Depois de dar pro meu tio.. me troquei e desci para jantar com meu pai… o clima na mesa era muito estranho com nós três.
Eu estava envergonhado com meu tio por ele ter me pegado cheirando a cueca do meu pai… embora muito feliz estava percebendo algo.
- O que tá havendo com vocês dois? Achei que estavam com saudade um do outro.
- Estou pai.. de vocês dois.
- A gente já matou as saudades lá em cima né Danizinho?
- Epa! Que porra é essa? Só eu chamo ele de Danizinho! (Meu pai disse em tom de brincadeira e rindo bem alto)
- Ah e eu não posso dar um apelido carinhoso pro meu sobrinho?
- Pode, só escolhe outro pra você! Hahahahahaha
- E aí Daniel já teve dois homens brigando assim por você?
- Hahaha não estou podendo tanto assim… o dia que eu tiver dois homens lindos desses me disputando eu tô feito. (Nós três gargalhamos e meu pai questionou)
- Acha que a gente ainda da pro gasto?
- Tenho certeza.
Rimos muito e fomos dormir…
Fiquei desde de manhã andando pelo Aras pra idealizar a montagem da festa. Conheci novos trabalhadores, revi os antigos e sinceramente.. quanto macho gostoso por lá, aquele clima todo me excitava muito.
Os dias se passaram e só aumentava a intimidade entre nós três, eu não ligava e ficava andando de cueca pra lá e pra cá de manhã afinal de contas três homens adultos ali, sem contar que meu tio me fazia visitas quase todas as noites…
Uma noite eu cheguei em casa mais tarde e encontrei meu pai com uma calça de moletom e sem camisa, dormindo no sofá mesmo.
Fiquei olhando me imaginando lambendo cada parte daquele corpo, eu queria saber qual o gosto que meu pai tinha. Me lembrei de quando na adolescência tomávamos banho juntos, a água deixando os pêlos pelo corpo dele mais escuros e ele jogando água nos meus olhos e rindo enquanto aquele pauzão mole balançava.
Não era a mesma coisa transar com meu tio, isso era normal pra mim, eu queria servir meu pai, eu queria dar tudo pra ele e realizar todas as taras dele…
Pensei que talvez me aproximar mais não teria problema. Cheguei pertinho dele, aquele cheiro de banho, coloquei minha mão sobre seu peito peludo, nossa como era duro me segurei para não deitar ali em em cima, e para não aproximar minha língua de qualquer parte daquele corpo. Meu pai, o homem que me criou, me deu banho quando pequeno, o homem que me deu vida, ali todo vulnerável naquela sala com somente a iluminação inconstante da televisão. Quando uma voz me surpreende:
- Tem medo não moleque?
Era meu tio, tirei rapidamente a mão e olhei bem no fundo dos olhos, não tinha mais medo dele queria mesmo encarar, e ele já estava ligado desse desejo que eu tinha pelo meu pai.
- Tem medo dele acordar não?
- Eu não tava fazendo nada tio.
Ele se aproximou de mim e meu pai, que continuava dormindo, ali no cantinho do sofá..
- Você tava alisando ele kkkk tá certo… ele tem menos cabelos brancos no peito do que eu… O que você sente por ele?
- Eu não sei… acho que eu o amo tanto que queria abraça-lo até sermos um só kk.
- Você já fez algo com ele?
- Não tio ta doido?
- Devia tentar…(Meu tio colocou então sua mão sobre o pau de meu pai.) Bem toca nele.
- Para tio ta louco?
- Ah qual é… eu sei que você quer tocar..
Meu pau tava explodindo na calça. Meu pai tava ali deitado sem camisa mostrando seu corpo grande e peludo, a boca meio aberta quase roncando aquela barba ainda escura com poucos grisalhos e meu tio ajoelhado ali ao lado do sofá com sua mão enorme no meio das pernas do próprio irmão..
- Tio! (Eu disse baixinho)
- Olha Danizinho tá crescendo..
O volume na calça do meu pai estava ficando grande, seu pau estava crescendo e eu estava louco pra agarrar… me ajoelhei ao lado do meu tio e então ficamos os dois com a mão no pau do meu pai que estava muito duro.
- Você se masturba pensando nele?
Eu balancei a cabeça afirmativamente.
- Olha que pauzão seu pai tem Daniel… pau grande deve ser de família… nós três temos…
Meu pau é realmente grande, o de meu tio bem comprido e cabeçudo e o do meu pai? O volume ia crescendo e aquela calça apertando ele, que vontade de tirar ele pra fora… dava a impressão que a minha mão e a de meu tio não conseguiam cobrir todo o pau e as bolas…
Meu pai se mexeu e eu tirei rapidamente a mão. Fiquei de pé num pulo por medo dele acordar, dei uns passos para trás, fui em direção às escadas para ir para meu quarto.
- Danizinho?!
- Deixa ele tio!
Meu tio marcou com as duas mãos o pau do meu pai na calça e olhando fixamente nos meus olhos, colocou aquela língua pra fora e se aproximou daquele enorme volume… meu tio lambeou o pau do próprio irmão por cima da calça. Subiu do saco até a cabeça, depois repetiu isso, sempre olhando pra mim.
Me virei rapidamente e subi as escadas correndo. Estava com muito tesão meu pau estava duro mas era por causa de meu pai. Ou vi meu tio correndo atrás de mim. Ele me pegou pelo braço.
- Cuidado caramba ele vai acordar! (Eu disse sussurrando)
- Você tá louco de tesão. Eu conheço..
- Eu to mesmo. Mas tô louco de tesão no meu pai.. naquele homem lindo e maravilhoso lá em baixo.
- É nele que você pensa sempre? Nú em cima de você? Gozando em você?
Eu estava com um sentimento estranho explodindo dentro de mim…
É não é Daniel? Então vem aqui.
Ele me empurrou na porta do quarto do meu pau que ase abriu e eu quase caí. Ele me levou até a cama pelo braço me jogou lá e começou a tirar a própria roupa em pé enquanto eu tentava entender o que ele queria.
Ele estava nú, alto peludo e grisalho com aquele pênis longo e cabeçudo apontando para cima, caminhou até um canto escuro do quarto e voltou com roupas na mão. Jogou tudo em cima de mim, havia cuecas, uma camisa, um par de meias. Subiu na cama e tirou minhas calças e cueca.
- Toma.. é ele que você quer, então transa comigo aqui, na cama dele, enfia a cueca dele na cara. Chama pelo seu papai mas sou eu que vou meter em você…
Ele pulou todas as preliminares, cuspiu na cabeça de sua piroca e meteu tudo sem dó. Eu urrei de dor.
- Isso grita. Acorda ele pra ele chegar aqui e ver a putinha que o filho dele é… cheirando as cuecas usadas dele e dando o pro irmão dele…
Ele começou a socar forte. Pegou meus mamilos entre seus polegares e indicadores e apertava enquanto eu sentia seus pentelhos tocarem minha bunda.
- Aí tio! Ta doendo.
- Papai! A gente combinou que você chamaria papai.
- O cheiro dele estava impregnado naquela roupa toda, aquele membro duro me abrindo ao meio. O cheiro do meu pai ali.
- Aah papai…
Meu tio ficou louco.. aumentou a violência das estocadas. Agora um de suas mãos estava em minha cara por cima da cueca com a essência de meu pai.
- Chama o papai!
- Aaaah que delícia papai!
- Pede leitinho.
- Eu quero leite! Eu quero porra!
- Quer leitinho do papai? Quer?
- Quero!
Ele se levantou, ficou em cima de minha barriga e esporrou 8 jatos de porra farta, branca e grossa que pegou na minha cara e meu peito. Lambi o que estava ao alcance de minha língua… no mesmo momento meu tio se virou como num 69… ficou com a bunda peluda na minha cara e colocou todo meu pau na boca.
Era feroz, ele engolia o meu pau inteiro e colocava dedos no meu cu.
- O que você ta fazendo tio?
Ele não respondeu
- Tio.
Ele continuava me chupando e a quantidade de dedos no meu cu aumentou pois eu senti arder… me lembrei então disse:
- Papai o que tá fazendo?
Então meu tio respondeu.
- Você vai gozar filhote… eu tenho quatro dedos enterrado no seu cu…
Aaah meu pau tava pulsando eu já estava sentindo o pré gozo escorrer e meu tio me falava
- Olha pro meu rabo garoto o deu seu pai deve ser assim… peludo.. cuzão de macho.
- Aaaaaaah
Gozei…. Muito… mais do que nunca, meu tio engoliu tudo e foi tirando aos pouco os dedos do meu cu… meu corpo estava tremendo… Ele saiu de cima de mim.. se deitou ao meu lado e disse.
- Eu sei que você sempre pensa nele… não pense que isso me agrada… mas já que não posso fazer nada, pelo menos valeu uma boa foda.
Eu estava mole, a voz dele longe.. não era um sonho, eu estava ali na cama do meu pai nú… mas ele não estava lá… meu desejo ainda não havia se realizado…
Meu tio continuou falando qualquer coisa enquanto eu pensava
“grande bosta, não é meu pai, meu homem… minhas pálpebras estão pesadas… uhmm essa cama ta tão confortável… acho q seria tão bom foder com meu pai e poder virar pro lado de dormir… enquanto o homem é responsável por minha existência me abraça por trás…”
Eu queria levantar daquela cama mas não conseguia… peguei no sono e nem sei que fim levou tio Mauro.
(Continua)
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(Imagem só pra atiçar a imaginação de vocês!)