Estava trabalhando em uma cidade da Paraíba, quando me apresentaram o rapaz do local, que iria me acompanhar nas visitas que eu deveria fazer. Seu nome é Euller, 19 anos, branco bronzeado, olhos verdes, aparelho nos dentes que lhe deixava com um sorriso lindo, cabelos lisos, magro, aproximadamente 1,80 metros... Enfim, um tesão de novinho. Passamos a semana toda trabalhando juntos, fiz vários elogios e ele sempre levava na esportiva, super muito simpático. Na quinta-feira, resolvi arriscar, porque estava quase na hora de ir embora, eu partiria no sábado de manhã. Estávamos andando pelo comércio, quando passamos em frente a uma loja agropecuária, cujo havia uma gaiola em frente, com vários pintainhos para venda. Eu ri discretamente, ele perguntou o que era, foi quando eu disse: - Viu, quantos pintos, tem pra escolher! - Você deveria comprar um pra você, para levar de lembrança da cidade. - Só tem um que eu queria levar nessa cidade. - Ah, é? Qual? - Esse que você esconde entre as pernas! - Ah, mas esse não pode. - Não pode, por quê? - Ah, sei lá, acho melhor não. - Euller, pensa pelo lado bom, eu sou do Paraná e dificilmente voltarei a Paraíba... ninguém vai ficar sabendo, se você não contar. - Mas eu gosto de mulher, entendeu, você é super gente boa, Aslam, mas isso não posso te dar. - OK, eu te entendo e respeito. Passamos o dia trabalhando, eu não insisti mais, mas notava que ele sempre se aproximava mais de mim, sorria de uma forma diferente, carinhosa. Quando entramos no carro, eu deixaria ele em casa, e iria para o hotel, aí no meio do caminho, ele puxa assunto: - Aslam, o hotel que você está é bom? - Sim, é bem confortável, uma cama grande, de casal. - Hum, legal. - Pena que você curte mulher, senão você poderia ir lá conhecer. - E eu posso entrar? - Entrar, sair, entrar, sair, quantas vezes quiser, até gozar! Ele riu muito, com aquele sorriso gostoso e me deu um abraço amigável: - Você é foda eim Aslam! - Foda é o que eu estou querendo fazer com você! - Quer mesmo, tem certeza, não vai se arrepender depois? - Me arrepender do que garoto? - Digamos que o meu pinto, que você quer levar de lembrança, tá mais pra um avestruz. Nessa hora eu quase caí duro, só de imaginar. Será que foi o que eu entendi? - Ah, para de graça Euller. - Não é graça, tá disposto a enfrentar? - Quero fazer esse avestruz feliz. - Levei ele pro hotel, entramos, mostrei o quarto, ele deitou, disse que realmente era muito confortável, então eu disse que iria tomar um banho, tirei a roupa na frente dele, fiquei só de cueca e fui para o banheiro. Como previ, ele bate na porta que estava semi-aberta e pergunta se poderia entrar, disse que sim e ele entrou só de cueca, eu já estava nu, ao me ver, o volume na cueca começou a crescer e já apontava uma cabeça pra fora. Me aproximei: - Posso? Ele assentiu e eu puxei sua cueca, tirando-a. Era, sem dúvidas, um dos maiores pintos que eu já tinha presenciado, grosso, liso, cabeçudo e, segundo ele, 26cm. - Euller, você já mediu esse brinquedo? - Sim, tem 26cm, quando bem duro, como agora, é difícil, as meninas fogem quando vê. Tem medo, sei lá. - Porque são bobas, hoje você vai fazer tudo o que tem vontade garoto. - Então mama ele, mama, chupa bem gostoso, pra você não esquecer. Segurei com vontade e fui pondo na boca, mas, não cabia muito, e olha que tenho muito experiência em chupar, mas fiz o máximo que podia, ele gemia baixinho e dizia que estava uma delícia. Fiquei por vários minutos assim, aí ele disse: Vamos pra cama, quero ir além! Nos secamos e fomos para a cama. Eu deitei com a bunda pra cima, ele deitou sobre e começou a chupar o meu cu. Cuspia, passava a língua, enfiava um dedo, dois, três, quatro... Eu estava quase sendo fistado, quando reclamei e ele disse: Calma, se não aguentar os dedos, não vai aguentar o pescoção do avestruz. Aí, naquela mesma posição, eu de bunda pra cima, ele se deitou por cima, encaixando e forçando o pau no meu cu. Achei que não ia dar conta, mas foi muito bom, ele foi devagar, estocando centímetro por centímetro e eu sentindo aquela rola me preenchendo. Então ele disse: - Parabéns Aslam, só estou com as bolas pra fora, seu safadinho aguentou mesmo, posso mexer? - Mete bala muleque! Aí ele riu e começou a meter, viramos várias posições e ele não tirava o pau de dentro. Quando ele me pegava de frango assado, puxei a cabeça dele e dei o primeiro beijo naquela boca gostosa. - Pensei que você não curtia beijar, Aslam. - Eu pensei o mesmo, por isso demorei Euller. - Cala a boca e me beija enquanto foda esse cuzinho gostoso. E assim foi, ele me beijava loucamente enquanto metia. Ficou assim engatado por muito tempo, quando ele perguntou se poderia gozar na minha boca. Imediatamente eu disse que sim, ele tirou o pau do meu cu, deu uma limpada e colocou na minha boca. Lambi o saco dele, que estava lisinho, quando cheguei na cabeçona e pus na boca, ele segurou minha cabeça, mas sem forçar, e gozou, uma, duas, foram inúmeras esporradas, acho que fazia tempo que não gozava. Eu que sou guloso, engoli tudo, e o que escorreu, lambi depois. Fomos pro banheiro, nos lavamos, ele me beijou muito, mas o pau dele não baixava. Euller passou a noite ali no hotel comigo, e transamos muito, de todas as formas e ele gozou mais duas vezes, todas na minha boca, na última, ele me beijou, com a boca cheia de porra, disse que era muito bom e que sentiria saudades. Infelizmente tive que vir embora pro Paraná, mas ele não para de falar comigo pelo whats, querendo saber quando eu retorno a Paraíba.
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