A conta de luz

Bem. Meu nome é Sylvia, tenho 39 anos e a estória que vou contar aconteceu mais ou menos quando eu tinha 24 anos.

Naquela época, eu estava casada a pouco mais de 5 anos e as coisas em casa não andavam muito bem financeiramente.

Meu marido ganhava muito pouco e as despesas do dia a dia foram se avolumando até o ponto de devermos de tudo à todos.

É lógico que tal situação acabava por atrapalhar também nosso relacionamento sexual. Entretando eu compreendia Marcio por sua falta de "apetite" naqueles tempos difíceis.

E nessa montanha de dívidas adquiridas, acabamos por ficar devendo a Cia de energia local (omito a empresa para evitar problemas).

Estava eu em casa, quando tocou a campainha.Que era cobrança eu já tinha certeza, o que eu não esperava era que fosse o funcionario da concessionaria chegando para cortar meu fornecimento de energia.

Olha, tentei varios argumentos. Chorei até... Mas, ele estava irredutível... Dizia que tinha a ordem de serviço e que teria que faze-lo ou isso traria problemas para ele e de mais a mais já estava acostumado com aquela "conversinha" dos inadimplentes.

Entretanto, após um tempinho, ele me perguntou: "...O que a Senhora pode fazer por mim, para eu lhe dar mais um tempo?.."
Argumentei: "O que posso fazer, estou absolutamente sem dinheiro."
E ele com a cara mais cínica do mundo rebateu: "existem formas e formas de se chegar a um acordo."

Naquela hora, minha ficha caiu e percebi -com muita raiva confesso- onde o sujeito queria chegar.

Pensei em fazer um escândalo e botar o cara dali pra fora correndo. Porem, avaliei a situação. Como meus vizinhos veriam a situação? Que nós deviamos a muitos todos já sabiam. Certamente logo em seguida viria outro cara para cortar a luz. Que fazer então?

Tentando resolver logo a situação pedi para o o funcionário entrar em casa e lhe ofereci um cafezinho.

Quando ele já estava dentro de minha sala, abri o jogo. Perguntei o que ele queria de mim para solucionar a situação. Sem falar uma palavra, ele se aproximou, baixou o ziper da calça, pegou minha mão e a colocou em seu pinto que ja se encontrava durissimo.

Olha, era um pintão. De tamanho (depois eu conferi), era normal. Deveria ter uns 16 ou 17 centimetros, mas o diâmetro era invejável, quase 5 centrimetros. Eu pelo menos nunca tinha visto uma pica tão grossa.

Argumentei que nunca havia traido meu marido e que não poderia fazer aquilo agora. Então ele me disse que faria um acordo tranquilo. Eu deveria punheta-lo um pouco e depois chupar seu pau até ele gozar, em troca ele daria um jeito no corte de energia e de quebra não seria uma traição. Pois, segundo ele, não haveria penetração e nem gozo na minha buceta...

Aquela altura, confesso,já estava toda ensopada. Minha buceta gotejava. Meu periodo de "seca conjugal" estava dando reações imprevisiveis. E aí...o acordo foi selado.

Agarrei com vontade aquele monte de carne e fui punhetando o rapaz, ora levemente,ora com mais intensidade... Ora com uma mão, outra com as duas, massagendo suas bolas e aquele caralhão cada vêz mais arroxeado e parecendo cada vez mais grosso.

O cara estava em extase -e eu também- Então peguei aquela cabeçorra e fui colocando como pude em minha boca. No começo me atrapalhei um pouco (quase engasguei).
O cara foi se empolgando e começou também a bombar aquela massa em minha boca como se etivesse fudendo em bucetona arreganhada.

De tanto tesão eu chupava aquele picão e com uma das mãos, enfiava não só um dedo na minha buceta. Mas, a aquela altura, já estava com quatro dedos totalmente enfiados em minha xana absolutamente inundada de meus líquidos e por mais incrível que possa parecer, antes do cara gozar em minha boca, eu tive um dos maiores orgasmos de minha vida. Foi engraçado porque minhas pernas ficaram tão tremulas que quase desiquilibrei.

O fato é que após algum tempo, senti aquele jorro, sei lá em tres ou quatro jatos, de pôrra no fundo de minha boca. O primeiro no fundo da garganta, os seguintes recuei um pouco para poder sorve-los com paladar.

Após seu gôzo. Suguei, limpado cada gotícula de sêmem daquele homem, que conforme combinado foi embora sem cortar minha energia. Mas, avisando que a conta sempre deve ser paga -de alguma forma-.

Sozinha, pensei na loucura que havia cometido. Fui correndo a pia lavar minha boca e olhando no espelho refleti... É verdade, livrei meu querido marido de uma dívida. Quem sabe posso livrar de outras...

E enquanto pensava nisso, voltei a meus afazeres domésticos. A noitinha meu marido chegou em casa e eu lhe recebi com um longo e demorado beijo. Ele me disse " Puxa, querida. Com que beijo maravilhoso você me recebeu hoje..."

.........E aí eu lembrei que havia esquecido de lavar a boca.......

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Comentários


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assato Comentou em 16/03/2010

Não tenho contas em atraso (graças a Deus) mas bem que queria ver minha esposa fazendo isso tambem. So que ela teria que deixar o cara gozar na buceta dela. Adorei seu conto me deu muito tesão.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sylpr

Nome do conto:
A conta de luz

Codigo do conto:
8937

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/01/2010

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2

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