Meu Paizão 5- Ezequiel o servente (Scat leve)

- Fala patrãozinho
- Já terminou tudo?
- Já, por hoje…
- Então podia dar um pulo na piscina comigo.
Ele tentava desviar o olhar do meu pau ainda ereto dentro da sunga, mas não conseguia…
- Não sei se pode.
- Claro que pode. Olha esse lugar! É praticamente sua obrigação dar um mergulho comigo kkkk
Ele soltou as coisas que segurava e passou a mão na calça me mostrando que ele também tinha um volume invejável ali.. subiu sua mão e levantou um pouco a camisa, mostrou seu umbigo e os pelos que desciam deliciosamente...
- Acho que tudo o que você mandar eu devo obedecer não?
- Sim… eu sou filho do dono..
Meu pau pulsava na sunga. Ezequiel notava e passava sua língua em seus lábios..
- Filho do meu chefe… acho que devo fazer tudo o que o patrãozinho mandar.
Mandei subitamente.
- Tira a camisa.
Num único movimento rápido ele tirou a camisa expondo aquele corpo negro reluzente pelo suor e o sol, passou a camisa pelo corpo para tirar o excesso de suor e eu fiquei enlouquecido… seus músculos eram por causa do trabalho, era magro e bem definido, seus mamilos estavam me chamando…
- O patrãozinho quer mais alguma coisa?
- Vai fazer tudo o que eu quiser?
- Acho que tô aqui pra servir, não?
- Agarra meu pau.
Me encostei na mureta e ele se aproximou com as duas mãos na minha rola que tava quase escapando pela lateral da sunga. Só o cheiro do suor daquele macho fez meu pau começar a babar.. que tesão. Ele passou a massagear meu pau grosso e extremamente duro. Uma gota de suor escorria do maxilar dele pelo pescoço, fiz questão de lamber prontamente.. ele soltou um gemido, se arrepiou e seus mamilos ficaram durinhos. Não pensei duas vezes, levei minhas mãos à eles e os apertei levemente. Ele fechou os olhos e abriu um leve sorriso… deu uma olhada para trás.. para a porta de vidro e disse.
- Patrãozinho eu acho que o patrão..
Eu o interrompi.
- Shiiii… esquece ele.. quem tá de dando ordens agora sou eu. Abaixa e mama vai.. sei que o negão ta doido por isso.
Sem demora ele se ajoelhou e tirou meu pau pela lateral da sunga e já engoliu inteiro de primeira. Ele era mestre nisso, via-se que era experiente… tirei meu pau de sua boca quente e bati três vezes em sua cara… com a cara de safado mais gostosa do mundo aquele negão olhou pra cima.
- Aí patrãozinho…
- Gosta né empregado, de ser mandado.
- Só quando meus patrões são tesudos assim..
O plural me deixou confuso mas logo ele colocou minha bolas na boca e eu revirei os olhos de prazer. Ele sugava minhas bolas tão fundo. Eu não estava aguentando..
- Levanta puto.
Ele se levantou, eu o virei e abaixei as calças dele. Ele se prontificou a levantar uma de suas pernas e coloca-la sobre a mureta, ficou com aquele rabo empinado pra mim. Minha rola já estava toda babada por ele, então só apontei o cabeção da minha piroca naquele cuzinho..
- Patrãozinho, e se eu viciar em servir essa rola?
- Aí vai levar todo dia.
- Tá.. então mete com tudo, não pega leve não.
- Ezequiel, meu pau é
- Muito grosso eu sei… então.. não vem com dó não. Arromba tudo meu patrão branquinho…
Com uma de suas pernas em cima da mureta ele levou suas mãos até sua bunda e abriu, deixando seu cuzinho bem aparente pedindo rola pra mim.
- Aaaaaah!
Meti sem exitar, minha rola grossa desde a cabeça grande até a base, ele tirou as mãos da bunda e levou até o rosto.
- Espera um pouco…
Comecei a bombar, ele queria ser arrombado. Duvido que ele já tivesse pegado um pau tão grosso quanto o meu, eu sentia as pregas se abrindo na minha rola. Com minhas mãos em seus ombros eu trazia ele pra mim com toda a minha força.
Abracei ele com meu pau cravado no cú. Ele virou seu rosto pra mim, tocamos os lábios então com as mãos mantive sua boca aberta, e dei uma deliciosa cuspida que imediatamente engoliu. Ezequiel gostava da coisa. Ele saiu de minha rola, ficou de costas para a mureta, passou as pernas pela minha cintura, encaixei minha rola em seu cu de novo agora com bem mais facilidade e ficamos metendo assim. Ele com as mãos apoiadas na mureta atrás dele e eu segurando sua bunda metendo em seu rabo que não parava de piscar.
- Abre a boca puto.
Ele abria e eu cuspia, o que acertava em sua boca, ele engolia, os que eu errava ele deixava escorrer pelo rosto e ficava me encarando foi quando senti meu pau pulsar.. eu estava prestes a explodir em porra dentro do cu daquele negão…
- Da leite patrãozinho, quero leitinho da na boca.
- Vai levar no cu.
- No cu não patrãozinho.
- Vou jorrar tudo safado.
- Aaaai
- Aaaaaah caralho toma todo meu leitinho nesse rabo seu puto.
Jorrei muito leite lá dentro, mantive meu pau dentro do rabo dele até amolecer enquanto isso ele ficou passando a mão no meu peitoral suado…
- Aah patrãozinho, eu quero mais.
- Vai me servir todo dia.
Ele saiu da posição e abaixou para pegar suas coisas. Quando ele se abaixou minha porra escorreu do seu rabo e foi descendo pela sua perna.. ele estranhou passou a mão pra ver o que era e percebeu que era todo meu gozo que estava dentro dele.
Pra um branquelo você tem uma pica muito e grande muito leite..
Olhei bem pra ele, todo puto, pronto pra me servir. Ordenei.
- Solta tudo.
Ele ficou de cócoras de frente pra mim e começou a fazer força para colocar pra fora toda a minha porra.. nem toquei no meu pau e ainda estava mole pela lateral da sunga… soltei meu mijo. Saiu um jato generoso levemente amarelado, sem ordenar ele se colocou de baixo dessa chuva de mijo e recebeu em seu peito e boca. Ele não engolia, apenas colocava na boca e cuspia em si mesmo enquanto masturbava aquela pica preta enorme. Ele estava adorando o mijo estava se divertindo e eu me aliviando. Até que mijei tudo o que tinha e ele ainda não havia gozado. E então me toquei, ele não gozou Porque eu não ordenei.
- Ezequiel, goza.
- Sim senhor.
Em pé de frente pra mim, ele fazia movimentos frenéticos de vem e vai com aquela pica quilométrica. Cuspi mais uma vez em sua cara e dei quatro tapas… ele finalmente esporrou enquanto eu apertava seus mamilos. Ele soltou um gemido tão alto que fiquei me perguntando se alguém ouviu.
Ofegante ele se vestiu, não se limpou.. manteve as marcas do meu cuspe em sua cara e sua porra em sua mão.
- Manda um abraço pro patrão..
Ele olhou de novo para a porta…
Coloquei meu pinto pra dentro da sunga e fui encontrar meu pai, ver se ele tinha tomado banho ou se estava capotado no sofá por causa do álcool...