Por toda a minha vida eu ouvi que ser gay é errado, por isso durante muito tempo eu sai com mulheres para fingir para as pessoas que eu era o que eles achavam que era normal. Eu já estava com meus 28 anos, era virgem (sim, eu nunca tinha transado nem com uma mulher), e sentia que se eu não aceitasse que eu gostava de homens, iria simplesmente enlouquecer. Eu então fiz o que precisava fazer. - Mãe, sou gay. Foi um show a parte, minha mãe chorava como nunca a havia visto chorar antes. Disse-me as piores coisas que uma pessoa poderia ouvir, mas eu estava livre, estava livre daquela prisão psicológica que a sociedade havia me colocado. Agora eu precisava achar um cara para poder sentir como era estar com outro homem. Todos nós sabemos como hoje em dia as coisas são fáceis. Instalei diversos aplicativos gays e fui a procura. Naquele momento eu não me importava com romance nem nada, só queria beijar e provar do sexo com outro homem. Coloquei uma foto de rosto no perfil e então era esperar. Fui tomar banho e quando fui chegar o aplicativo novamente já haviam algumas mensagens. De primeira nenhuma das pessoas havia me interessado, mas um deles com uma foto de perfil de um corpo bem trabalhado, havia me mandado diversas fotos de rosto nas mensagens. Eu olho e não acredito, era um dos meus vizinhos (aliás, casadíssimo), que estava me mandando uma mensagem: - Oi, vizinho. Tudo certo? Como é bom te encontrar por aqui. Quer me fazer uma visita? Fiquei em choque, não o conhecia muito bem, mas sempre o via e nos cumprimentávamos apenas com um oi. Ele não era exatamente o homem mais lindo do mundo, mas que corpo ele tinha. Na hora não pensei na esposa dele, nem em mais nada, fui correndo me arrumar e em menos de 5 minutos já estava batendo na porta dele. Ele então abre a porta: - Mas olha só, nem pra me responder e já vem correndo. Ele estava apenas usando uma cueca branca, marcando muito o volume dele e com aquele corpo divino todo lisinho na minha frente. - Vai ficar aí fora olhando ou vai entrar? - Mas e sua esposa? – Respondi. - Que esposa? - Como assim? – Argumentei. Ele então me puxa para dentro do apartamento dele e começa a me beijar loucamente. Nossa, se eu soubesse como era bom beijar a boca quente de um homem, teria feito isso muito antes. Quando percebi já estava totalmente pelado e com meu pau duro como nunca tinha ficado antes. Ele então abaixa a cueca e nós dois ficamos ali, pelados, bem na entrada do apartamento dele, enquanto nos beijávamos fervorosamente, e passando a mão pelo corpo um do outro, até que eu chego em uma região que nunca havia tocado de outro homem. Como aquilo era grande e grosso e como babava. Comecei então a marturbá-lo enquanto nos beijávamos. Estava tudo muito bom pra ser verdade. O interfone então toca e ele num pulo saí correndo atender. Menos de um minuto depois ele vem correndo: - Você precisa ir agora!! - Mas por quê? - Não tenho tempo pra explicar, apenas vá. Como percebi que não receberia muitas respostas, simplesmente me vesti e fui embora sem dizer tchau. Quando estava descendo as escadas dou de cara com a mulher dele, subindo com diversas compras nas mãos. Ela me olha desconfiada e diz: - Você não mora no segundo andar? O que faz por aqui? - Ah! Estava ajudando a senhora do quinto andar com um problema no computador. – Menti. - Você conserta computadores? O meu não funciona há dias, será que você poderia dar uma olhada mais tarde? O Roberto ficou de ver isso, mas acho que não vai acontecer. - Claro! Tenha um bom dia. – E sai correndo escada a baixo. Como pude ser tão estúpido? Havia acabado de ficar com um homem casado, poderia ser pego pela mulher dele e ainda concordei voltar em sua casa para ajudar sua mulher. Mas não conseguia tirar da cabeça como tinha sido bom dar uns amassos naquele homem gostoso e como eu queria repetir tudo aquilo de novo. Quando cheguei em casa, olhei o aplicativo de novo e havia uma mensagem do Roberto. - Gostoso! Você me deu muito tesão! Não vejo a hora de continuarmos! Não era possível que eu estava lendo aquilo, que ele queria continuar depois de quase sermos pegos. Fiquei pensando muito sobre o assunto, e pra tentar esquecer um pouco, iniciei uma conversa com outros caras, porém nenhuma seguiu em frente. Não tinha jeito, eu não conseguia parar de pensar naquele cara. No dia seguinte, acordei e fui tomar um banho. Enquanto estava me enxugando alguém toca a minha campainha. Apenas enrolo a toalha na cintura, e sem mostrar o corpo e apenas colocando a cabeça pra fora atendo a porta: - Ah, é você. – digo. - O que você está escondendo aí atrás da porta? Agora não temos mais segredos a esconder um do outro. – Diz Roberto entrando no meu apartamento e puxando minha toalha. – Mas que corpo maravilhoso você tem, hein. – Já me puxando pra junto dele e agarrando minha bunda. - Acho melhor não continuarmos com isso. – digo afastando-o de mim. - Ok, então, mas sei que você ainda quer provar mais do meu corpinho. E quando você vai passar em casa? Você prometeu a Carol que iria dar uma olhada em nosso computador. - Posso ir daqui a pouco, só preciso me trocar. Porque não posso andar assim por aí. – Apontei para o meu pau que começava a dar sinais de vida. Ele então pegou no meu pau, começou a me masturbar, me deu um selinho e se abaixou para dar um leve chupada na cabecinha do meu pau. - Até daqui a pouco então. – Roberto então sai batendo a porta de minha casa, sabendo que ele causava um tesão surpreendente em mim.
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