Tenho 56 anos, sou casado, e não sou assumido.
O que vou contar aconteceu há muito tempo quando tinha 18 anos.
Na minha infância meu pais tinham um haras em uma cidade perto do lugar onde moro atualmente.
Eu gostava muito da vida no campo, só vinha para a cidade para estudar.
Desde criança montava muito bem e tudo que aprendi foi o Zé grande quem me ensinou.
Zé Grande era um senhor já com certa idade, solteiro, sem família, que trabalhava e morava no Haras.
Foram muitas a histórias que Zé grande me contou, acredito que foi ele quem me ensinou as melhores e maiores lições de vida que carrego comigo até hoje.
Foi para Zé Grande que confidenciei os meus segredos: o dia que vi meu pai transando com minha mãe, o dia que vi minha irmã dando pro namorado, o primeiro dia que gozei de verdade após uma punheta, o primeiro beijo que dei em uma garota do colégio, a minha primeira transa com uma namoradinha, o primeiro único baseado que fumei, as vezes que peguei o carro escondido do meu pai, etc.
Tenho certeza que Zé grande sempre gostou muito de mim, confesso que gostava mais dele do que do meu pai.
Foram muitas as vezes que dormi no casebre que Zé grande morava. Dormia na mesma cama que ele, e me sentia completamente protegido e acolhido por aquele bondoso e maravilhoso homem.
Sim homem, embora com idade avançada tinha um corpo perfeito, magro com peitoril de um garoto que malha, nada de barriga e um volume avantajado na calça que sempre despertou minha curiosidade e porque não dizer interesse.
Nossa, quantas vezes desejei ver como era o pau do Zé. Os funcionários do Haras diziam que o apelido de Zé Grande era justificado pelo tamanho do pau que ele tinha
Zé grande me tratava como se trata um filho, mas eu varias vezes surpreendi ele olhando pelo meu corpo. Um dia ele até me falou que minha bunda era perfeita, que nem mulheres tinham uma bunda tão redondinha e lisinha como a minha. É certo que falou em tom de gozação, mas eu senti que a gozação era um disfarce para a atração que ele tinha por ela.
Depois que completei 18 anos, continuei tendo a mesma proximidade com o Zé. Dormia na mesma cama com ele como se ainda eu fosse uma criança.
O Zé durante todo tempo passado nunca me tocou na cama e eu nele também não toquei.
Mas, a partir de um determinado momento, eu comecei a sentir vontade de sentir o corpo dele roçando no meu, e não resistia mais, ficava de lado e empurrava minha bunda para junto do corpo do Zé.
Ah lembro bem o dia que senti o pau do Zé duro relando na minha bunda. Eu nunca havia me dado conta que desejava ser a fêmea do Zé, pois achava que eu era uma macho comedor de bucetas.
Nas Histórias que o Zé me contava ele incluía algumas em que ele pegava umas coroas ainda na sua adolescência, mas nunca havia contado qualquer experiência com homem.
Num dia, criei coragem e perguntei ao Zé se o apelido dele era pelo tamanho do pau que ele tinha.
Ele tentou fugir da resposta e eu disse a ele que achava que era, porque já tinha sentido na cama o pau dele duro relando no meu corpo.
O Zé ficou sem jeito e tentou sai de perto de mim, mas eu não deixei e percebi que a conversa tinha feito o volume da calça do Zé crescer assustadoramente.
Não resisti e abracei o Zé pela cintura e aproveitei para tocar com a mão aquele volume.
Foi mágico aquele momento, pois o Zé imediatamente virou-se e me deu um maravilhoso beijo.
Me senti como um presa abatida, e me entreguei aos braços do Zé, e ele cheio de emoção, dizia-me: menino você num sabe como eu sonhei com este dia, dizendo que não sabia explicar o sentimento que tinha por mim, me amava como se ama um filho, mas me desejava, como se deseja a fêmea amada.
Segurei aquele enorme cacete com minhas duas mãos, sem retirá-lo para fora da calça. Meu desejo por aquele homem era imenso, mas não era maior que o medo que estava sentindo.
Ele entendeu o meu sentimento e paramos naquele ponto. Fui embora e fiquei se ir para o Haras por duas semanas.
Não voltei para perto do Zè, mas ele não saia do meu pensamento nem por um minuto.
Até que em uma noite, já era madrugada, não conseguia dormir, suava muito na cama, estava alucinado de desejo, só pensava em estar nos braços do Zé.
Tomei coragem, fui ao banheiro e tomei um banho e me preparei para ser a fêmea que o Zé desejava, até depilei alguns pelos que tinha na bunda, peguei o carro e fui para o Haras.
Entrei na casa do Zé, ele dormia. Tirei toda minha roupa e fui para o quarto do Zé. Sem acordá-lo deitei na cama dele e deixei que meu corpo tocasse o dele.
Zé acordou assustado, mas quando percebeu que era eu e que estava completamente nú, disse com voz cheia de emoção; que bom que você veio, minha vida agora é só pensar em você.
Fiz um sinal para que nada mais dissesse. Com muito carinho tirei a roupa do Zé.
Ah, quanta emoção ao ver aquele pau imenso. Não resisti e comecei a lamber a imensa cabeça rosada. Quis colocar o pau dele dentro da minha boca, mas confesso que minha boca era pequena para abocanhar aquela vara gigante.
Entreguei para o Zé o tubo de creme que havia trazido, e me deitei de bruços na cama. Pronto para receber o Zé dentro de mim.
Depois de lubrificar o pau e derramar uma grande quantidade no meu anelzinho.
Ele deitou sobre meu corpo e calmamente começou a dar pequenas cutucadas em mim.
Por mais que relaxasse meu corpo o pau não entrava, mas com uma força um pouco maior a cabeça do pau me invadiu! Que dor! Sufoquei o grito que desejava dar e continuei me entregando para o Zé. Ele continuou enfiando e eu com a sensação de estar sendo rasgado continuei aguentando, o desejo que sentia me deu forças para me entregar completamente ao Zé.
Em movimentos suaves de vai e vem, com gemidos misturados por palavras carinhosas, o Zé foi me fodendo, e com muita emoção ele me inundou com a porra que tinha guardada.
Ficamos imóveis por muitos minutos, só sentia a os beijos que Zé dava no meu pescoço.
Abraçamos fortemente e adormecemos...
Só no dia seguinte pude ver os lençóis com muito sangue misturado com as nossas porras.
Depois desse dia, em segredo, me tornei a fêmea do Zé. Aprendi a aguentar os seus 24cm de rola grossa.
Pena que pouco tempo depois o Zé se foi.
Nunca mais encontrei um macho como o Zé Grande, com seus 72 anos, ele foi o mais viril dos machos que já tive.