O Sapato

Depois que publiquei minha primeira estória, algumas pessoas me escreveram perguntando se eu era uma putona, traidora e outros variantes sobre o tema.

Não sou nada disso, só gosto muito de fuder e como meu marido não permitiria tal comportamento, sou obrigada a faze-lo, eu diria...de forma pouco ortodoxa.

E se naquela ocasião - do corte de energia - pude de alguma forma ajudar meu maridinho em suas despesas, não vejo nehum mal em minha "boa ação".

Mas hoje,vou contar para vocês, como começei com o saudável hábito de pagar algumas dividas com minhas habilidades.

Há muito tempo (+ ou - 27 anos atras) - podem fazer as contas. Eu já era uma menina bem gostosinha e espertinha.

Ia nos bailinhos do clube lá no bairro onde morava, num suburbio do Rio e lá dava os famosos "piços", que era o nome que se dava na época aos amassinhos da garotada.

Mas, nada de mais avançado que uns apertinhos e umas chupadas nos meus peitinhos e da minha parte umas punhetinhas e uns pauzinhos nas coxas. Pauzinho mesmo, porque só saia com molecada.

E os clássicos namoricos de colégio.

Pois bem, nessa época que falei aí em cima, acabei ficando em segunda época e minha mãe como castigo, disse que não tiraria o sapato que eu havia colocado para consertar, para ir numa festa de 15 anos naquele mes.

Pô. Fiquei muito chateada, chorei pra caralho (ops!!!). Prometi estudar, prometi tudo o que pretendia e não pretendia fazer.

Só que minha mãe, apesar de ter ficado com pena de mim, já naquele tempo, estava com alguma dificuldade financeira e já tinha -por conta do castigo- gasto o dinheiro do conserto do sapato.

Então ela me disse, vá lá no Sr.xxx (preservarei o nome) e pergunte se ele pode liberar o sapato para você que depois eu o pagarei.

Cheguei no sapateiro, um senhor de seus 50 anos, forte, boa aparência apesar de todo sujo da graxa dos sapatos que ele consertava. Ele estava atras do balcão sentado almoçando.
Parou com a minha chegada, levantando brevemente os olhos e com um sorriso e me perguntou o que eu desejava.

Expliquei o que minha mãe havia pedido, ele ficou pensativo por um instante, se levantou e me disse.
- Olha minha menina, sua mãe já esta me devendo algum dinheiro. As vezes ela vinha aqui me pagar, mas ultimamente não tem vindo.

Expliquei que era para que eu fosse na festa tão importante para mim, e ele continuou.
- Fique calma. Algumas das vezes que sua mãe veio aqui, ela tambem não tinha dinheiro. No entanto, não ficou me devendo nada.

E me olhou de um modo bastante estranho.
- Espere aí - disse ele.

Foi então até a porta da sapataria, colocou uma placa de fechado para almoço e a abaixou. Veio em seguida em minha direção e já com o pau na mão, e propos:
- Porque você não faz o pagamento como sua mãe? Vem aqui que eu te ensino.

Minha cabeça girava, por um lado estava muito brava com mamãe. Como ela tinha coragem de trepar com o sapateiro enganando meu pai?
Por outro lado, não nego que a visão daquele pirocão, deixou minha xaninha molhadinha.

Estava sim com medo, afinal aquela pica que estava em meu angulo de visão, era o triplo do tamanho e bem mais grossa que os piu-pius dos garotos que eu punhetava até então.

O Sr.xxx, chegou junto a mim e com suas mãos grandes tirou minha blusinha e começou a apalpar meus peitinhos entumecidos, fiz uma pequena resistencia, mas logo me entreguei aos desejos daquele homem... Na verdade o primeiro HOMEM que me tocava...

Em seguida pegou minha mão e me fez circundar aquele tubo vermelho e veioso. Eu começei a punheta-lo com um misto de admiração e orgulho, por estar com uma ferramenta tão grande em minhas mãos. Duvido que qualquer colega minha já tivesse apalpado tal monumento.

Para meu desespero, ele afastou o material de sua mesa de trabalho e me colocou de bruços sobre ela. Ato contínuo, abaixou minha calcinha e começou a chupar alternadamente minha xaninha e o meu cuzinho.
Burilou por ali um pouco e comentou "...Você ainda é virgem, que gracinha.Precisamos arranjar uma solução..."

Pegou numa gaveta da mesa um creme e busuntou toda a minha bunda com ele e começou a forçar aquela cabeçorra em meu cuzinho virgem.

Fiquei doida, estava doendo muito. Ele pedia para eu ter calma e ia tentando enfiar aquela tora em meu rabinho.

Naquele dia nada foi possivel... Nada não, ele conseguiu enfiar toda a cabeça daquele caralhão dentro do meu cu. Mas não consegui enfiar mais nada pois eu não aguentava mais de dor e muito vermelha já começava a chorar.

Então ele decidiu parar desde que eu lhe prometesse duas coisas. Que voltaria outro dia para continuarmos e que não dissesse nada daquilo para ninguém, principalmente para minha mãe.

Para terminar, ele pediu que eu terminasse de tocar a punheta para que ele pudesse gozar. Aquilo para mim também foi uma novidade. Jamais pensei que uma pica pudesse jorrar tanto liquido.

Realmente para mim, aquele dia foi o divisor de aguas entre
homens e meninos na minha vida.

Ele limpou minhas mãos, foi atras do balcão, apanhou os meus sapatos e me entregou...

Chegando em casa, minha mãe perguntou se eu havia resolvido o problema do sapato.

Disse a ela que sim e que o sapateiro tinha mandado avisara para ela passar lá para resolver essa dívida e uma que ainda estava pendente.

Não pude deixar reparar no rubor de suas bochechas...

                                


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Comentários


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canon Comentou em 04/05/2010

Adorei suas histórias, também sou do rio se te interressar mande-me um email...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sylpr

Nome do conto:
O Sapato

Codigo do conto:
8940

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/01/2010

Quant.de Votos:
2

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