Bem amiguinhos, em função de um acidente de automóvel no inicio desse ano, fiquei um pouco afastada das minhas"peripécias habituais". Ainda estou me recuperando, mas pelo menos já estou podendo digitar.
Ainda dói um pouco, mas já é possível "teclar" um pouquinho. Então resolvi contar uma aventurinha de adolescencia que me ajudou bastante a desenvolver algumas de minhas habilidades.
Fui uma criança/adolescente, que brincou muito na rua. Amarelinha, pique tá, pique esconde, lateiro, cabra cega, garrafão, queimado e varias outras brincadeiras que a molecada hoje em dia enfurnada em seus computadores e até mesmo mais retidas pela violência, nem conhecem.
Pois então, durante um certo tempo, a brincadeira da moda onde eu morava era o pique esconde. Toda noite depois da janta, a garotada ia para a rua para a tal diversão.
Eu naquela ocasião já bem gostosinha, bundinha empinadinha, peitinhos já formados, era adorada pelos meninos por participar das atividades. E é claro, que vezpor outra, eles sempre arranjavam um meio de me "roçar" a bunda ou os peitos - daquele jeitinho que só adolescente sabe - e até acabo de me lembrarde outra bricadeiraquedava ibope...Pêra, uva,mação ou salada mista...lembram???
Como os moradores dali eram conhecidos de longa data, nuncase imporatavam que agente ficasse até tarde brincando e aí começa a nossa estória.
Numa rua que cruzava com a nossa, começaram a construir um colégio e por meses a obra ficou parada. Então, não teve jeito, quando brincavamos de pique esconde, logo iamos para um dos andares e nos escondíamos em alguma das salas.
Como muitas vezes, quem procurava não podia se afastar muito da base, ficavamos lá muito tempo. Os meninos, as vezes levavam cigarro prá lá e até troca-troca em presenciei (eu numa sala e os personagens em outra).
Numa dessas vezes, dois amiguinhosmeus queeu gostava muito, levaram uma revistinha antiga de sacanagem (daquelas desenhadas), um deles disse que era deseu irmão mais velho e que ele tinha apanhado escondido.
Ficamos vendo aquilo, rindo da novidade e de repente, nos pegamos tentando reproduzir algumas coisas.
O engraçado, é que foi tudo muito natural. Eles começaram a ficar com seus pintinhos duros, eu reparei, comentei, perguntaram se eu não queria pegar neles, eu peguei...e gostei.
Eram umas punhetinhas meio sem jeito, atrapalhadas e eles por sua vêz pegavam meus peitinhos, e passavam a mão em minha bunda... até que um dia - na semana seguinte - pediram para comer o meu cu.
Reclamei, quiz ir embora,mas eles me seguraram e falaram que não ia doer nada. Acabei ficando...Afinal, também estava curiosa.
Então fiquei de quatro, e um deles arriou minha calçinha, depois cuspiu no meu cu e cuspiu no seu pintinho e começou a tentar me enrabar. Meu outro colega, ficava de olho na porta para se alguem aparecesse nos avisar.
O rala rala inicial na portinha do meu cu foi muito bom, confesso quesenti um prazer que maiorzinha eu chamaria de tesão,naquela época não tinha esse sentimento. Mas, quando a cabeça daquele piru escorregou para dentro do meu cu - até aquela data virgem - foi uma dor que achei insuportável. Cheguei até a chorar e apertei a bunda querendo sair. mas a essa altura o moleque não queria mais largar e aí pediu a ajuda do outro amigo para completar a enrabada.
Após alguns vai e vem, a coisa ficou fácil (e gostosa) e depois que o moleque soltou um liquidinho de ada em minha bunda,seu colega já veio no "tambem quero" e me comeu também...
Voltei para casa com a bunda ardendo. è lógico que a molecada da rua já tinha percebido alguma coisa e como entre garotada não há segredo, logo souberam que eu tinha dado para os dois e aí começou um "revezamento" na sala com outros garotos...
Nos dias que se seguiram, era pura farra. Arranjaram até uma basezinha para eu me apoiar enquanto me comiam, sendo que enquanto um comia minha bundinha, outro punha seu pau para eu chupar e chegamos até um dia em que tive dois pintinhos para punhetar.
Nesse dia, estavamos tão distraídos que não vimos a aproximação do Seu Sebastião, o vigia da obra. Quando percebemos ele estava ao nosso lado. Tomamos um baita susto e nos encolhemos no canto da sala.
Então o vigia falou:
"...- Quer dizer que amenina gosta de se divertir? Então vocês vão aprender com um homem de verdade..."
E aí, botou o maior pintão para fora. O engraçado é que a molecada olhava para a piroca do vigia, com admiração. Eu da minha parte, fiquei aterrorizada, pois pensei que ele fosse colocar aquilo em minha bundinha.
No entanto, ele foi bem legal. Mandou que a garotada continuasse a comer o meu cu e me ofereceu sua piroca para que eu a chupasse. Confesso que não foi fácil, só a cabeça é que coube em minha boca naquele dia...Mas, tudo pode ter um prêmio. E o meu prêmio foi quando ele gozou em minha boca. Pela primeira vêz na vida tomei um jôrro de pôrra em minha garganta...
É verdade. Me assustei, me engasguei, mas também bebi o que sobrou e gostei - e gosto até hoje -
Seu Sebastião, quando acabamos, me intimou. "...sua putinha, você vai vir todo dia aqui para a gente brincar um pouco, senão conto para os seus pais. E vocês molecada, tá certo, podem vir também. Mas, cuidado com o esporro no local..."
Histórias com Seu Sebastião...tenho muitas...Meu primeiro homem de verdade... Dos meninos, lembro das farras...mas do meu HOMEM, nunca esqueci seu nome.
Beijinhos
Sylvinha
vc bem que podia contar a continuação daqui...mto bom
oi cachorra safada como eu gostaria de esta nessa brincadeirinha so para pode fuder vc bem gostoso ai sim vc ia ver o que seria bom.. deixar meu leitinho bem quentinho e salgadinho en vc. vc nunca + ia esquecer de mim sua safadinha. estou com muito tezao lendo suas historinhas, vc e bem putinha en td de bom sua puta safada me add ai pra ser seu amigo e poder trocar varias putarias com vc bj.