ACABEI GOSTANTO! 6 (continuação)

ACABEI GOSTANTO! 6
(continuação)
Ele foi me descendo e também empurrando devagar e eu sentia aquela rola enorme entrando em mim, abrindo aos poucos o meu buraquinho como se estivesse me rasgando. Mordendo os lábios e com um pouco de dor, senti a cabeçona entrar. Dei um grito e urinei. Senti o meu corpo se arrepiar de cima a baixo, eu me contorcia inteira entre urros e gritos. Uma sensação muito forte tomou conta de mim, misturada com dor e eu não aguentei, comecei a chorar na vara dele. Doía muito mas também era muito gostoso.
Ele dizia: - Calma, BB! Logo isso passa! Sentia a minha xaninha toda melada, misturada com a minha urina e os meus tremores fazendo o meu cuzinho morder a cabeça do mastro dele numa forte contração da minha musculatura anal. Nessa hora ele gemeu e disse: - Noooosaa...bebezinho! Esse seu cuzinho assustado tá mordendo a minha pica...que delícia! Com as lágrimas tomando os meus olhos mordi novamente os lábios quando ele começou a deslizar aquela tora pra dentro do meu cuzinho. Então, eu sentava engolindo toda a pica dele pelo cuzinho e chorava de soluçar até eu chegar no orgasmo. Teve uma hora que a minha mãe bateu na porta e perguntou: - Tá tudo bem ai filha? Enxugando as lágrimas eu respondi que estava tudo bem, mas que estava sentindo um pouquinho de dor. Ela de lá falou: - É assim mesmo filha! Esse caralhão eu conheço muito bem! Logo passa, tá meu amorzinho! Ouvindo ela se afastar, ainda ouvi ele dizer: - Tá vendo! Não falei? Não demora o seu rabo vai estar deflorado pela minha pica e ai você vai adorar!
Dito e feito! Não demorou e a dor foi se acalmando e comecei a sentir mais prazer. Sentindo o mastro dele latejando no meu buraquinho, comecei então timidamente a rebolar pra ver se acomodava melhor aquela tora no meu cuzinho. Minutos depois o meu cuzinho já dilatado por completo abocanhou de vez aquela rola grossa, os movimentos de sobe e desce ficaram acelerados, sentia ele bater no fundinho de meu anelzinho, na porta de meu intestino.
Passei então a sentir aquela vara deslizar gostoso, meu cuzinho estava melado, e aquela tora seguindo seu caminho dentro de mim, esfolando o meu buraquinho, me sentia totalmente preenchida, meu tesão já era tão grande que quando senti seus pentelhos roçarem na minha bundinha e seus enormes testículos baterem na minha xaninha comecei a chorar de tanta emoção e excitação, a partir deste momento comecei a gozar pelo cuzinho, alucinada pela sensação que sentia. Meu cuzinho queimava, ardia, mas a sensação de prazer ficava cada vez mais louca. Ele socava aquela picona na minha bundinha sem parar e gemia, urrava dizendo que o meu cuzinho apertava muito o cacete dele e que nunca tinha comido um cuzinho tão apertado! Comecei a me sentir igualzinha a minha mãe...uma vadia! Me contorcendo toda naquela tora e gemendo eu perguntei pra ele: - Me fala a verdade! Tá bom mesmo pra você? Eu tô fazendo direito?
Ele me apertando mais forte nos seus braços e beijando as minhas costas, respondeu: - Bom? Tá ótimo! Você tá parecendo até uma cadelinha no cio! Esse corpinho de menina, esse cu super apertado e toda hora mordendo o meu pau...tá dando de dez na sua mãe! E, eu continuei: - Eu tava morrendo de medo, de você não gostar, sabia? Eu sou inexperiente, bobinha...tipo essa coisas! Desculpa por eu ter chorado, tá? É que senti um pouco de dor, mas agora já passou! E também, nunca tinha encarado um cacete desse tamanho!
Ele, com voz mais terna, parou de socar aquela tora em mim e disse: - Ôôôô...amorzinho, eu já sabia que você era assim porque a sua mãe me contou, não precisa de desculpar! Você só chorou e sentiu dor porque o seu cuzinho é muito apertado e também não está acostumada, é normal! Mas gostei de saber que agora você já está melhor. Quanto mais você der a bundinha, mais fácil vai ficando tá? Pode perguntar pra sua mãe! Mas, de verdade mesmo eu tô louco pra foder a sua bucetinha, você deixa?
Naquela hora eu apavorei e quis sair de cima dele, dizendo: - Nãããooooo!!! Pelo amor de deus! Eu sou virgem! Não quero! Não posso! Você falou que só queria comer a minha bundinha!
Dai, ele começou a rir, me segurou mais forte pra eu não sair do colo dele, começou a fazer carícias nas minhas coxas enquanto eu sentia aquela coisa dura pulsando dentro do meu cuzinho e falou: - Caaaalmaaa bebezinha! Tá certo! Tá tudo bem! Não vou fazer nada forçado, pode ficar tranquila, tá? Pro titio, foder esse seu cuzinho gostoso, já té de bom tamanho! Agora, vem cá, vem! Falou isso e foi me levantando e me tirando de cima do colo dele me fazendo sentir quela rola grossa e dura deslizar pra fora do meu buraquinho, me arrancando um gritinho e arrepios pelo corpo todo. Em seguida me ajeitou e colou de quatro na cama de um modo que a minha bundinha ficou bem pra cima e a minha cabeça bem grudada no travesseiro.
Eu perguntei: - Nossa! Você não acabou? Ainda vai querer mais? Dessa vez ele não falou nada, só me ajeitou e voltou a colocar a língua dentro do meu cuzinho. Eu passei novamente a me contorcer toda e a gemer muito, mas agora desejava muito a tora dele. Foi nessa hora que eu tive uma descoberta maravilhosa em relação as minhas vontades... eu simplesmente estava adorando tudo que ele podia fazer com o meu cuzinho! Me desconheci! Parecia mesmo uma cadelinha no cio, queria pica, como uma puta fiquei ali desejando aquela tora me alargar de novo! E pra aumentar mais ainda o meu tesão, ele disse: - Aiiii..meu deus! Como eu adoro um cu! Esse seu cu é tudo de bom! Sai da daquela posição, agarrei ele e comecei a beijá-lo e a dizer feito uma desesperada: - O que você fez comigo, heim? Heim, seu doido! Olha só o meu estado! Nem tô me reconhecendo mais! Meu corpo tá pegando fogo, só quero dar a bundinha...nossa, nunca senti isso! Ele só respondeu: - Dessa vez vou fuder ele até gozar bem gostoso ai dentro! Posso? Sem pensar e desejando muito aquele cacetão, respondi: - Pode sim, Gerson! Faz o que você tiver vontade...mas, só não demora pra meter em mim porque já tô doida de vontade! Me coloquei de quatro na cama tipo deixando a minha bundinha ficar toda empinada, a disposição dele. Sentia o meu buraquinho todo aberto, suado, um pouco ardido, mas não queria parar! Dai, ele me segurou com as umas das mãos pela cintura e senti ele pincelar o meu reguinho com aquele baita cacetão. Minhas pernas tremiam, quando senti a ponta daquele pauzão na entradinha do meu rabinho. Aos poucos fui sentindo o meu cuzinho sendo invadido de novo por aquela cabeçona. Aff! Cada centímetro que entrava me arregaçava sem dó. Comecei a gemer, desta vez de prazer e tesão. E aquele cacetão ia entrando, entrando e parecia que não tinha fim. Até que, finalmente, senti que sua barriga encostou na minha bundinha e aquela tora estava todinha dentro de mim. Dei um gritinho abafado pela minha mão e os meus olhos se encheram de água!
Na posição que eu estava, podia sentir aquela vara grossa e grande me alargar todinha. Me sentia totalmente preenchida no rabinho. Logo ele falou: - Que pena que você não pode ver... meu caralho está inteirinho dentro de você, que delícia...que vista mais bonita eu tenho daqui. Sem falar, em poder sentir o seu cu engolindo e apertando o mau pau! Esse cuzinho quente da porra! Começou um o vai e vem bem devagar, e o meu cuzinho novamente foi se acostumando com o tamanho e a grossura daquela vara, senti um calafrio percorrendo todo o meu corpo e gozei gostoso pelas minhas coxas abaixo, sentindo aquele cacete duro feito ferro dentro do meu rabinho. Ele pediu: - Rebola no meu pau, putinha!
Me sentindo estocada naquela vara, devagarinho fui rebolando e sentindo aquela jeba estraçalhar meu cuzinho, naquela hora senti uma dor forte, mas não queria parar porque estava muito gostoso, ele foi mexendo também, senti minhas preguinhas se esticando e arrebentando, e não demorou novamente já parecia uma puta no cio, rebolava, gemia, chorava e ele socando aquela tora em mim, logo senti as bolas enormes encostarem no meu traseiro. Nunca tinha me sentido tão vadia! Senti que ele adorava me judiar e me ver naquele estado. Ele dizia: Porra! Não chora! Não grita! Se não, daqui a pouco a puta da tua mãe vem encher o saco!