Tenho 56 anos e sou casado. Minha esposa é bem mais nova, ela tem 44 anos. Tenho um enteado, o Edu, com 17 anos.
Em Janeiro estivemos na Riviera de São Lourenço, por 15 dias, para curtir um pouco o sol de verão, como fazemos todos os anos.
Tudo acontecia como em todos os anos, praia, apto, shopping, se é que podemos chamar aquele centro de compras dessa forma (rsrss).
No entanto, numa sexta feira, todos de casa foram para a praia e eu resolvi comprar o jornal, no "shopping".
Aproveitei para ir ao banheiro, e lá estava um garotão, loiro com a pele bem queimada pelo sol, cabelo com vestígios de que surfava constantemente, peito que anunciava a constate malhação, e um volume imenso na bermuda.
Fui urinar e não resisti aquele sonho de menino, olhei com um olhar que o garoto não teve como não perceber.
Ele estava ajeitando o cabelo diante do espelho, e sorrindo falou:
- Ei coroa curtiu?
- To precisando de uma grana, se me arrumar isto aqui pode ser seu por uma hora. Falou pegando na bermuda com as duas mãos naquele volume imenso.
Por um instante fiquei assustado, e sem saber o que falar, mas o tesão não deixou outra opção, perguntei a ele, qual a quantia que ele precisava. Ele respondeu:
- To precisando de mais, mas 200 reais já me ajuda muito.
Sem raciocinar em qualquer consequência, falei que topava e pedi que me seguisse até o apartamento que ficava a poucos metros dali.
Logo que saímos do shopping, caminhamos lado a lado, até chegar no prédio onde estava.
No caminho conversamos e pude saber que a grana que precisava era pra ele comprar uma nova prancha, pois a sua havia sido furtada no dia anterior.
Entramos no apartamento e o garoto perguntou:
- E ai como vai ser? O sr que dar mesmo ou só dar uma mamada?
Eu, sem responder, o abracei fortemente. Par aminha surpresa ele me beijou com aquele lábios carnudos, meio rachados pelo sol, a pude sentir a sua língua invadindo minha boca com movimentos sequentes e penetrantes. Quanto prazer eu senti...
Imediatamente pus minha mão naquela bermuda volumosa. O pau do garoto estava duro e rijo, e era imenso.
Sem que eu pedisse ele desabotoou a bermuda e ela caiu no chão. E ele num passe de mágica estava nu diante de mim.
Com a voz, rouca ele me falou baixinho:
- Adoro ser mamado, vamos caia de boca ai cara!
Sem perda de tempo, ainda junto da porta de entrada do apartamento me ajoelhei e loucamente envolvi aquele pau grosso com a cabeça rosada com meus lábios sedentos.
Ele rapidamente socou o pau na minha boca, e disse:
- Vamos cara, quero ver você engasgando com o meu pau.
Exatamente da forma que ele me pediu coloquei o máximo do pau que pude dentro da minha boca, ele tocava minha garganta com força, e eu mamava com o cuidado de não deixar que meus dentes machucassem aquela delícia...
De repente o garoto falou:
- Para senão eu gozo, e eu quero toda minha porra no teu cu coroa. Vamos pro banheiro?
Fomos ao banheiro, e ele pelado, com o pau empinado e muito duro, encostou na parede junto à porta e disse;
- Tira toda sua roupa e fica de quatro pra mim.
Sem contestar, obedeci e de quatro fiquei. Confesso que com muito medo do estrago que aquele pau iria fazer.
Ele pegou molhou a mão e com o sabonete preparou o meu cu para o estupro eminente.
Inicialmente com muito carinho, com pequenas cutucadas, fez com que aquela cabeça rosada me invadisse. Em seguida falou:
- Bom coroa, agora você vai ter o que queria.
Sorrindo ele de uma só vez afundou aquele imenso pau dentro de mim. Nossa, a minha sensação é de que havia sido rasgado até o meu intestino. Mas se havia dor, havia muito mais, quanto prazer!
Em rápidas socadas, respiração ofegante e com altos gemidos, o garoto inundou o meu cu com uma porra quente, sim quente, eu pude sentir o calor daquele líquido dentro de mim.
Ah, como eu queria que o mundo parasse ali e, que eu pudesse sentir aquele maravilhoso garoto preso meu corpo pelo resto de minha vida.
Chorei, com aquele menino dentro mim, sim chorei, foi maravilhoso.
Sem falar mais nada o garoto fez um sinal de positivo, querendo saber se eu havia gostado.
Eu disse a ele que foi o melhor momento de minha vida. Peguei do bolso da calça, que estava retorcida no chão, 300 reais e dei para ele.
Sem limpar pau, melado pelo gozo, ele vestiu a bermuda e saiu sorrindo do apartamento.
Eu fiquei ali imóvel, sorrindo e chorando, com cu vazando porra e o coração transbordando de felicidade.
Que garoto!
Ah que garoto.....