Como já disse em outro conto tenho 56 anos, sou casado e curto só no sigilo.
Sempre tive tara por caminhoneiro, mas até o mês passado tinha tido poucas oportunidades de satisfazer meus íntimos desejos por esses trabalhadores das estradas.
Tudo aconteceu em julho, há um mês aproximadamente. Estava a caminho de Campos de Jordão para encontrar a esposa e enteado que já estavam lá para alguns dias de descanso.
Eles só me esperavam para o dia seguinte e eu estava com um imenso tesão. Tomei a decisão de fazer uma "loucura".
Parei no shopping da Marginal do Tietê e fui comprar uma roupinha.
Comprei calcinha, sutien, uma calça Jeans bem justinha e uma camisa preta meio larguinha mas bastante sensual.
Fui até um hotel que tem no começo da Dutra e me hospedei por uma noite.
Tomei um belo banho, depilei o meu peito e minha bunda e fiz uma bela duchinha, fincando preparado para uma noite de sexo.
Coloquei a calcinha o sutien e o resto da roupa que havia comprado, e fui até o posto do Km208, preparado para ser uma puta por uma noite.
Estacionei o meu carro e comecei a dar uma volta pelo posto, que estava com pátio cheio de caminhões.
Não estava sendo vulgar e, as pessoas nem percebiam que eu usava sutien e calcinha, mas com certeza chamava atenção e provocava uns sorrisos nos caminhoneiro reunidos em "rodinhas".
Fui ao banheiro utilizado pelos caminhoneiros e, ao contrário do que imaginava, estava vazio. Somente um caminhoneiro estava terminando de se barbear, após o banho.
Ele era baixo e forte, tinha uns 50 anos também.
Arrisquei um olhar guloso e um sorrisinho e, ele logo percebeu meu interesse, respondendo com um sorriso.
Fiquei em frente ao espelho, ao lado dele, arrumando a camisa e deixando ele ver uma pontinha do sutien que eu estava usando.
Ele sorriu e imediatamente colocou a mão na minha bunda.
E logo disse:
- Estou com o caminhão no pátio, se você tá afim me segue que eu vou deixar a porta do passageiro aberta.
Não tive dúvida e acompanhei o macho.
Meus passos foram nervosos, sentia-me uma franga a caminho do abatedouro.
Logo que subi na boleia do caminhão, a cortina foi fechada e o palco do abate estava pronto.
Rodnei, esse era o nome do caminhoneiro, logo falou:
- Então tá querendo ser minha putinha! Vou te dar o que procura.
Tirei a camisa e calça e ele me viu de calcinha preta de renda e um sutien também preto.
Ele logo falou:
- Delicia de Puta!
Me puxou junto ao seu corpo e com violência me beijou. Sua boca parecia querer me engolir, sua língua enorme invadiu minha boca parecendo que seria sufocado diante de tanto furor.
Levei minha mão na direção do pau do Rodnei e, levei um susto: o pau dele era enorme, com certeza mais de 23cm e muito grosso.
Logo imaginei que seria estuprado naquela boleia.
Ele rapidamente se despiu e puxou minha cabeça na direção daquela vara imensa, dizendo:
- Mama ai! Se era vara que queria, toma ai!
Coloquei a cabeça do pau na minha boca e ela se encheu, não havendo mais espaço nem para mais um centímetro de rola.
Ele logo começou a gemer, me chamando de puta.
Parei por um minuto e tirei o sutien. Ele vibrou ao ver meu peitinho.
Sim tenho o privilégio de ter um peitinho natural, que enche as mãos do macho. (Minha esposa é preocupada com isso acha que estou doente, pois acha estranho ter esse peito. hahaha)
Ele não resistiu e caiu de boca no meu peito, mamou como um bezerro faminto, e eu fui às alturas!
Chegada a hora do abate.
Rodnei tirou minha calcinha e me fez um cunete maravilhoso.
Deitei com o bumbum rebitado para cima, abri um pouco as pernas, relaxei completamente o meu corpo fincando pronto para ser penetrado.
Antes que falasse qualquer coisa ele deu um imensa cuspida na minha bunda e se jogou por cima de mim.
Aquele pau imenso me invadiu.
Soltei um urro sufocado e recebi aquele pau dentro de mim.
Do meus olhos sairam lagrimas, e meu corpo explodiu de prazer.
Rodnei parecia um animal me comendo. Com fortes estocadas e ele fazia com os mais de 23cm entrassem totalmente no meu corpo.
De repente, após violentas penetrações ele inundou o meu corpo de porra.
Soltou seu corpo sobre o meu e com a voz calma e doce falou:
- Você é uma delicia!
Como foi bom ouvir aquelas palavras, e sentir todo aquele prazer.
Depois de alguns minutos nos vestimos e conversamos um pouco.
Contei um pouco da minha vida e falei do meu fetiche por caminhoneiros.
Contei que tinha vindo ao posto para ser puta por uma noite.
Ele percebeu que eu queria mais e me propôs me fazer de puta. Perguntou:
- Quer para outros caminhoneiros esta noite?
Respondi que sim e ele disse que iria me oferecer para outros amigos.
Assim foi, dei para seis machos naquela noite.
Mais isso eu conto em outro momento.
O que contei aconteceu no posto Farol no Km 208 da Dutra.
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