Algum tempo depois do episódio do pagamento da dívida de energia (Leiam "a conta de luz"), fiquei bastante arrependida. Afinal, meu marido era um homem trabalhador que naquele momento vivia uma fase ruim.
É bem verdade que por conta da fase ruim, nossas "trepadinhas" estavam ficando cada vêz mais "inhas"... Mas, nem por isso eu deveria ter me entregado ao rapaz da luz.
Mesmo sabendo que não poderia voltar no tempo, resolvi ir no domingo daquela semana na igreja e me confessar, tentando assim aliviar um pouco a minha consciência.
Entrei na fila do confessionário,e chegando a minha vêz confessei meu adultério. Na hora nem reparei muito num detalhe daquela confissão.
O padre fazendo um ar muito grave, pediu que eu detalhasse tudo o que tinha feito para que então pudesse dar a penitência correta.
Ao final do relato, ele me disse:
- Minha filha, o pecado que você cometeu foi muitíssimo grave e Deus poderá até nem lhe perdoar...
Em lágrimas supliquei que intercedesse junto ao Divino por mim.
Então Padre José (esse era o nome do malandrinho) sentenciou:
- Pobre pecadora, lhe darei como penitência parcial rezar 100 Ave-Marias, 100 Pai-Nossos e 100 Salve-Rainhas. Entretanto, não poderás comungar hoje, deverás vir a casa paroquial amanhã após o almoço para que te dê a absolvição definitiva.
Rezei, assisti a missa e fui para casa constragidissima pela gravidade de meu pecado.
Meu marido à noite até perguntou porque estava tão amuada, mas justifiquei que seria culpa da TPM e tudo ficou na mesma.
No dia seguinte, pontualmente ao meio-dia, fui à casa paroquial. Bati na pora e fui recebida pelo padre José devidamente paramentado com sua batina preta. Quando ela começou a falar com sua voz grave, eu quase chorei. Estava muito envergonhada pelo que fiz.
Então padre José começou a me falar que passara a noite pensando no meu caso e que lera alguns livros e que enfim chegara a conclusão que para que o meu pecado fosse dirimido, a única ação possivel seria reproduzir aquelas atos profanos, porém com uma criatura ungida pelo Senhor....
Pois é...Que filho da puta o tal padre. Nesse momento, minha ficha caiu... Aí então, percebi o volume que crescia e apontava sobre a batina do malandro... E o padre ali com aquela cara mais cândida possível...
Falei para ele:
- Seu padre filho da puta, que pôrra é essa? Quer dizer que desde o começo, você só queria trepar comigo? Babaca, abre a porta que eu quero ir embora.
Então padre José, muito calmamente me disse:
- Meu benzinho, olhe discretamente aqui pela janela. Veja do outro lado da casa paroquial, junto ao bazar da Igreja, várias de suas vizinhas...
Olhei e era fato. Tinha cinco vizinhas lá e duas por sinal com linguas afiadíssimas.
Padre Jose continuou:
- Veja só, duas que lá estão e eu não direi quais foram, já estiveram aqui comigo na mesma situação... e colaboraram. Então se o grupo vir vocês aindo agora daqui...Já viu né... as com experiência vão instigar as outras a falar mal de você... Então qual é a sua decisão?
Embora eu ainda estivesse aturdida com o fato, padre Jose já foi se aproximando de mim, segurando meus peitinhos e tentando me beijar...
A principio começei a recusar seu beijo, mas institivamente minha mão procurou sua piroca por sobre a batina...e como ela estava dura. Era uma estaca pronta a me empalar...
Pensei... Se Deus quer, fazer o quê? E então me entreguei a seus beijos e as suas mãos que pareciam ter mil dedos a me tocar.
Tirei sua batina (lógico que o padre já estava nuzinho debaixo dela) e vi uma pica sensasional... Grande - deveriar ter uns 23cm - , grossa - minha mão não fechava completamente sobre ela - , branquinha e com uma fantástica cabeçorra arroxeada...
Não resisti e com a buceta completamente ensopada me abaixei e coloquei aquela "chapeleta" na minha boca. Era uma sensação engraçada, porque aquele cabeção entupia minha boca e eu continuava tentando sem sucesso enfiar um pouco mais daquele mastro em minha garganta.
Enquanto isso padre Jose ofegante, tratava de sorver todos os sucos que eu produzisse com sua lingua afiada e veloz. Num determinado instante ele parou de lamber meu grelinho e começou a lambiscar e a enfiar a ponta de sua lingua em meu cuzinho. Com os dedos ficava hora me bolinando, hora enfiando um...dois...tres e até quatro dedos em minha xana já totalmente alagada.
Eu estava louca de tesão, teve um momento que até achei que ele tentaria enfiar toda a mão em minha lubrificada cratera (aquela altura, já era uma cratera). Mas ele mudou de posição e apontou aquela picaça em direção ao meu pobre cuzinho...
Tremi na base, mas até que ele foi legal e entupiu minha bunda - e o seu pinto - com KY... O posicionamento do gigante na entrada do meu cú foi assustador, a primeira estocada chegou arrancar lágrimas de meus olhos... Mas, quando aquele monstro foi entrando e preenchendo minhas entranhas, o prazer foi me tomando e quando finalmente sua bolas encostaram na entrada do meu rabinho-dilacerado e foi iniciado o movimento de êmbolo, o entra e sai vertiginoso facilitado pelo lubrificante e por toda a irrigação venosa de meus intestinos... aí a coisa foi demais...
Se padre Jose não colocasse a mão em minha boca, eu teria gritado... Gritado não, urrado de prazer...
Após algum tempo, padre José tirou aquela rola - agora mais inflada pela concentração sanguinea - e enfiou direto em minha boca. Na hora nem pensei pedir para dar uma lavadinha na piroca do padre tal era meu tesão.
Ficou ali bombando até se acabou em esperma na minha garganta... E quer saber...bebi aquela "pôrra" toda e ainda chupei e lambi aquele monumento até ele ficar limpinho...
Padre José suava em bicas e estava vermelho feito um pimentão. Olhamos pela fresta da cortina...eram 15:30hs e três vizinhas ainda estavam por lá.
Perguntei se o padre ainda aguentaria outra e ele então apanhou na escrivaninha um comprimidinho de viagra e tomou. Enquanto esperavamos o "renascimento" tomamos um cafezinho e depois ainda demos mais uns 40 minutos de trepadinha-básica...
Não tinha mais ninguém em frente ao bazar, eram 16:35hs e eu tinha que voltar para casa pois meu marido retorna do trabalho as 17:30hs.
Nos despedimos, prometi voltar (mas não o fiz) e fui para casa.
Corri com meus afazeres e com o preparo da janta e lá pelas 18:00 meu marido chegou.
Como sempre lhe sorri e lhe dei um longo beijo...e novamente lembrei que tinha me esquecido de lavar a boca...rsrsrs
Sabe o que eu estava pensando agora enquanto escrevo??? Será que o destino do meu maridinho é além de ser corno, ser um chupador de pica por tabela????
Sylvinha
Queridos, escrevam suas histórias para mim...Agora já tenho o aval divino...rsrsrs