O dia que os pedreiros me arrombaram

Oi, meu nome é Sabrina, tenho 35 anos e sou uma mulher bastante vaidosa, sempre curti me cuidar, ficar bonita e todas essas coisas que nós mulheres gostamos de fazer por nós mesmas.

Sou casada a 10 anos com o Júlio, mas de uns tempos pra cá nosso casamento não anda nada bem, descobri que meu marido tem uma amante e que as viagens dele para o interior eram todas para ver a vagabunda dele e não por causa do trabalho, e isso foi me cansando de um jeito, que até hoje não me separei dele por causa dos nossos dois filhos, que são muito apegados ao pai e sofreriam muito com nosso divórcio.

Quando ele ia ver a amante ficava dias fora e nos fins de semana isso era muito frequente, e eu comecei a ficar carente de sexo porque quando rolava entre a gente sempre era bem morno, aquele papai e mamãe que nem durava muito já que ele gozava dentro da minha buceta e virava para o lado sem se importar se eu ia gozar ou não e isso me deixava tão frustrada que eu chorava baixinho no meu canto, sempre fui uma mulher bastante sexual e o fato de não conseguir gozar me deixava muito puta da vida.

Quando chegou o fim de ano eu dei início a uma reforma aqui em casa, coisa que já tinha planejado e estava bem empolgada pra deixar tudo pronto para o Natal, então consegui arrumar os pedreiros para fazer os trabalhos e acertei com um deles os valores e o prazo do serviço.

No dia combinado vieram três homens aqui em casa, um deles um coroa de cabelos grisalhos, meio barrigudinho e com uma barba por fazer, os outros dois eram um moreno magro mas que tinha o corpo bem definido e o último um negão sarado com a maior cara de safado.

Eles começaram a reforma logo de manhã e enquanto eu preparava o café da manhã deles usando meu pijama composto de blusinha e shortinho de seda, notava os olhares deles me secando, principalmente o negão, chamado Jonathan, que era o que mais me tarava com os olhos.

Como eu estava puta com meu marido e precisava me sentir desejada, cada vez que eu podia, eu provocava aqueles caras, me abaixava com um shortinho minúsculo para pegar algo que propositalmente eu derrubei, e desfilava bem maquiada e cheirosa na frente daqueles homens tarados que me olhavam com um desejo enorme.

Os dias foram passando e eu morrendo de tesão pelo Jonathan, chegava a ver aquele negão pegando na rola quando me via passando e como o corno do meu marido nunca estava em casa, certeza que aqueles homens pensavam que ele não dava conta do recado, então um dia eu na maior cara de pau chamei o Jonathan pra olhar meu vaso sanitário, que estava com algum problema, e realmente era verdade, mas foi a oportunidade perfeita para o que eu queria fazer, então enquanto ele olhava tranquei a porta de chave para os outros não entrarem e tirei minha roupa inteira ficando só de biquíni e entrei no chuveiro me fazendo de inocente.

Resolvi ser bem safada e seduzir aquele macho negro

Ele olhou pra mim surpreso mas depois como homem safado que era me deu um sorrisinho malicioso e perguntou se eu queria que ele saísse para eu ficar mais a vontade, eu neguei e ele continuou olhando o vaso e olhando pra mim logo em seguida, então sem eu esperar ele tirou a blusa e o short, veio por trás de mim com o pau bem duro e começou a roçar gostoso no meu rabo bem empinadinho com aquele cacete negro bem gostoso.

O negão tava suado com aquele cheiro de macho que eu adoro, entrou na água comigo, me pegou no colo, levantou minhas pernas e começou a esfregar a rola na entradinha da minha buceta e eu já tava louca pra dar, perguntei se ele tinha camisinha, ele prontamente saiu do chuveiro, abriu a carteira dele no bolso do short e pegou uma daquelas camisinhas de posto, encapou aquele pau gostoso e já foi me pegando com brutalidade e metendo em minha buceta encharcada de tesão enquanto me chamava de putinha e dizia que sabia que eu tava precisando era de um pau de verdade pra arrombar aquela buceta apertadinha, ficamos pouco tempo metendo pra não dar muito na cara, mas aquilo me deixou louca de vontade de repetir, então depois que ele saiu e eu me ajeitei, fui buscar o almoço deles em um restaurante ali perto e vi que os três agora me olhavam com cara de safados, com certeza o Jonathan falou pra eles que me comeu né?

Fingi que nada tinha acontecido mas ao longo da semana ele dava um jeito de me provocar, passando por mim e me tocando, pegando na rola ou esfregando seu pau duro em mim sempre que estavamos sozinhos, então depois de 1 semana tentando resistir eu não aguentei e pedi pra ele ir comigo até meu quarto, tirei a pica dele pra fora e mamei gostoso naquele caralho pentelhudo e cheio de veias, fazendo ele soltar um gemido de macho e empurrar minha cabeça cada vez mais em direção aquela rola, então quando a coisa tava ficando boa os dois outros pedreiros entraram no meu quarto sem bater e começaram a pegar na pica, o magrinho e o coroa, sem falar absolutamente nada, mas como eu já estava no clima de putaria, bem louca de tesão, mandei os dois tomarem um banho e voltarem para o meu quarto, dessa vez abri a gaveta da cômoda e peguei várias camisinhas, já que estava na chuva eu ia me molhar e quando os outros dois voltaram eu estava ainda chupando a rola do negão, o coroa veio por trás me acariciando nos peitos enquanto o mais magro tocava uma punheta gostosa assistindo.

Parei de chupar o Jonathan e comecei a chupar a pica do coroa, que não era tão grande quanto a do negão mas era bem grossa e pentelhuda, chupei gostoso e o Jonathan chegou por trás e começou a enfiar o pau na minha buceta e escorregava muito de tanto tesão, aproveitei e chamei o magrinho para mais perto e comecei a tocar punheta pra ele enquanto era fodida pelo negão e chupava o velho, foi uma delícia aquilo! eu estava adorando me sentir desejada e uma puta nos braços daqueles machos, então o negão me pegou no colo, jogou na cama, me ajeitou por cima dele e começou a meter de novo na minha xana, enquanto o coroa tentava entrar no meu cuzinho e agora era o pau do magrinho que estava na minha boca.
Ficamos ali trepando um tempão, eles me chamando de puta e vadia o tempo todo, que parecia que eu não via uma rola a um tempão e que nunca tinham comido uma putinha tão gostosa como eu, então cada um gozou gostoso na minha cara, nos meus peitos, me deixaram pingando de tanta porra, depois me levaram para o chuveiro e lá enquanto tomávamos banho os caras me foderam de novo, confesso que fiquei bastante assada e dolorida mas valeu a pena, gozei bem gostoso duas vezes na pica daqueles machos.

Depois desse dia eles fizeram a reforma que já estava bem no final e foram embora dizendo que se eu precisasse de qualquer coisa era só ligar pra eles, mas nunca fiz isso, porém depois dessa experiência tão gostosa eu nunca mais parei de viver minhas aventuras, se meu marido pode, porque não curtir também?

Foto 1 do Conto erotico: O dia que os pedreiros me arrombaram


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Comentários


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oscar31 Comentou em 10/03/2017

Adoraria ver minha mulher nesse meio.




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Ficha do conto

Foto Perfil maurosafado
maurosafado

Nome do conto:
O dia que os pedreiros me arrombaram

Codigo do conto:
97803

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/03/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
1