ACABEI GOSTANTO! 5 (continuação) A minha mãe logo acabou de comer e saiu da mesa dizendo que ia escovar os dentes. Passou pela gente, mas pude ouvir quando ela cochichou no ouvido dele: - Cuidado ai, com a minha filihinha, heim! O meu coração estava mais acelerado e a minha xaninha já estava completamente molhada e também o meu reguinho todo suado. Dai, ele foi deslizando uma mão por dentro da minha camisetinha curta e tocou com os dedos os biquinhos do meus seios, enquanto a outra também deslizava por dentro da minha calcinha e tocava a minha xaninha. Eu estremeci na hora e ele aproveitou pra dar uma mordidinha na miha nuca e passar aquela línguona quente e molhada dentro do meu ouvido, fazendo com que eu enxarcasse a minha calcinha, dizendo: - Você é uma delicinha! Vai me dar essa bucetinha? Vai me dar esse rabinho gostoso também? Eu não respondi nada, só me contorcia no colo dele gemendo, sentindo aqueles dedos enormes tocando os meus peitinhos a minha xaninha e aquele baita cacete pulsando muito, embaixo da minha bundinha! Ele, vendo que eu não falei nada, me tirou do colo dele e disse: - Sobe lá pro seu quarto, que logo eu chego lá! Subi para o meu quarto, tirei a calcinha ficando só de camisetinha, encostei a porta e fiquei esperando ele chegar. Não demorou muito ele entrou no meu quarto e fechou a porta. Espantada, vi quando ele tirou a sunga e saltou pra fora aquele cacete imenso e grosso, cheio de veias grossas e muito duro. Ele sentou na beirada da minha cama e pegou as minhas mãozinhas e foi colocando na direção daquela tora. Tentei abraçar com as minha mãozinhas aquela tora, mas era muito grande e grossa porque nem conseguia tocar as pontas dos meus dedos depois que segurei envolta dela. Dai, ele envolveu as mãos dele nas minhas e começou a fazer com que eu o masturbasse, falando: - Isso minha princezinha, tá gostando! O que você acha? Eu, deslizando as minhas mãos naquela tora pra baixo e pra cima, ohei pra ele e respondi: - Nossa! É muito grande Gerson! E ele foi pegando na minha cabeça, levando ao encontro daquilo e disse: - Chupa, gatinha! Chupa! A minha boca pequena foi tentando sugar aquela vara enorme, mas sem chance! Dai eu só conseguia lamber e passar os lábios naquela baita cabeça! Logo ele me pegou pela cintura bem forte e me ajeitou na cama dizendo pra eu ficar de quatro igual a um cachorrinho, fiquei, ele abaixou a minha cabeça de modo a encostar ela no colchão, de forma que fiquei com a bundinha pra cima, bem empinada, ele então deu uma linguada no meu cuzinho sem eu esperar, meu deus, um calafrio percorreu toda a minha coluna depois deu uma cuspida e começou a enfiar aquele dedo grosso no meu buraquinho.Eu ali na cama arreganhada de quatro para ele, xaninha e cuzinho totalmente expostos... Eu gritei ao sentir o meu cuzinho violado. Ele tapando a minha boca disse que era pra eu relaxar que logo eu iria levar pica no cú. Disse nesses termos mesmo, eu até me arrepiei e falei que nunca tinha dado a bundinha para um cara com um cacete daquele tamanho, com medo de doer. Ele então tirando o dedo do meu buraquinho, respondeu: - Pois relaxa, minha princezinha! Pode ficar tranquila que você vai adorar! Sou viciado em fuder um cú! Depois que você sentir a minha pica no seu cuzinho, não vai querer dar mais pro seu namoradinho! A sua mãe adorou! Acabou de falar aquilo e me pegou de novo de jeito e enfiou aquela língua quente e molhada no meu cuzinho me fazendo arrancar arrepios e gemidos! Eu sentia aquela língua dele entrar e sair e passear dentro do meu buraquinho. Era uma coisa doida e inexplicável! Ele abria com aquelas mãozonas a minha bundinha e cravava a língua no meu cuzinho como se eu fosse uma fruta! Eu revirava os olhos, mordia os lábios, gemia, urrava..., mas não queria que ele parasse de jeito nenhum! Nunca tinha sentido aquilo. Aquela língua estava comendo o meu cuzinho e era maravilhoso! E o meu tesão aumentava cada vez mais, principalmente quando ele dizia coisas do tipo: - Hum! Que cuzinho cheiroso e apertadinho! E ficava passando a mão na minha xaninha e eu ainda podendo ver pelo espelho do meu guarda roupas aquela tora imensa pulando e se mexendo no meio das pernas dele, parecendo uma cobra. Eu gemia e dizia rebolando o meu cuzinho da boca dele: - Aiiiiiii...Gerson! Tô com tanto mêdo! Por outro lado isso que você tá fazendo, tá tão bom! A sua língua é quente, grossa, molhada...uma delícia! Ele só respondeu: - Tô vendo mesmo, safadinha! A sua bucetinha não para de pingar! Pelo jeito ninguém chupou esse cuzinho como eu, né? Merece ser chupado mais vezes! Dando gritinhos de tesão eu me resumi a responder, concordando: - Aham! Nessa hora a porta do meu quarto abriu e era a minha mãe, que foi logo dizendo: - Gerson! O que você está fazendo com o meu bebezinho? Tá tudo bem filha? Eu, gemendo e me contorcendo toda, com aquela linguona cravada no meu buraquinho respondi: - Hummm...mãe! Ele tá me judiando muito! Nisso, ele soltou de mim e falou pra minha mãe: - Eu tô só chupando esse cuzinho gostoso! Foi bom você ter chegado. Vai chupando o meu pau que logo vou foder o cuzinho dela igual eu fodi o seu! Quero foder bem gostoso a cadelinha filha da cadela! A minha mãe foi se aproximando da gente e respondendo: - Tá vendo filha, como ele fala com a gente? Antes que eu respondesse alguma coisa ele voltou a falar, pra minha mãe: - Vai cadela! Chupa logo o meu pau e depois vaza! Quero ficar sossegado com a sua filhinha gostosa! Naquela hora, eu falei séria: - Ô! Não fala assim com a minha mãe! Mas a minha mãe logo respondeu, antes dele: - Deixa ele meu amorzinho! Eu já tô acostumada! E já foi caindo de boca naquela tora negra imensa! Enquanto ele me deixava louca, agora chupando os meus peitinhos, eu via a minha mãe mamando aquela rola enorme como se estivesse desesperada e ele gemia e urrava quase perto do meu ouvido. Enquanto a minha mãe chupava ele, eu era beijada, chupada, alisada e apertada por ele. Podia perceber que ele me queria muito e que o seu desejo por mim era muito louco! Não demorou ele mandou a minha mãe sair do quarto. Então, ele fechou a porta e eu olhando aquela vara enorme toda babada da boca da minha mãe vi quando ele veio pro meu lado e me agarrou. Esperneei, me debati tentando escapar daquela enrabada, mas era tarde demais...ele sentou na beirada da cama comigo em seus braços e pediu pra eu sentar naquela tora dura e grossa dele, tive medo, mais o tesão era muito grande, devagar fui brincando, esfregando as minhas coxas naquilo e criando coragem. Gerson pediu calma e disse que eu ia gostar e que ia fazer com bastante carinho. Em seguida, me levantou e me colocou sentada naquela tora de costas para ele. Eu assustada, sentia nas minhas nádegas aquilo duro e pulsando enquanto ele passava a mão e beijava as minhas costas. Depois, segurou na minha cintura e começou a me esfregar naquela coisa enorme. Num pra lá e pra cá eu sentia as minhas polpinhas deslizarem naquele baita cacetão. Estava quente, duro feito uma pedra, grosso como um rolo de macarrão e molhado. Gemi e disse: - Minha nossa! Como pode uma vara assim dessa grossura, acho que não aguento isso tudo dentro de mim! Ele me puxou pra trás e falou no meu ouvido: - Aguenta sim bebezinho! Tanto aguenta, como vai querer mais! Você vai ver como é bom! A sua mão adorou! Dai, ele me ergueu pela cintura e encostou a cabeça daquele enorme caralho na porta do meu rabinho e começou a forçar, eu tentei lutar, mas ele disse que seria perda de tempo e que era melhor eu relaxar para que doesse menos. Senti aquela enorme cabeça tocar o meu cuzinho e forçar as minhas preguinhas.
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Sabe bb? Eu tenho um pau muito grosso e cabeçudo...e sei bem os cuidados que esse negão tá tomando pra conseguir te descabaçar, porque já fiz isso muitas e muitas vezes... É uma delícia arrombar um cuzinho virgem! Teu conto está uma delícia!