Meu vizinho casado III

Uma semana tinha se passado, desde o dia que fui a casa de Roberto, ele não havia me procurado e nem me mandado mais mensagens. Eu então decidi que deveria esquecer tudo e ficar na minha. Alguém então toca a campainha. Quando abro a porta, dou de cara com a Carol. Naquele momento eu congelei, ela havia descoberto tudo e tinha vindo tirar satisfações. Mas me tranquilizei ao perceber a serenidade em seu rosto.
        - Oi, Lucas. – sim, meu nome é Lucas, percebi que nunca havia mencionado isso. – estava chegando agora e resolvi dar uma passada para saber do computador, você não entrou mais em contato conosco.
        - Ah, sim. Entre, ele já está pronto. Eu estava para interfonar para vocês logo mais. – eu disse – só um minuto que vou buscá-lo, fique a vontade.
        Quando volto, percebo uma certa preocupação no rosto de Carol.
        - Não se preocupe que está tudo certo com o computador. Estou sentindo você um pouco preocupada. – expliquei.
        - Não, não é sobre isso. É só que de um tempo para cá sinto o Roberto um pouco estranho. Mas não quero incomodá-lo. – ela disse.
        - Claro que não, sinta-se a vontade para desabafar – mesmo porque eu estava muito curioso para saber o que estava acontencendo.
        - Ele está muito distante, passa o tempo todo pensativo. Não presta mais atenção nas coisas que eu falo. Se eu tento me aproximar, na mesma hora ele já se retira. Já tentei conversar, inclusive tivemos uma briga muito feia, mas ele não diz muita coisa. – dizia enquanto lágrimas caiam de seu rosto.
        Eu fiquei sem muita reação, mesmo porque eu era a causa daquilo tudo.
        - Tenho certeza que não é nada. Ele deve estar muito estressado com o trabalho ou sobre alguma coisa que ele não consegue compartilhar. Tenho certeza que tudo irá se resolver. – disse tentando acalmá-la.        
        - Espero que sim. Mas nosso casamento nunca foi muito feliz. Quando nos conhecemos parecia que tudo ia dar certo. Mas ele casou por pressão dos pais, e eu fui muito burra em aceitar. Hoje vejo que talvez fosse melhor eu ter ficado sozinha mesmo.
        - Não diga isso! Tenho certeza que você tem feito de tudo para seu casamento dar certo.
        - Sim, mas sinto que não há muito mais a se fazer. Inclusive acho que ele pode estar tendo um caso.
        Naquele momento eu gelei. Não sabia mais o que dizer. Não sabia como reagir.
        - Bom, preciso ir. Uma outra hora venho buscar o computador e lhe trago o dinheiro. Até mais, Lucas – ela disse indo embora.
        Foi a porta se fechar que eu cai em prantos. Eu estava acabando com um casamento. Porém, eu sabia que eles não eram felizes e sentia muito pelos dois estarem passando por isso.
        Outra semana passou, o Roberto havia excluído o perfil no aplicativo, e eu não fazia ideia do que fazer. Decidi dar uma volta no parque que fica relativamente perto de onde moro. Enquanto caminhava avistei uma pessoa sentada em um banco, quando me aproximei, percebi que era Roberto.
        - Olá, vizinho. – eu disse.
        - Oi. – foi apenas o que ele respondeu.
        - Tem algo de errado acontecendo?
        - Sim, você!
        - Como assim eu? – eu disse espantado.
        - Eu não consigo parar de pensar em você. Você está na minha cabeça 24 horas por dia. Eu estou completamente apaixonado por você.
        Eu simplesmente sentei no banco ao seu lado, sem saber o que falar. Ficamos ali, os dois, durante um bom tempo, sem trocarmos uma única palavra.
        - Mas e a Carol? – perguntei.
        - Você sabe que nosso casamento não está mais funcionando. Mas eu não sei o que fazer. Tenho que acabar tudo com ela. Não faz mais sentidos ficarmos juntos. – ele disse.
        Logo depois, ele se levantou e foi embora sem dizer tchau. Eu, então, grito:
        - Eu também gosto muito de você! – digo.
        Ele então se vira, dá um sorriso tímido e vai embora. Eu, novamente, não sabia como reagir. Voltei para casa e fiquei deitado em minha cama.
        No dia seguinte alguém bate na porta logo pela manhã. No desespero, me levanto e vou atender a porta de cueca mesmo. Quando abro a porta, Roberto entra.
        - Acabou! Acabou tudo. Agora sou totalmente seu! Só seu! – ele disse com um sorriso enorme no rosto. – Estou livre! Me libertei e libertei a Carol dessa tortura toda!
        Ele vem em minha direção e me abraça tão forte que eu não consegui respirar. Ele ficou ali me apertando por cerca de um minuto sem dizer uma única palavra. Quando olho, no lado de fora do apartamento, olhando pela porta aberta, estava Carol em pé.
        - Então, foi por isso? – ela disse.
        - Carol, não há mais nada para salvar nosso casamento. Agora você entende o porquê. – disse Roberto.
        - Eu sempre desconfiei de você mesmo. Sempre achei que você olhava demais para os homens na rua. Apenas me fazia de tonta.
        - Pois é, acho que é isso então. Daqui a pouco volto para o apartamento buscar minhas coisas. Deixarei a chave na portaria.
        - Sabe, Roberto, eu poderia fazer a maior cena aqui, mas agora eu entendo tudo. E na verdade eu me sinto livre. Livre de tentar fazer tudo dar certo, livre de tentar te entender. Nosso casamento foi sempre uma grande mentira. Mas até que você me fudia bem. Não guardo nenhum rancor, espero que vocês dois se entendam. E Lucas, vai vestir uma roupa, por favor. Adeus!! – ela disse batendo a porta e eu percebi que estava usando apenas uma cueca.
        Eu assisti toda aquela cena totalmente sem reação, acho que virou um costume isso acontecer na minha vida. Roberto então se aproximou de mim, me abraçou novamente e foi colocando a mão por dentro da minha cueca pegando na minha bunda.
        - BOM, agora sou totalmente seu, meu gostoso. – ele disse – Será que posso ficar aqui essa noite? Vou trazer minhas roupas hoje e amanhã levo o resto das minhas coisas para a casa dos meus pais.
        - Pode, eu acho. – me afastei dele e sentei no sofá. – Será que alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?
        - Meu gatinho, agora sou todo seu! Eu e a Carol terminamos tudo e você pode ter esse corpinho todo para você.
        Ele então deita em cima de mim no sofá e começa a me beijar. Eu não sabia mais o que fazer senão me entregar totalmente àquele homem, agora não havia mais nada nos impedindo, não havia mais nada no caminho, eu podia ser totalmente dele. Nem preciso falar que me pau ficou duro instantaneamente, logo estávamos os dois pelados no sofá. Ele não pensou duas vezes e já desceu no meu pau me chupando, sedento por rola. Ele chupava a cabecinha tão lentamente que eu ia a loucura. Ficava indo do pau para as bolas e chupava cada vez mais gostoso. Sem pensar duas vezes, ele pegou uma camisinha, colocou no meu pau e sentou com toda força em cima dele. Ele soltou um leve grito de dor e ficamos naquela posição, eu sentado e ele em cima de mim, forçando meu pau a entrar cada vez mais no cuzinho dele. Ele rebolava muito, rebolava e me fazia gemer como um adolescente que estava conhecendo o sexo agora (e eu estava conhecendo o sexo só agora). Ele então começa a sentar bem gostoso, enquanto meu pai entrava e saia. O pau duro ele babava em cima da minha barriga, comecei então a masturbá-lo e o tesão dele era tanto que ele goza muito rápido, enchendo a minha cara de porra. Aquilo me deu tanto tesão que gozei logo em seguida. Ficamos ali, até meu pau amolecer dentro dele e eu tirar bem devagar. Ele me deu um beijo na boca, se levantou, se virou em direção ao banheiro, deu um tapinha naquela bunda carnuda e disse:
        - De agora em diante, você terá isso somente para você!
        Roberto estava com seus 30 ou 31 anos e era mil vezes mais gostoso do que eu. Ele fazia academia a anos e eu havia começado a pouco tempo, mas estava com um corpinho já definido. O corpo dele era de um deus grego. Tudo era perfeito, a boca, os cabelos loiros, os olhos azuis, o peito enorme, a bunda carnuda e o pau enorme e grosso. E era agora todo meu!!
(continua)

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vizinho casado III

Codigo do conto:
93401

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/12/2016

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