Sentia que aquilo não ia dar certo, mas me troquei e fui até a casa do Roberto, esperando que a Carol estivesse lá.
- Olá novamente! Dessa vez está comportado! – Roberto disse ao me atender.
- Onde está o computador? – Entrei no apartamento com cara de poucos amigos.
- Calma aí, nervosinho. Está logo ali no quarto.
Fui até o local que ele apontou e logo sentei para dar uma olhada no computador.
- Posso te fazer uma pergunta? – já indaguei mas bem concentrado procurando o que poderia haver de errado com a máquina, enquanto ele ficava na porta me observando.
- O que quiser saber.
- Por que você está fazendo isso com a Carol? Traindo-a desse jeito?
- Nosso casamento é praticamente só de fachada.
- Mas então porque você ficou desesperado quando ela estava chegando?
- Ok, você me pegou. Eu curto macho e ela não faz ideia disso.
- Percebi mesmo. Só quero que você saiba que enquanto você estiver com ela nada mais vai acontecer entre nós. Não consigo me imaginar com você e ela sendo feita de trouxa.
- Desculpa aí, não falamos mais sobre isso. – ele disse.
- Levarei o computador pra casa. Verei o que posso fazer. – Levantei, peguei a CPU e quando viro, ele estava totalmente sem roupa com o pau duraço.
- Vai dizer que não quer provar um pouquinho disso? – ele disse enquanto segurava o mastro.
Nunca que iria dizer o que eu realmente queria para ele, depois de todo o discurso que eu havia dado. Mas o meu pau não mentia, começou a ficar tão duro que era impossível não perceber pela marca na calça.
- Viu só, eu disse que você não resistiria. – disse Roberto.
- Deixa de ser convencido – larguei o computador na mesa e comecei a me despir.
Logo já estávamos nos esfregando novamente, beijando um ao outro como se nunca tivéssemos feito isso na vida. Ele então me pega no colo e me leva até a cama. Deitando em cima de mim, continuamos a nos beijar, nossos paus duros se tocavam e babavam demais. Que corpo maravilhoso que ele tinha, comecei a beijar seu pescoço, desci pelo peito, dando beijinhos pela barriga e cheguei aonde queria. Abocanhei aquele pau e comecei a chupá-lo loucamente. Nunca havia chupado um pau, mas parecia que eu sabia exatamente o que fazer. Só o ouvia soltar gemidos e dizer para não parar. Ele então me puxa de volta e começa a me beijar novamente.
- Hoje você vai ser só meu! Vou provar o gosto desse buraquinho.
Ele então me bota de quatro na cama, abre a minha bunda e começa a meter a língua no meu cuzinho. Eu não fazia idéia de como aquilo era bom, minhas pernas tremiam e ele chupava com muita vontade. Já um pouco lubrificado e comigo então relaxado, ele começa a enfiar um dedinho.
- Mas que cuzinho apertado, gosto bem assim.
E então o dedo entra e eu não conseguia segurar o prazer, gemia o mais alto que eu podia (os vizinhos não poderiam nos ouvir, né). Foi então que ele pegou o lubrificante e uma camisinha, coloco-a e começou a tentar enfiar. Mas como doeu, minhas pernas paralizaram.
- Para! Para! Para! Tá doendo demais. – reclamei.
- Calma, amorzinho. Vou devagar pra não te machucar. – ele disse.
Depois de um tempo boa parte estava dentro, ele deixou um tempo lá para eu me acostumar, enquanto beijava meu pescoço, acariciava meus peitos e me masturbava.
- Que pauzão gostoso! Depois você quem vai me comer. Tá gostando do seu macho dentro de você? – Roberto perguntou.
- Muito, gostoso. Estou quase explodindo de tesão.
Ele então começou a tirar e colocar, e me comia como se sabia exatamente como me dar o máximo de prazer. Ele me fodia e eu só gemia cada vez mais. Não aguentava mais.
- Vou gozar!
Ele então rapidamente tira o pau, me vira e me faz gozar em seu peito. Ele tirou a camisinha e começou a se masturbar e gozou em cima de mim. Ele então deitou-se em cima de mim, com o rosto em cima do meu.
- Que macho tesudo, quero você pra sempre. – ele disse.
- Sou somente seu.
Ficamos ali deitados durante um tempo, até que ele se levantou e foi tomar banho. Eu lógico fui atrás e lá dentro contiuamos mais a nossa brincadeira.
Voltei para minha casa e fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Decidi ver o que aconteceria dali pra frente, mas não procurá-lo mais, pois o sentimento de culpa estava começando a me dominar.
(continua)