Arregaçado pelo menino do restaurante

Diogo é um garoto de 18 anos que trabalha no restaurante que sempre almoço.
Apesar de sempre estar rodeado de amigos (funcionários do meu escritório) sempre arrisco um olhar "diferente" na direção do garoto. Noto que ele percebe o meu olhar e sempre abaixa a cabeça com um pequeno sorriso nos lábios.
Ninguém sabe que gosto de homem, mas tenho certeza que ele tem uma desconfiança sobre minha aparente "macheza".
Um dia, como tantos outros arrisquei o olhar rotineiro nas direção do de Diogo e, para minha surpresa, ele abaixo o olhar como sempre faz, mas deu uma indisfarçável coçada no pau. Aproveitei e dei um tímido sorriso.
No dia seguinte, quando todos saíram do escritório para o almoço, disse para minha secretária que estava esperando um telefonema e pedi que ela solicitasse ao restaurante para me enviar uma "quentinha" pois eu iria almoçar lá mesmo.
Não demorou 20 minutos lá estava Diogo para me entregar a quentinha. Estremeci, meu corpo inteiro ficou arrepiado.
Pedi que Diogo entrasse na minha sala e aproveitei para arriscar uma conversa.
Perguntei a idade, onde morava, se tinha namorada, e arrisquei perguntar se ele já tinha percebido que eu olhava sempre para ele. Ele muito envergonhado disse que sim, e eu logo disse que eu olhava porque achava ele muito bonito. Ele agradeceu mas logo disse que precisava voltar para o restaurante. Eu arrisquei dizer que gostaria de dar uma carona pra ele quando ele deixasse o trabalho naquela tarde.
Ele disse-me: Tá bom doutor eu saio 16 horas. Eu logo disse que esperava ele no meu carro na esquina do restaurante.
No horário marcado lá estava o Diogo entrando no meu carro. Minha emoção era tão grande que logo ele percebeu o meu sentimento de felicidade misturado com nervosismo.
Não resisti, e agradeci pela oportunidade de dar uma carona e toquei suavemente o seu colo.
Que maravilha! Senti na minha mão ao tocá-lo que ele estava com o pau duro. não hesitei e segurei. O maior pau que já havia visto (24cm e muito grosso).
Ele sorriu, e falou com a voz baixa, o Sr num aguenta ele.
Andei dois quarteirões e entrei no motel.
No quarto o menino se transformou num macho valente que logo arrancou toda a minha roupa e me pôs de quatro dizendo: doutor agora o sr será minha puta.
Fui arraçado por aquele pau enorme, se eu não era, agora com certeza sou: a puta do menino Diogo.
Pelo menos uma vez por semana saio com o Diogo. Hoje sustento aquele garoto que mora num apartamento que aluguei para ele. Ah como eugosto desse menino...