A fera se libertou!
Seria a primeira vez que ficaria completamente diante de um homem que não era o seu marido, Num primeiro momento exitou, dizendo não estar preparada. Começou a fazer charminho típico dos joguinhos de conquistas das mulheres. Fui preciso e firme: ou você obedece ou vai embora agora e volta para sua antiga vida. A escolha é sua. Minhas palavras tiveram o efeito de um tiro que atingiram em cheio seus medos e frustrações.
Imediatamente ela começou a dançar tirando primeiro os sapatos, depois o vestido. Ficou alguns minutos dançando somente de calcinha e sutiã como se esperasse que lhe dissesse que estava bom assim. deixei ela seguir em seus ritmo e como não houve reação alguma por minha parte tirou a parte de cima cobrindo seus seios com as mãos. Seus olhos estavam fechados e certamente a sua imaginação voava alto. Nada se ouvia na sala a não ser o som da musica e dos passos de Maiara. Já de forma sexy começou a tirar sua calcinha rebolando levemente sua bunda maravilhosa.
Quando a calcinha chegou ao chão meu pau parecia que queria explodir. Minha vontade era jogar-me sobre aquela como um leão sobre um pedaço de carne. Eu sentia o cheiro de sua buceta cheia de tesão a um metro de distancia quando abaixou de costas para tirar a calcinha revelando-me um cuzinho rosinha que piscava e uma bucetinha depilada totalmente umida. Tive que lugar contra os meus instintos para não cair de boca afundando minha língua e chupando violentamente até faze-lo encher minha língua de gozo. Mas ainda não era o momento, precisava antes liberta-la para ver a ebulição daquele vulcão de desejos.
Quando estava nua como veio ao mundo pedi para ficasse dançando em frente ao espelho como se quisesse seduzir a si mesma. Tocando-se e mostrando-se como se ela mesmo fosse o seu amante. Mostrando-se toda para o espelho sem ser vulgar ou agressiva. Ela parecia quer jogar-se nos braços daquela no outro lado do espelho. Exalava sensualidade por todos os poros e seu tesão ja escorria pelas pernas. Estava prestes a ter um orgasmo intenso. Sentia-se poderosa, gostosa e intensa. Maiara parecia quer transar consigo mesmo, ela já sabia intuitivamente que o seu prazer não dependia de ninguém mais além dela própria. Instintivamente levou o dedo indicador ao clitóris e ao tocá-lo parecia que fora atingida por um raio. Caiu tendo um verdadeira avalanche de orgasmos, contorcia-se numa convulsão orgasmática. Ria e chorava como uma menina que acabará de descobri um novo mundo.
Levantei-me e a abracei carinhosamente e beijando suavemente sua testa. Queria vê-la curtir cada segundo daquele momento. Hoje começava a entregar-se a si mesma. Não há nada mais prazeroso do que descobri-se. Ela estava literalmente despida de preconceitos e de medos. Chorosamente abraçou-me e me agradeceu por mostrar-lhe a mulher poderosa, bela e gostosa que ela era. Chorava compulsivamente dizendo-me que nunca na sua vida tinha sentido algo parecido. Lhe expliquei que este era o primeiro para uma longa caminhada. Era preciso amar-se de todas as formas antes de entregar-se ao amor.
Esperei ela se acalmar e pedi que se vestisse. Ela me olhou como uma criança que acabará de ver o seu doce ser roubado. Senti que ela queria ser comida,ainda explodia de tesão. Ela queria mais, queria dar o segundo passo. Eu sabia que não era o momento, a base não estava construída. O meu pau logicamente pensava exatamente ao contrário. Queria sentir o calor daquela buceta gozada, daquele cuzinho virgem e daquela boca deliciosa. Vi seu olhar a fome de leoa queria acasalar ali e agora. Tudo tem o seu tempo, era preciso saber o tempo certo. o Kairos.
No dia seguinte, Maiara me liga dizendo que havia pensado muito no que ocorreu, que esperava muito o nosso próximo encontro e que agora tinha certeza de que uma grande mudança estava prestes a acontecer na sua vida. Sentia que uma nova semente tinha sido plantada no seu corpo, na sua mente e no seu espirito.