Eu e o Erick eramos muito amigos, tipo, aqueles que dormem um na casa do outro. Mas fazia algumas semanas que eu não ia na casa dele, por causa dos deveres do colégio e do meu trabalho também. Um dia no colégio, na hora do recreio, Erick veio falar comigo.
- Iae mano, tudo em cima? Se nunca mais fo la em casa, a véia (Dona Carmem a mãe do Erick) já tava perguntando o que eu tinha feito contigo, porque tu nunca mais foi lá. - Ele disse.
- Ah Erick que esses dias está duro aqui na escola e no trabalho, ai eu não tenho tempo. - Falei pra ele.
- Poxa cara, eu comprei um jogo novo e queria jogar com meu amigo. Depois de amanhã é sábado, vai la em casa pra nós jogar. - Ele falou com uma cara de pidão.
- Tá bom. Eu estava mesmo morrendo de vontade de ver você perder pra mim. - Falei sorrindo.
- Você que vai perder. Então te espero sábado lá em casa. Falou? Tchau. - Erick disse e saiu. Como ele era lindo. Sim, sou gay, mas não assumido.
Sexta-freira passou rápido e o sábado chegou. Eu estava louco pra jogar, então as 9:00h eu fui para a casa do Erick.
Cheguei lá, quando eu ia apertando a campainha, a mãe dele; Dona Carmem, abriu a porta.
- Ah, mas que é vivo sempre aparecer. Olá João, como você está meu filho? Nunca mais veio aqui, já estava com saudades. - Ela disse me abraçando.
- Dona Carmem, eu vou bem. Pois é, é que estava difícil essa semana. O Erick tá aqui? Ele disse pra mim vim hoje para nós jogarmos.
- Ihh, meu filho ele tá dormindo ainda. Foi pra uma festa ontem, chegou o dia já amanhecendo.
- Ah... Eu posso ir jogando por enquanto ele acorda? - Perguntei.
- Claro, meu bem, você já é de casa. Eu vou visitar uma amiga e mais tarde eu volto. Quando ele acordar diz pra ele que tem pão dentro do armário. - Ela disse e saiu.
Entrei e fechei a porta. Fui para o quarto do Erick. Quando abri a porta, ele estava deitado na cama só de cueca boxer preta da Calvin Klein (minha cor favorita) e todo esparramado, com as pernas abertas. Ele estava roncando, mas não era muito alto.
Nunca tinha visto Erick com outros olhos, ele era meu amigo e pronto. Já tinha reparando o quanto ele era lindo, mas nunca sentir nada por ele, nem tesão. Bom, até naquele dia, vendo aquele deus grego semi-nu todo aberto na cama, meu corpo tremeu de tanto tesão.
Fui chegando mais perto dele e toque de leve seu braço, ele não se mexeu. Comecei a alisar seus músculos, depois o seu peitoral e fui descendo até sua barriga definida com aqueles gominhos.(Nossa!) Então vi seus pau, estava meia-bomba, mas já dava pra ver o volume na cueca. Toquei de leve, e Erick não se mexeu e continuo a roncar. Acho que bebeu muito na festa de ontem.
Comecei a acariciar o pau dele por cima da cueca, que depois de uns instantes já estava muito duro. Comecei a apalpar e pegar seu pau, sentindo como ele era grande (muito) e grosso (muito). Meu pau já dava sinal de vida na minha cueca.
Depois de um tempo, tirei com cuidado o pau do Erick da cueca; aquele mastro branquinho, com a cabeça rosada, não sei quanto media, mas era grande e grosso. Comecei a punhetar Erick, no começo devargar com medo que ele acordasse, mas depois vi que ele não acordava então acelerei o ritmo. Quando de repente eu ouvi a voz dele.
- Ah... Chupa meu pau vai. - Congelei na hora, e olhei para Erick. Ele continuava com os olhos fechados.
- Chupa meu pau bem gostoso, Kelly. - Ele disse outra vez.
Kelly? Acho que Erick estava tendo um sonho erótico com a Kelly, a menina que ele era doido, mas ela não queria ele.
E eu que não sou idiota, coloquei o pau dele na boca e comecei a chupar aquela rola deliciosa, e de vez em quando, Erick soltava gemidos.
No inicio chupei lentamente, depois acelerei e coloquei quase todo o pau dele na boca.
- Isso sua putinha, chupa sse pau, chupa. - Erick falou. Eu não estava mais me importando se ele estava dormindo, só queria chupar aquela pica gostosa.
Depois de alguns minutos chupando, Erick começou a dar suspiros pesados. Ele estava quase gozando. Aumentei o ritmo e engoli o seu pau até aonde eu pude e nessa hora eu sentir um gosto agridoce. Erick estava gozando na minha boca. Engoli toda a sua porra e deixei seu pau limpinho.
Coloquei seu pau de volta na cueca e fui jogar. Fiquei jogando um bom tempo até que Erick acordou. Ficamos jogando e ele disse.
- Cara tive o melhor sonho da minha vida. Sonhei que a Kelly me chupava e eu gozava na garganta dela e ela engolia a minha porra toda. - Falou com cara de safado.
- Hum.. Sorte a sua ter esse sonho héin, mano. - Eu disse fingindo que nada aconteceu.
Ele nem imaginava que fui eu que chupei ele e bebi sua porra.
Espero que tenho gostado. beijoosss.