Tornou-se uma rotina. Cada vez que estávamos nos chuveiros, Diego enfiava um dedo em mim e, no final do mês, eu estava tão acostumado a isso que o dedo de Diego não encontrou resistência. Na verdade... Comecei a sentir que um dedo não era suficiente. Eu meio que queria mais. E eu realmente queria gozar, mas me recusei a me masturbar com o dedo de Diego em mim. Me recusei a dar a Diego essa satisfação.
Eu o odiava. O odiava, e eu odiava que ultimamente cheguei ao ponto em que fiquei meio-duro quando chegamos aos chuveiros. Odiava que eu tivesse ficado duro no momento em que o dedo de Diego tocou meu cu. Odiava por que eu comecei a me contorcer no dedo de Diego.
Odiava por que eu queria mais.
Eu estava tão sexualmente frustrado ultimamente que senti vontade de socar alguém. De preferência Diego.
Eu quebrei duas semanas depois.
Nós estávamos nos chuveiros novamente. Eu tinha minha testa pressionada contra a parede enquanto Diego arrastava o dedo dentro e fora do me cu. Era muito lento e eu não aguentava.
Eu empurrei para trás, gemendo quando o dedo de Diego esfregou fortemente contra minha próstata. As pessoas estavam nos observando, mas eu não podia me importar. Eu estava muito longe para me preocupar.
Eu choraminguei quando Diego empurrou outro dedo liso e começou a me foder com eles. Foi bom. Tão bom. Fechei os olhos e, envolvendo minha mão em torno de meu pau, Comecei a me punhetar. Eu tentei pensar em minha namorada, mas a mão grande de Diego acariciando meu estômago e minha bunda tornou impossível. Eu tinha os dedos de um homem em meu cu e eu estava amando. Mas agora, eu não me importava o quão errado e sujo — e gay — isso era.
Eu gemi quando os dedos de Diego começaram a se mover mais rápido. Eu queria gozar. Eu estava queimando com ele. Eu acariciei meu pau, pequenos gemidos deixando meus lábios enquanto Diego torturou minha próstata. Eu não era gay. Eu não era. Mas Deus, eu me sentia tão bem.
Diego empurrou um terceiro dedo para dentro, e a queimadura me fez gritar e gozar, tremendo meu corpo inteiro, meus joelhos mal me segurando.
Quando abri os olhos, a compreensão do que acabou de acontecer me golpeou com força: Eu gozei com os dedos de Diego dentro de mim. Outro homem me tinha feito gozar. E todo mundo viu.
Confuso, pulei para longe de Diego. Me ensaboei todo, tentando ignorar os gritos.
Não conseguia olhar para Diego.
* * * *
Nós não falamos sobre isso.
Ignorei Diego, e Diego deixou que eu o ignorasse.
Na próxima vez que estavam nos chuveiros, eu fiquei tenso, esperando Diego empurrar os dedos novamente, mas ele não fez.
Isso me atirou fora de equilíbrio.
Disse a mim mesmo que estava contente — e eu estava. Ser tocado em público foi muito mortificante.
Eu estava contente.
* * * *
Passaram-se algumas semanas, e tudo o que Diego fez foi me acariciar um pouco. Às vezes, ele amassava a minha bunda e massageava meu buraco, mas ele nunca mais empurrou os dedos. A pior parte foi... eu ainda tinha uma ereção, mesmo quando a mão de Diego mal tocava minha bunda.
Isso me confundiu e me irritou — comigo mesmo. E isso me incomodava que Diego andasse sempre sem camisa. Uma amostra.
- Você não tem uma camisa? - perguntei uma noite.
Diego apenas olhou para mim por um longo momento, seus olhos brilhando. – Isso nunca te incomodou antes.
Eu franzi o cenho.
O olhar de avaliação que Diego me deu fez eu me sentir desconfortável.
- O quê é? - perguntei.
- Você quer alguma coisa, Jason?
Aqui está mais um capitulo pra vcs. A 1ª Parte está quase acabando. Depois vem a 2ª parte.
Cara, esse conto está ficando cada vez melhor...
Que delícia de conto. Estou ansioso pra continuar lendo. Tenta escrever mais, as partes estão muito pequenas. E não demora muito pra postar, é maldade com os leitores.
Muito bom!!! Ansioso pela continuação, votado
Estou adorando, mas eu queria mais! Volta logo
Muito excitante teus contos. Sendo transformado em fêmea de outro macho. Showw
Mto cansativo esperar.