O Roberto me deixa maluco. Depois que ele e a Carol terminaram, ele veio até em casa e nós transamos. Naquela noite nós dormimos juntos abraçados. No dia seguinte ele levantou tão cedo que eu mal percebi, mas pelo o que o porteiro havia me dito ele havia saído, voltado com seu irmão e levado as coisas do antigo apartamento embora. E então foi a última vez que eu ouvi falar dele naquela semana. Ele não respondia mensagens e ligações e eu não fazia a mínima ideia de onde ele estava e como procurá-lo, e jamais iria até a Carol para saber onde ficava a casa dos pais dele.
Depois de uma semana sem nenhuma notícia, o desespero tinha dado lugar para o ódio. Eu estava completamente irritado. Fiz a pior coisa que poderia fazer. resolvi então tirá-lo da minha cabeça procurando alguém no aplicativo. Foi só eu abrir que vi o perfil de um garoto com seus 20 anos que estava a uns 200 metros de distância e sem pensar muito fui conversar com ele.
- Oi. Tudo bem?
Ele responde prontamente.
- UOU, que gato. Tudo bem e com você?
- Tudo bem. A fim de uma brincadeira?
- Opa, mas é claro!
- Só vir aqui em casa. – eu escrevi e logo em seguida mandei o endereço.
Menos de trinta minutos depois o interfone toca e mando-o subir. Tiro minha roupa e fico completamente pelado. A campainha logo toca e vou atender a porta.
- Oi. – disse ele, completamente sem reação ao me ver pelado.
- Oi, sou o Lucas, prazer, pode entrar. Sinta-se a vontade – Disse, estendendo a mão para cumprimentá-lo.
- Pedro, sou, nome, meu. – ele disse gaguejando.
Pedro era bem branco, olhos verdes, cabelos pretos, e alto. Devia ter começado a fazer academia a pouco tempo, mas já tinha um corpo bem gostoso. Acho que sem saber muito o que fazer ele tirou logo toda a roupa e o seu pau já estava duro como pedra.
Eu pensei se devia estar fazendo aquilo mesmo. Mas estava com tanta raiva do Roberto que não pensei duas vezes e joguei o menino contra a parede e comecei a beijá-lo intensamente. Beijava-o com furiosidade. Ele mal conseguia respirar mas estava adorando aquilo tudo, passava a mão pelo meu corpo todo, pegava na minha bunda com gosto, e me masturbava como se quisesse tirar todo meu leite. Ele então se virou, empinou o rabo e sem precisar dizer mais nada comecei a esfregar meu pau na bundinha dele. Que bundinha mais fofinha, estava ficando louco pra comê-la.
- Me fode, vai. – ele pediu.
Comecei a dedar o cuzinho dele e o putinho gemia muito. Abri a gaveta, peguei uma camisinha, encapei meu pau, passei um gel no cuzinho dele e logo estava enfiando bem fundo meu pau naquele buraquinho. Que cuzinho macio, entrou tão fácil que fiquei em choque. Ele pedia pica e eu dei muita pica pro safado, coloquei ele de quatro no sofá e meti tão forte quando podia. Ficamos ali, trocando posições, o comi de quatro, de frango, até ele gozar intensamente em cima de mim enquanto sentava no meu pau. Tirei meu pau e a camisinha e gozei nas costas dele.
Enquanto me limpava com um pano que tinha ali perto, o Pedro pediu para tomar banho em meu banheiro.
- Pode ir, logo mais aparece lá. – eu disse.
Enquanto limpava um pouco da sujeira, alguém começou a bater desesperadamente na porta.
- LUCAS! ABRE, ABRE, ABRE, ABRE, ABRE!
Era a voz do Roberto. Pelado mesmo, abri a porta e ele entrou chorando sem perceber que eu estava sem vestir nada:
- A Carol está grávida! Não sei o que faço!
O Pedro veio correndo para a sala para tentar entender o que estava acontecendo, o Roberto então para, olha ao redor, me vê pelado, vê o outro cara pelado e não tinha como disfarçar o cheiro de porra no ar. Eu tentei dizer alguma coisa, mas só saiu um barulho esquisito da minha boca. Ele então olha pra mim como se eu fosse a pessoa mais nojenta do mundo e sai batendo a porta. A única coisa que consegui fazer foi virar para o Pedro e dizer:
- Acho que você precisa ir embora.
Vesti uma roupa e corri atrás do Roberto. Mas em vão, ele já tinha ido. Enquanto voltava para meu apartamento, Pedro descia as escadas e disse ao me encontrar:
- É foi bom. Até mais. – e foi embora.
(continua)