Ele foi meu primeiro namorado, meu primeiro beijo, minha primeira chupeta, meu primeiro homem, minha primeira relação anal. É um homem bonito, alto, bem sucedido, um pênis, digo, sem medo de errar: descomunal. Mas, apesar de tudo isso, não sabe fazer uma mulher sentir orgasmo. Tudo é muito rápido e objetivo. Eu o excito, abro as pernas ele me penetra (seja na frente ou atrás e, entenda: em apenas uma das opções), bomba um pouquinho, goza, vira para o lado e dorme. E eu... me masturbo. Minha formação, nunca me deu margem para me arriscar numa aventura e cair nas tentações de uma traição. Porém sempre me cobrei: “se os homens podem fazer sexo por sexo, por que nós mulheres precisamos idealizar um encontro? Se apaixonar para ceder? Afinal, sexo é sexo (isso não tenho com meu marido) e, amor é amor (isso tenho de sobra com ele)”, por isso, resolvi pensar como homem e tentar obter pelo menos uma vez um orgasmo com penetração.
Decidida a ser feliz, comecei a entrar nas salas de bate-papo da internet, procurando, quem sabe nos braços de um desconhecido, sentir esse tão sonhado e esperado primeiro orgasmo. Mas, aqueles deuses, altos, másculos, com peso e corpo proporcional, que com palavras me seduziam, não passavam de enganação. Nos poucos encontros que aceitei ir, todos, sem exceção, não correspondiam em nada às descrições passadas e nem me despertaram o mínimo tesão. Entediada, voltava para casa e mais masturbação. Até que, numa conversa, um cara me disse de um cinema pornô, no Brás (SP) onde algumas mulheres e casais freqüentavam para exibicionismo ou mesmo para arrumar pares para um ménage.
A idéia me animou. Tirei todas as minhas dúvidas com ele, perguntando a roupa que precisaria usar, onde me sentar, como reagir às investidas, enfim, como me portar diante de uma situação tão nova. Tiradas as dúvidas, fui ao local. Confesso que fiquei ansiosa e com um frio na barriga, entrei no meu carro, cruzei a cidade e segui viagem. Claro que por ser um cine pornô o lugar não é dos mais glamurosos. É localizado numa avenida movimentada, meio sujo e decadente. Mas pensei comigo: bom, já que vim até aqui, agora, seja o que Deus quiser. Respirei fundo, tirei o dinheiro da bolsa e o porteiro me disse:
- Aqui mulher não paga, basta entrar pela porta ao lado.
Entrei. Na tela filme hétero, na sala, alguns homens se masturbando, outros agachados chupando sem o menor preconceito, alguns travestis oferecendo serviços e de mulher, apenas eu! Pensei: e agora?
Ainda assustada, fiquei um tempo em pé na última fileira, tempo suficiente para que alguns caras se aproximassem, com cuidado e, diria até com respeito, talvez tentando adivinhar o que uma mulher desacompanhada fazia ali naquele lugar. Mas apesar do assédio e todos, sem exceção, estarem com os pênis na mão, nada rolou. Parada ali, gelada e morrendo de medo, confesso que tive vontade de sair correndo, mas ao ver aqueles caras me devorando, tentando me comer com os olhos, me senti uma Deusa e fiquei na minha.
Depois de me acostumar com a escuridão, procurei uma cadeira e seguindo as dicas de meu informante, me sentei numa fileira próxima ao fundo, deixando algumas cadeiras vazias ao meu lado. Não demorou dois minutos, e na minha esquerda, já havia um senhor se masturbando, na direita, um carinha, com cara de garoto, discreto, alisando o pau sobre as calças. Atrás e na frente mais alguns sentaram. Fiquei sem ação. Mas o carinha com cara de moleque-safado, não se acanhou e carinhosamente alisou meu braço. Foi como um choque elétrico e, indignada retirei o braço. Mas, pensei: “Se eu quero algo, tenho de facilitar as coisas”.
Então, novamente coloquei o braço na cadeira e ele foi alisando, percorrendo o dedo pelo meu braço e, discretamente segurando minha mão. A sensação de perigo e pecado era deliciosa, minha calcinha logo ficou encharcada.
Ele pulou uma cadeira e se sentou do meu lado, carinhosamente cochichou no meu ouvido:
- Calma, não vou fazer nada que não queira e, enquanto eu estiver com você só se aproxima alguém, se eu ou você quiserem.
Eu lembro de ter dito:
- Estou nervosa.
Ele falou:
- Relaxa, deixa eu aquecer essa mão gelada e, aos poucos a gente começa a se divertir.
O cara do lado não parava de se masturbar, na frente outros dois.
Meu amante do escurinho, pediu para eu olhar para trás, quando olhei, um carinha estava de joelhos entre as poltronas chupando um baita negrão.
Então ele me disse:
- Aqui todos fazem ou querem fazer. Somos todos iguais, buscando algo.
Dizendo isso, ele, com jeito e malícia enfiou a mão por baixo da minha blusa. Tentei evitar e, assustada disse:
- Não! Tem muita gente estão olhando.
Ele sorriu e tentando me acalmar, falou:
- Que nada! Está muito escuro, o máximo que acontece é os outros imaginarem o que estamos fazendo.
Sua tranqüilidade me conquistou a confiança e, ele foi avançando abriu minha blusa e começou a chupar meus peitos, com os bicos já totalmente duros, cada sugada era um delírio. Com as mãos rápidas e ágeis, levantou minha saia e começou a me bolinar. Como eu já estava acesa, meu clitóris, estava duro e enorme (tenho um avantajado). Ele começou a beliscá-lo com carinho e em segundos eu estava tendo a primeiro orgasmo, estremeci toda, precisei me conter para não gritar.
Ele percebendo, pediu para eu tirar a calcinha.
Eu disse:
- Que é isso? Você está maluco?
E, ele respondeu:
- Maluco para te chupar.
Anestesiada e totalmente fora de mim, tirei a calcinha. Ele pediu para entregar para ele, obedeci, então ele despudoradamente se agachou na minha frente, pediu para abrir bem as pernas e começou a me chupar no meio do cinema. Eu não acreditava que estava vivenciando aquilo. Era surreal. Mas aquela língua gulosa, me sugando a xoxota, não deixava dúvida alguma. Relaxei e aos gemidos, gozei na boca dele, quase que no mesmo instante que o senhor, duas cadeiras ao lado, começava a gozar.
Depois daquele gozo, não me importava com mais nada, com as pessoas passando, olhando, se masturbando, tudo para mim era um sonho. Ele levantou, me deu um longo beijo na boca e eu, quase desfalecida, só balbuciei:
- Lindinho com uma boca assim você deve ter um monte de gatinha apaixonada.
Ele sorriu e disse:
- Nem tanto!
Na seqüência, ele pôs um belo pau pra fora e pediu para eu segurar (ele era paciente, sabia o que e como pedir).
Logo, eu estava com um delicioso e quente pedaço de carne nas mãos. Encantada, comecei as masturbá-lo. Depois de um tempo assim, ele pediu para eu chupá-lo. Tentei resistir, mas ele disse:
- Só um pouquinho, eu já conheço seu gosto, nada mais justo que você conheça o meu.
Ainda sentada, me virei para o lado dele e comecei uma deliciosa chupeta, lambi, beijei, engoli toda aquela vara desconhecida e deliciosa, como quem devora um sorvete. Mas, antes que as coisas saíssem ainda mais do meu controle, parei.
Ele me disse, que estava sem camisinha, mas se eu quisesse ir para um local mais tranqüilo que ele me levaria. Relutei por um instante. Mas ali quase desmaiada de tanto prazer pensei:
- Nunca na vida um homem havia me dado um único orgasmo, imagine então, vários seguidos em poucos minutos. Não podia dizer não. Meia sem jeito, arrumei a saia (nem lembrei que estava sem calcinha) e juntos saímos do cinema.
Fomos no carro dele, para um hotel barato da região. Lá chegando perguntei se ele já havia transado com uma coroa. Ele, sempre com um sorriso maroto, me disse:
- Tudo sempre tem a primeira vez.
Entramos no quarto e nos beijando feito dois adolescentes alucinados, me entreguei por completo. Primeiro, de joelhos chupando o pau dele inteirinho. Depois lambendo todo o corpo gostoso daquele macho irresistível. Ele foi ficando louco de tesão. Seu lindo pau, grande, mas nada assustador, parecia que ia estourar de tão duro, cheio de tesão ele se deitou na cama e pediu:
- Vem sua cadela, senta aqui na minha rola e rebola feito uma vadia.
Abri o pacote de preservativos que tínhamos pedido na portaria, e não me fiz de rogada, abri bem as pernas e sentei macio naquela vara inesquecível. Ao sentir aquele pau quente e duro dentro de mim, entrei em transe, jogava meu corpo contra o dele com uma fúria, que eu mesmo desconhecia. Meus peitos até doíam, de tanto que balançavam.
Ele me chamava de puta, puxava meus cabelos e, falava:
- Isso, sua vaca, soca essa buceta no meu pau, goza gostoso, chifra o corno do seu marido, volta com cheiro de macho para casa.
Quanto mais bobagens ele falava mais eu gozava. Perdi as contas de quanto gozei. Depois ele me virou de barriga para cima e socando num ritmo acelerado, me fez sentir uma Deusa, nunca havia sido penetrada daquele jeito. Era como se o pau dele quisesse perfurar meu útero, não teve jeito, um novo orgasmo foi inevitável e dessa vez com tanta força que comecei a gritar, a chorar e implorar:
- Isso, soca meu macho, soca essa rola deliciosa, fode essa puta, deixa sua marca no meu corpo, que hoje eu quero dar para um corno quando chegar em casa.
Ele, cada vez mais excitado pediu para eu ficar de 4, que nem uma cadelinha, obedeci e ele socou tão fundo, que eu cada vez mais descontrolada, continuava gritando, suando às bicas, deixando meu corpo extravasar todo o tesão reprimido.
Depois de um tempo dentro de mim, ele tirou o pau da minha buceta, jogou fora a camisinha e gozou na minha cara, peito, barriga.
Eu bem vadiazinha, espalhei a porra pelo corpo, feito essas atrizes de filmes pornôs. Era meu primeiro banho de porra. Meu marido só gozava na minha boca, na minha vagina, ou no meu traseiro, na cara nunca. Me senti realizada.
Nos beijamos, ele foi se lavar, eu não! Fiz questão de ficar com o cheiro, marcas e gostos daquela aventura. Quis voltar pra casa com o cheiro de outro macho. Descansamos um pouco, levantamos e fomos embora. Afinal era o meio da tarde (o cinema só funciona até as 8 da noite) e nós precisávamos retomar nossa rotina. Ele me deixou próxima ao local onde meu carro estava estacionado. Não perguntou meu nome, não sei o dele, não sei a idade, nem, se tem telefone. Mas prometi que de uma próxima vez que eu o encontrasse, meu cuzinho seria dele. Ele agradeceu, elogiou minha performance, e com um lindo sorriso e um breve aceno se foi.
Voltei pra casa realizada e ainda tive fôlego de transar com meu marido, com o cheiro e as marcas de outro macho. Só depois que entrei em casa, lembrei que estava sem calcinha e maliciosamente comecei a rir. Depois desse encontro inesquecível, voltei ao cinema mais algumas vezes, mas só masturbei e deixei me masturbarem. Mas nenhuma das vezes reencontrei a magia e a felicidade daqueles momentos vividos.
É incrível a sensação de liberdade, que eu senti nesse lugar. Um ambiente escuro, mal cheiroso, mas com certeza, palco de muitos encontros, fantasias e, para mim de realização plena. Por isso resolvi escrever, para despertar outras mulheres, que vivem o mesmo drama que eu. Mostrar a elas, que o prazer é acessível e fácil, basta se soltar acreditar em nós e nos homens. Nem todos são sacanas. Sexo, por sexo, é bom, é delicioso, basta tomar os devidos cuidados. Amor? Paixão? Bem, isso a maioria de nós tem em casa. Agora, uma boa e repentina transa com um delicioso desconhecido, no meio da tarde, regada de muito orgasmo, isso não tem preço.
Adoro pegar casada santinha que no fundo é uma puta. Chupo você todinha e preencho seus buracos. Gostosa safada.
Deliiiiiiiiiiiiiiiiiiicia de conto! Aaaaaai quem dera fosse a comer você tzão. Queria poder sentir essa buceta linda.
Concordo com você já pedi a minha esposa para me fazer de corno oi sair com quem ela quiser mas ela não gosta dessas coisas dizem que ajuda bastante o casamento. Depois disso como anda seu relacionamento entre voceis?????