Olá amigos espero que esteja tudo bem com vocês, pois bem venho contar mais uma, vamos então. Nesta ultima semana, por está em férias do trabalho resolvi acompanhar meu marido em seu trabalho e assim passear um pouco, juntar o útil, seu trabalho com o agradável, meu passeio. Pois bem na ida passamos por Jandira para pegar um pedreiro, seu Virgílio que às vezes trabalha com ele um pouco mais a frente pegamos o seu José que iria auxiliar seu Virgílio. Pois bem, Virgílio é um mulato cinquentão meio alto tipo forte, um pouco barrigudo, e José um negro sessentão mais baixo troncudinho.
Como eles não me conheciam, meu marido apresentou-me a eles como colega de profissão, de cara percebi a secada que Virgílio me deu, e por está um pouco de calor estava usando um vestido até com um decote generoso. No carro eu e meu marido na frente e os dois atrás, antes de chegar ao destino paramos em um posto na estrada para um café e usar o banheiro, no retorno para estrada resolvi e no banco de trás por maior espaço para descansar um pouco e José foi para o banco da frente, safadamente fingindo dormir, na verdade até dormi um pouco por está de vestido dei um jeito de minhas coxas aparecerem mais que o necessário, percebia as olhadas que Virgílio me dava e até as passadas de mão que ele dava em seu pau por cima da calça. Aquela situação estava me deixando excitada. Estávamos em um S-10 cabine dupla os colchonetes deles e malas no bagageiro, pois iriam ficar por lá. Chegamos ao local meu marido explicou o trabalho à construção já estava em pé eles iriam dar o acabamento. O maridão percebendo minha excitação, pergunto-me, está com ideias safada, eu safada você me apresentou como uma colega e não como esposa ele deu uma risada e disse então está a fim de passar a semana por aqui, deixamos lá e saímos para o centro da cidade.
Lá passamos em uma imobiliária onde meu marido conseguiu localizar e alugar por cinco dias um chalé com dois quartos. Esperto ele, como tínhamos levados poucas roupas demos uma volta no comercio e compramos algumas peças de roupas o maridão safadamente me comprou três shortinhos dois vestidinhos leves perguntei não vai comprar calcinhas e sutien, ele respondeu para que? Entramos em outra loja e ele comprou um baby doll, retornamos à tarde ao imóvel e ele disse para os dois que iriamos ficar e que tinha alugado um chalé para ficarmos eles iriam ficar conosco, pois havia outro quarto para eles. Ao final da tarde retornando ao chalé ele parou em um supermercado compramos algumas frutas, frios, pão e bebidas ainda perguntou a eles o que eles gostariam de beber, bem pegamos bebidas quentes, cervejas, vinho etc. Ficamos comendo bebendo e conversando, eles foram para o quarto tinha uma porta logico eu e meu marido até aí colegas de profissão começamos a transar, sou escandalosa mais ele me pedia para ser mais escandalosa ainda, claro que eles ouviam tudo além do mais os palavrões que ele falava e alto puta safada tu gosta de rola de pau boqueteira sem vergonha estas coisas. Na manhã seguinte os três saíram de manha eu fiquei na cama de baby doll fingindo dormir virada de lado e meu rabo aparecendo, meu marido ainda falando para eles, essa puta é safada, separou do marido mete pra caralho chupa um pau como ninguém. Se ela de mole para vocês, podem fuder, tá tranquilo, não esquento de dividir e é muita buceta pra um só.
Fiquei só por lá curti um sol, a piscina estava fria apesar do sol, não entrei na hora do almoço meu marido chegou saímos para almoçar, à tarde fomos busca-los meu marido pediu para ir de shortinho e uma blusa tipo bustiê tomara que caia sem alças vesti o shortinho de algodão bem curtinho sem calcinha minha racha estava bem visível. Chegamos ao local eles de bermudas surradas sem camisas e o melhor suados amo trabalhadores braçais suados, o odor me leva ao delírio. Meu marido começou a me dar uns malhos na frente deles, logo meus seios estava de fora me abaixo para chupar o pau dele, ele chama os dois que ficam meios indecisos talvez por estarem suados, mas ele diz venha à safada gosta de pau fedido, começo a chupar os três que terminam ejaculandos em minha boca, o José por ser mais velho goza com menos quantidade já um pouco rala pelos seus 66 anos, mas o Virgílio parece que está urinando é muito esperma e o melhor seu pau é grande grosso e veias salientes bem típico de negros e mulatos, segura minha cabeça quando ejacula típico safadão e fala muito palavrão meu marido foi o ultimo a ejacular. Voltamos para o chalé, vim no banco traseiro com Virgílio, com seus dedos dentro de minha xeca falando muita besteira, meu marido ainda estigando, como é Virgílio tua mulher e quente assim, ele respondendo, que nada chefe até pra chupar pau faz cú doce, aí se minha mulher fosse assim gostosa a minha é uma velha, ele fala com José e a sua cara é safada ele responde sou viúvo, tenho até uma que pego de vez em quando, mas é casada, todos começam a da risada e o V. com dois dedos dentre de minha buceta, e falando, é chefe vamos fuder muito hoje, ontem o senhor fudeu sozinho chefe egoísta, meu marido responde não esquenta ela se separou do corno vamos ficar até sábado de manha temos quatro dias ainda, Virgílio fala, toma cuidado safada pra não sair daqui embuchada, eu sacanamente falo, que nada camisinha não engravida, ele diz que camisinha nada safada vou jogar porra ai dentro o chefe ai jogou vi de manhã sua buceta esporada, se o chefe pode eu posso, tá tranquilo, sou de boa saúde e o velhinho ai também, quase não fode na vida, você é que tome pílula o vai sair buchuda se sair branco é do chefe se sair negrinho complica e dava risada.
Chegamos ao chalé o Virgílio já me leva para o quarto dizendo, chefia vou fuder ela agora sujo mesmo, puxa meu shortinho com tudo e crava aquele pau gostoso sem piedade, me beija ainda com aquele hálito de comida e cachaça chupando meus seios com muita força, dá um urro e solta toda seu esperma dentro de mim isso tudo de porta aberta e os dois nos vendo, quando tira seu pau de dentro me obrigando, ai puta sem vergonha limpa meu pau com a boca vou tomar banho, a hoje a noite vai ser difícil você dormir, vai ter três cacetes a disposição, não sei quanto a eles mais eu fodo muito, se prepara que vou te encher de porra umas cinco vezes mais ainda, tira o pau de minha boca e bate em meu rosto e ainda diz, vaquinha safada se quiser casar comigo largo a minha mulher caso contigo vai ter muita rola e ainda te alugo pros amigos, vai ter rola sempre.
Todos tomamos banho, demos uma volta pela cidade fomos a um barzinho, todos notavam que ora um me agarrava ora era outro, me sentia uma sem vergonha, voltamos ao chalé, minha surra de paus começa iniciar, fui para cama com o José, era o mais tímido fizemos o tradicional papai e mamãe foi gostoso por sentir e transar com um homem de quase setenta anos, em seguida meu marido e Virgílio vinheram, ai foi fogo pau do V na buceta e de meu marido no cuzinho, dupla penetração vaginal estava literalmente usada pelos dois, bem nessa primeira noite ninguém dormiu, quando não me entupiam minha buceta era minha garganta, acabei dormindo com Virgilio na cama de solteiro completamente gozada era meu rosto, cabelo e meus buracos, ao levantarmos na mêsa do café V. me fez sentar eu seu pau e os dois gozaram em minha boca, eles foram trabalhar tentei descansar um pouco pois ainda era manhã de quarta feira e sabia que iria ficar até ao sabado de manhã, passei estas noites fudendo, meu corpo já não tinaha espaço que não houvesse marcas de chupadas e apertões nunca enguli tanto esperma como nesses dias, nunca fui tão xingada, meu baby doll ficou em farrapos, marcas de dedos e palmas ficaram tatuadas em minhas nadegas meus seios e coxas com vergões, fui abusada ao limite, adorei foi demais, fui vagabunda ao extremo.