela. Ela gritou de tesão e depois colocou o gelo para fora. Eu não aguentei e enfiei o pau naquele cuzinho todo gelado soquei com tanta força por tantas vezes, que gozei tudo o que tinha no cu dela. Ficamos abraçados por um tempinho, ela se vestiu e foi para casa. Mas antes, dei aquele beijo e deixei ela ir. Que susto tomei quando acordei próximo ao horário de ir trabalhar com alguém batendo a porta. Quando vi quem era, fiquei pasmo. Era o marido dela. Ele me convidou para uma festa de casa nova, disse que ia chamar alguns amigos e, como eu era o vizinho dele, me convidou. Respirei fundo, pois não é todo dia que um corno bate à sua porta lhe convidando para uma festinha de casa nova. Confirmei o convite pois ia cair no dia da minha folga. Chegou o dia! O dia da festa de casa nova do vizinho corno. Ele me apresentou a mulher dele, que eu já conhecia ‘‘profundamente’’, ela sorriu e fez aquele um gesto com os dedos que ‘‘depois tem mais’’ mordeu os lábios e passou discretamente a mão no meu pau e foi continuar a receber os convidados. Fiquei numa mesa; todo mundo da vila estava também, era aquela coisa simples que todo mundo gosta: Música bem alta, cerveja, e muito tira gosto. Quando a festa começou a ficar boa, todo mundo rindo, uma pessoa pegou no meu ombro e disse baixinho no meu ouvido: - A calça ficou boa mesmo ou ainda anda sem cueca? Olhei para trás assustado e era a vendedora da loja de roupas do shopping. Tem gente que chama de destino, outros dizem que é sorte. Eu aproveito as oportunidades...
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