ACABEI GOSTANTO!

Bem, meu nome é Marilu. Esse é o meu primeiro conto aqui e vou relatar pra vocês, como comecei a dar a bundinha.
Certa vez eu estava numa roda de amigas e eu cai na tentação de perguntar pra Debora, uma das minhas amigas: - Ah! Deixa eu aproveitar e te perguntar uma coisa? A Márcia me contou um dia, que você já deu a bunda, é verdade? Ela riu e respondi: - Ah, boba! Vai me dizer que você nunca deu? Claro que já dei! É uma delícia! Eu, olhando pra ela com uma cara estranha respondi: - Não! Nunca dei! Mas, não dói? Ela respondeu que doia um pouquinho a primeira vez, mas que depois a gente se acostumava e acaba virando uma delícia!
Eu fiquei curiosa desde então porque tinha uma amigo que vivia dando em cima de mim. O Douglas! Ele tinha uns 21 anos. Era meio louco, fumava maconha e vivia falando besteira. As vezes ele dizia no meu ouvido: - Ainda vou comer o seu cuzinho! Eu caia na risada e levava aquilo na brincadeira! As meninas na escola sempre comentavam, umas gostavam outras não e eu ficava morta de curiosidade. Eu sempre soube que o meu corpinho atrai a atenção dos marmanjos e dos tarados de plantão, o Hector era um deles ele sentia o maior tesão pela minha bundinha ele fazia de tudo para comer a minha bundinha ele era louco por mim tudo o que eu pedisse ele me fazia, mas tudo tinha um preço e as vezes ele me cobrava. Era um apertão daqui uma encochada dali uma passada de mão na bundinha, tudo isso ia acontecendo nnaturalmente e todas as vezes ele dizia que tinha sido sem querer e eu fazia de conta que nem percebia, mas na verdade eu adorava e sempre esperava mais. Eu ficava toda excitada só de ver que ele estava de pau duro de tesão pela minha bundinha e como eu gostava de ver ele de pau duro eu sempre dava uma de distraída e de proposito eu deixava ele ver a minha calcinha quando usava sainha curta. Mas naquele dia, quando estavamos quase pra terminar o trabalho da escola, ele perguntou se eu queria um refrigerante. Eu aceitei e ele pediu pra que eu fôsse com ele até a cozinha. Sem suspeitar de nada, eu fui. No corredor, ele me puxou pelos braços e me colocou de costas para a parede. Foi logo dizendo: -Empina essa bunda pra mim, vai! Eu ria, mas mesmo assim, me apoiei na parede, abaixei a cabeça e empinei a bundinha. Ele abriu o zíper da minha sainha e senti ela escorregar pelas minhas pernas. Depois abaixou as calças. Naquela hora percebi que não era bincadeira dele. Eu fiquei com medo de dizer pra ele que eu era virgem, ele estava louco pra me foder, ia acabar abusando de mim ou até me machucando. Senti ele colocar o pau no meio das minhas coxas. Eu estava com medo, mas o desejo era maior. Perguntei pelos pais dele e ele respondeu que só nois dois estavamos na sua casa. Ele abaixou a minha calcinha e disse: - Posso chupar teu cú? Na hora eu respondi: - Nãaaoooo! Tá louco? Isso é nojento! Dai, ele começou a me penetra devaga,r até que o pau dele ficou todinho no meu cuzinho. Doeu e ardeu um pouco, dei um gritinho de leve e ele tapou a minha boca. Cheguei a ter um orgasmo vaginal só tendo aquele pau no meu rabinho entrando e saindo. Bem, pra encurtar a estória, ele me enrrabou várias vezes depois daquele dia.
O fato, é que como o meu pai trabalha pra políticos em Brasília e praticamente moro só com a minha mãe, sempre fiquei bem a vontade dentro de casa andando só de calcinha e sutiã; e até só de calcinha, algumas vezes. Bom, era assim que eu estava quando fui atender um dia o telefone na sala e passei a conversar com minha amiga Amanda, contando pra ela sobre as minhas safadezas e os meus desejos com o Hector. Eu naquela época, adorava ser desbocada e falava com todas as letras de como dei a minha bundinha pra ele e como ele ficou louco enfiando seu pau no meu cuzinho. E rindo muito ainda falei que ele tinha feito de tudo pra comer a minha xaninha, mas que eu não deixei dizendo pra ele que só podia na minha bundinha porque eu não estava preparada pra perdera minha virgindade! Só me lembro que de repente fiquei dura que nem uma estátua, com o telefone no ouvido olhando de boca aberta pra minha mãe parada ali, logo na minha frente. Demorei pra desligar o telefone sem nem mesmo me despedi da Amanda e a minha preocupação não era porque ela estava me vendo quase nua (só de calcinha) falando no telefone, mas pelo o que eu tinha falado. Ainda assustada, eu disse:- Mãe? Você estava ouvindo a minha conversa?. E, mesmo vendo que ela sorria, continuava apavorada sem conseguir me levantar do sofá, apenas tapei meus seios com as mãos por questão de respeito. Ela só me respondeu: - Claro que estava Cinthia! Aliás, achei a sua conversa bastante interessante! Eu tremia e só consegui responder: - Ma-ma-mas era tudo mentira mãe! Eu estava só tirando umas com a minha colega.
Para o meu espanto, ela segurou na minha mão e falou: Você está com medo que eu brigue com você, é? Ainda assustada, só confirmei que sim com a cabeça e ela me abraçando respondeu: - Calma filha, hoje em dia é normal uma menina na sua idade fazer sexo, e acho que você deve saber muito bem o que está fazendo! E dai? Me conta? Foi bom? Doeu? Eu olhava pra ela muda e espantada. Ele percebendo continuou: - Qual o problema filha? Eu acho normal o sexo anal. Também gosto! Foi naquela hora que caiu a minha ficha e percebi que ela estava de boa e falava a verdade tentado me deixar mais relaxada. Eu, ainda envergonhada criei coragem e perguntei: - Ju-jura mãe? Você gosta mesmo? Ela tranquilamente me respondeu: -Sabe filha, o sexo anal me dá um prazer fora do comum e eu já tive vários orgasmos só com a penetração anal. No vaginal o orgasmo é menos intenso. A dor sempre existe mas quando se está com tesão ela logo some e dá lugar ao prazer, sempre fazendo com jeitinho, é claro. Mais aliviada, falei: - Então você não está brava comigo? Jura? Aiii mãe que bom! Nem sei o que falar! Você é incrível! Daquele dia em diante, ficamos muito amigas e como éramos muito amigas, eu sempre me abria com ela em todos os assuntos principalmente sobre sexo e relação com meus namorados, notei que quando eu contava alguma coisa sobre sexo ela sempre queria saber de todos os detalhes e isso a deixava visivelmente excitada, eu achava normal já que o meu pai ficava em Brasília e só vinha duas vezes por mes, e com isso eu passei a contar todas as minhas aventuras sexuais pra minha mãe só pra vê-la excitada e eu também ficava toda encharcada com isso, muitas vezes até inventava algumas aventuras e contava todos os detalhes pra poder ver os seus seios duros e inchados de excitação. Certa vez quando terminei de contar mais uma das minhas aventuras pra ela tive que sair logo em seguida, mas voltei por ter esquecido o celular e surpreendi minha mãe numa gostosa masturbação, sem deixar ela me ver é claro. Mais tarde, quando cheguei em casa mamãe estava deitada com um shortinho totalmente transparente que era parte do seu pijama me esperando. Antes que eu dissesse alguma coisa ela foi logo falando: - Senta aqui do meu lado filha que hoje vou te contar um segredo que carrego comigo há muito tempo. Me contou que em uma suas viagens com uma amiga que elas foram para uma praia do nordeste, alugaram uma casa na praia. Que na casa vizinha havia alguns homens, uns cinco, que faziam um churrasco e que a amiga dela convenceu minha mãe a fazerem sexo com todos eles. Me contou que ela vestiu um biquíni que nem uma puta usaria, e que os homens ficavam, enlouquecidos com ela e a amiga e que depois de muito beberem, os homens beijavam, encoxavam, e chupavam os seios da minha e da amiga dela. Que um deles puxava com força o biquíni dela fazendo o tecido enterrar no rabo da minha mãe, que levaram a minha mãe para dentro e a foderam de todas a formas e usaram seu corpo como o de uma prostituta fazendo ela gozar como uma vadia, ela contou que durante o mês em que ficaram naquela praia elas foram as putas desses homens o tempo todo. Minha mãe terminou de me contar essas coisas e eu fiquei estarrecida e com a xaninha toda melada, nunca podia imaginar que a minha mãe fosse tão pervertida. Então perguntei a ela porque estava me contando aquilo e ela disse que estava com saudades de sentir uma rola dentro dela e se eu me importava dela levar um amigo lá em casa. Na hora, eu respondi: - Claro que não mãe! Você é uma mulher linda, minha amiga, minha confidente e além do mais o meu pai tá nem ai pra você! Lógico! Claro! Só me avisa, porque dai eu durmo na casa de uma amiga! Ela riu e falou: - Poxa que bom filha! Mas não precisa dormir fora de casa, não! Só quero me sentir mulher de novo nas mãos de um homen gostoso!

Continua...
Bjus
Marilu