Dois neguinhos duma vez - fim

Após aquela pegação básica na hidro, onde Renan sentou na borda e me colocou pra chupar seu pau, enchendo minha boca de porra, onde saborosamente engoli até a última gota, limpando todo, enquanto Rafa estava com sua rola toda atolada no meu cu, me abraçando por trás, acariciando meus mamilos, e beijando, ora minha nuca, ora minha orelha, com seu bigodinho tesão e toda hora preocupado: --Mano, não tô te machucando não, né? ou --Tá doendo não né mando, tá me curtindo?
Estranhei todo aquele jeito carinhoso de um maloqueirinho. Renan, cuja vara começava a querer amolecer, disse que ia tomar um banho e foi para o banheiro. Quando ele saiu, Rafa sai do meu cu, me virou de frente pra ele e me beijava muito. Sentei na borda da banheira, e ele meteu, como frango assado, enquanto procurava minha boca e seu bigodinho me enlouquecia. Apertei a bunda carnuda dele e ele anunciou que ia gozar. Pedi pra ser na boca, ele tirou a camisinha e colocou a rola preta na minha boca e deu uma gozada que parecia uma mijada, saiu muito leite, mas eu não deixei escapar uma gota. GENTE, ADORO BEBER PORRA!
Quando sentamos na banheira, ele sentou do meu lado e disse:
--Cara, preciso mandar uma real.
--Fala Rafa. Ele tava sério.
--Mano, na boa, não precisa me dar grana não, dá só pro Renan.
--Por quê?
--Não fala nada pro Renan, mas eu curti, acho que nunca transei tão gostoso.
--Rafa, não vai se apaixonar eim, que você é hétero cara. - falei mas bem que eu queria que não fosse.
--Aí que tá, o Renan nem desconfia, mas sou bi. E confesso: acho que já apaixonei.
Não consegui responder. O Renan chegou: -- Oloco, não vão sai da piscina não? Já quero te fuder mais, bora pra cama?
--Renan, lembrei duma treta aí, não vô poder ficar, fica de boa, vou dar a grana, mas tenho que ir embora. Falei e vi um rosto de tristeza no Rafa.
--Véi, ce num curtiu nossas rola não? -- Renan perguntou.
--Amei, mas tenho mesmo que ir. Bora pra duxa Rafa?
Renan foi pra cama se vestir e Rafa foi comigo pro banheiro tomar banho. Encostei a porta e falei: --Rafa, confia em mim. Ele assentiu, tomamos o banho rápido, ganhei alguns beijos e saímos disfarçando. Nos trocamos e saímos. Paguei a conta e dei os 50 reais pro Renan e os 50 pro Rafa, que pegou me olhando com cara feia, mas não falou nada. Perguntei se eles moravam perto, e o Renan respondeu que o Rafa morava 3 quadras pra frente da casa dele. Segui o caminho, elogiando a rola deles, pedindo sigilo, essas coisas. Cheguei perto da casa do Renan e ele falou pra deixar ele na esquina, pra ser mais discreto. Fiz isso e segui com o Rafa rumo a casa dele. Ele estava com cara de chateado, por eu não ter falado nada, quando ele se declarou, o que ele não esperava: Virei na segunda quadra, retornando.
--Aslam, era pra ir reto mano! -- Rafa falou preocupado.
--Eu disse pra confiar em mim, não disse? - perguntei. Ele abriu um sorriso lindo, com aquele bigodinho que me enlouquecia e pegou na minha cocha.
Voltamos para o motel. --Você é louco, cara?
--Louco não, apaixonado!
Ele riu, entramos, rapidamente estávamos nos beijando loucamente, tirando nossas roupas, caindo na cama pelados, nos apertando, nos chupando, nos sentindo.
O que era pra ser uma foda, uma suruba, tinha, em menos de 3 horas, se tornado em algo mais sério. Eu estava encantado com o gosto do Rafa, ele era saboroso, seu bigodinho de fato me deixava apaixonado e ele, um bi enrustido, soltou todo o seu lado homossexual. Ele não me soltava, parecia que tinha medo de me perder, se me desencostasse dele.
Me virou de bunda pra cima, caiu de boca no meu cu, chupava e falava palavras não maloqueiras, mas doces, com carinho. Deitou sobre mim e enfiou seu mastro bem devagar, mas inteirinho e mexia compassivamente, enfiando e tirando quase tudo, enfiando de novo. Ficou assim por um longo tempo, beijando meu pescoço e me chamando de branquelo gostoso.
Mudamos algumas posições, mas ele já não mais me comia, ou me fodia, aquele neguinho roludo, delicioso, agora fazia amor comigo... e sabia fazer muito bem.
Começou a me masturbar enquanto estava atolado em mim e quando anunciei que iria gozar, ele aumentou a velocidade, mas aí me surpreendi, desalojou do meu cu, tirou a camisinha e direcionou a cabeça na direção da minha rola, ficando em posição de meia-nove e engoliu meu pau. Capitei a mensagem e abocanhei a rola dele, que estava bem babada, não demorou nada e gozei, gemendo, e ele encheu minha boca, outra vez, do seu leite delicioso. Era muita porra que saía daquele moleque, parecia uma mijada, gozamos simultaneamente e nos desfalecemos. Ele retornou ao meu lado e nos beijamos, com nossas bocas todas esporradas, sentindo nossos gostos, ainda nos pegando com muito tesão.
Tomamos um banho e voltamos pra cama, o pau dele já arrebentando de tão duro e quando peguei nele, ele disse:
--Aslam, você acredita em amor a primeira vista?
--Véi, na boa, se é amor eu não sei, mas tá massa. Eu falei, me fazendo de difícil, mas querendo aquele bigodinho todo dia na minha boca.
--Vamos tentar um lance?
--Rafa, isso é pedido de namoro?
--Bora?
--Muito cedo gatinho, deve ser fogo de palha seu. - Eu me fazia de difícil.
Ele pegou o dinheiro que eu tinha dado, me deu e falou:
--Dou 50 reais pra você passar a noite comigo.
Rimos, nos beijamos e pernoitamos juntos. Nem preciso dizer que amanheceu e eu estava com o cu esfolado, de tanto que o Rafa meteu nele. O melhor, ele me acordou de manhã me beijando e disse:
--E aí, pensou na minha proposta?
--Bora! Respondi beijando aquele bigodinho.
Estamos num lance desde então. O Renan ainda não sabe. E minha única exigência foi: --NUNCA RASPE O BIGODINHO!

Gente, sei que ficou longo, mas se você leu até aqui, é porque curtiu. Comente se gostou, ou não. Quem quiser contato, só pedir reservadamente. Beijos