Na época com 22 anos, pardo, 180,
Na primeira semana de janeiro, cidade cheia, estava fazendo um churrasco com os amigos,
Quando comecei a conversar com um carinha no APP, Gatinho, de outra cidade... estava só passando as festas aqui,
Combinamos dele me pegar no churrasco; Mas não tinhamos um plano ainda, pois nossas casas ainda estavam cheias de parentes e visitas, afinal, ainda era auge da temporada e festas.
Ele chegou no horário combinado e fomos conversando no transito, como não tinhamos pra onde ir, sugerí um bairro residencial, mais afastado, com poucas casas. Já era noite, e por nossa sorte, começou a cai a maior chuva, daquela tempestades de verão.
Ironicamente, paramos ao lado de uma capela, uma rua de areia quase deserta, mas a chuva era tanta, que tornou o local mais seguro,
Foi quando tiramos o cinto de segurança e começamos a nos beijar,
beijo bem molhado, e safado, daqueles que já deixa o pau pulsando e babando sem parar,
Quando ele disse " mama aqui" , já estava com a rola pra fora, também babava muito,
O tamanho era normal, não era grossa, mas a cabeça.... enorme, surreal, parecia um cogumelo, e a sua pele puxada pra baixo, dava mais volume ao cabeção,
Instintivamente me joguei de boca, a situação me deixou com mais tesão ainda, eu engolia aquela rola até a garganta, e segurava a respiração, por vidersas vezes, e sentia o gostinho da baba na minha boca.
Quando ele pediu pra eu parar, senão ele gozaria muito rápido, e ele ainda queria mais diversão,
Foi quando ele veio pro meu colo, uma boa pegação, estavamos pelados, muito suados, pois o carro estava fechado,
ele roçando no meu pau, fazia eu babar muito, quando ele rebolou, e encaixou minha rola no cu dele, quentinho e macio,
foi deslizando até o talo, dei uma pulsada forte de tesão, e ele disse " se gozar no meu cú, eu dou na sua cara" e continuou me beijando,
O inespedado aconteceu...
"Cara falei pra você não fazer isso", enquanto isso minha porra já escorria pelas minhas bolas,
Ele sentou no banco dele e disse " isso vai ter volta", puxando minha cabeça até seu pau,
que já latejava de tesão,
Fui mamando aquela cabeçona, quando ele empurra minha cabeça e apoia os braços com força,
não entrou na garganta, mas foi jorrando porra sem parar, muita porra, puxou a minha cabeça e disse " falei pra não gozar no meu rabo"
"Sua porra sujou o banco do carro da minha mãe, to ferrado"
Surpreendentemente, me deu um beijo, eu ainda com a boca cheia, bem melado.
nos vestimos e ele me deixou em casa, ainda debaixo de muita chuva.
Seu pau era muito parecido com o da foto abaixo
Quem quiser trocar experiencias, pode me mandar whatsapp por mensagem,
Otimo conto e otima foto, ate salvei, igualzinho o pau que eu perdi o cabaço.. saudades :)