Meu problema começou ao perceber que meu conhecimento em matemática poderia não ser suficiente pra garantir uma vaga na faculdade que eu queria. Como meu pai era engenheiro civil, tive que pedir sua ajuda pra me ensinar. Toda a noite; por pelo menos por duas horas ele passou a ficar comigo em meu quarto ou na sala me ensinando matemática…
Mas como eu tinha que ficar vestida, parecia que ficava travada e não assimilava quase nada do que ele tentava me ensinar. Acho que ele comentou com minha mãe da minha dificuldade, e ela, acabou falando pra ele da minha mania de só conseguir estudar em casa se estivesse pelada. Estávamos na sala, quando ele fazendo carinho nos meus cabelos me contou que já sabia da minha mania… Fiquei muito envergonhada e mesmo assim continuei ouvindo o que ele tentava passar. No dia seguinte, estava tomando meu café e minha mãe que era médica pediatra, veio meio que com deboche:
– Tá vendo essa sua mania de ficar pelada no seu quarto? E agora? Porque não fica pelada na frente do seu pai?
Levei na brincadeira, e como sempre tive muita liberdade com ela:
– Se eu tivesse coragem, ficava mesmo!…
Ela rindo:
– Aposto que ele é que não ia conseguir te ensinar nada… Acho que você ia continuar sem aprender matemática direito; hahahahaha!
Passei a pensar constantemente de como seria ficar pelada no meu quarto, perto do meu pai. Minha mãe sempre tinha dois dias da semana que ficava de plantão no hospital; um dia resolvi colocar uma camisola fina e meio que transparente sem nada por baixo… Notei que meu pai percebeu e que olhava muito pro meu corpo sempre que eu levantava da cadeira… Passei a me levantar constantemente só pra sentir que ele olhava principalmente pro meu bumbum quando estava de costas e pra minha xana quando voltava de frente. Mas foi no plantão seguinte da minha mãe, eu sentada com a mesma camisola, ele chegou por trás de mim me abraçando:
– Porque você não fica pelada, filha?
Fiquei gelada da cabeça aos pés e trêmula:
– Não precisa pai… Acho que já estou até aprendendo melhor; não estou?
– Sei que está sem roupa nenhuma por baixo da camisola; se permitir ajudo você a tirá-la!
Fechei os olhos e livrei a parte da camisola em que eu sentava em cima… O resto, foi ele que puxando pra cima tirou-a completamente. Só abri os olhos quando ele foi sentar na outra cadeira e rindo:
– Pronto Neuzinha… Acho que agora você está do jeito que gosta; não é?
Eu tentando esconder meus peitinhos abaixo do tampo da mesa:
– Ah pai… É que na sua frente não vou conseguir ficar normalmente…!
Ele pegando minha mão e me puxando:
– Vem cá, vem… Vamos dar um jeito nessa sua vergonha!
Levantei com as pernas tremendo e deixei que ele me colocasse sentada no seu colo… No fundo estava adorando ficar pelada na frente do meu pai. Sempre sorrindo, foi passando a mão nas minhas coxas:
– Vou te mostrar que você pode confiar em mim… Sem sua mãe por perto, você pode ter a liberdade que quiser comigo; combinado?
Eu que não era nenhuma inocentinha, já fui percebendo que ele estava ficando de pau duro debaixo da minha bunda… Resolvi aproveitar aquele contato mais íntimo com meu pai e o abraçando dei-lhe um beijo no rosto:
– Combinado; hihihihi!… Mas só que acho que devemos manter a porta do quarto trancada, né?
Ele me fazendo levantar do seu colo e dando tapinhas na minha bunda:
– Então vai lá passar a chave; vai!…
Papai alisando minhas coxas grossas
Corri até porta, tranquei e voltei sentando no seu colo. Ele voltou a alisar minha coxa e subindo com a mão pela minha barriga chegou no meu peitinho:
– Você está com um corpo lindo!…
Não vou dizer que sou um espetáculo de mulher, mas sei que dentro dos padrões normais eu sou bonitinha e tenho um corpo razoável: 1,65 mts; 54 kgs; peitinhos médios e uma bundinha cheinha e bem redondinha. Ele foi apalpando meus peitinhos e olhando pro meu rosto pra ver minha reação… Além de sorrir, eu mexia minha bundinha em cima do seu pau duro. Mas foi quando ele levou a mão na minha xoxota e colocou a ponta do dedo na entrada da portinha… Involuntariamente apertei minhas coxas sobre sua mão… Ele olhando bem dentro dos meus olhos:
– Não vai me dizer que ainda é virgem???
– Ah pai… Não, né!!???
Ele conseguindo enfiar o dedo na minha bucetinha e eu sentindo mexendo lá dentro:
– Sua safadinha… Agora que está sem namorado, aposto que está sentindo falta de sexo!
Eu já sentia minha bucetinha ir ficando cada vez mais molhada e sem conseguir me controlar, comecei a gemer:
– Hummm… Hummm… Aaaahhh… Aaaaahhhh…
Ele começou a socar seu dedo na minha buceta cada vez mais rápido:
– Quer gozar filha; quer?…
Não sei como tive coragem; praticamente reclinada num dos seus braços, levei a mão por baixo da minha bunda segurando seu pau duro por cima do tecido da sua bermuda:
– Mete ele na minha xoxota pai… Mete!
Acho que ele não esperava eu ter uma reação daquela… Ele tirou o dedo da minha buceta:
– Você tem noção do que está me pedindo?
Somente naquele momento é que fui descobrir que realmente eu era muito safada… Mas o tesão que estava sentindo não me permitia me arrepender do que estava fazendo. Apertei mais ainda seu pau:
– Tenho sim pai… E com você eu não tenho nenhum medo!
Ele me fez ficar de pé é abrindo rapidamente sua bermuda sacou o pau mais lindo que já tinha visto… Se bem que tinha visto apenas uns três; rsrsrsrsrsrs! Me fez ficar de costas pra ele e segurando-me pela cintura foi me fazendo ir abaixando até que seu pau encostou na minha xoxota:
– Vai filha… Senta! Senta no pau do papai!
Já estava a ponto de explodir de tanta excitação… Seu pau foi entrando apertado alargando minha bucetinha e gemendo muito alto soltei todo meu peso sentando no seu colo com seu pau todo dentro de mim. Já tinha transado com um namorado naquela posição, mas com meu pai foi totalmente diferente… Ele me empurrava pra cima com suas mãos na minha bunda e eu descia deslizando gostoso minha xoxota naquela pica duríssima… Tive um delirante orgasmo e ele me tirando do seu colo me pediu pra ficar de joelhos na beirada da cama. Ele de pé, enfiou novamente seu pau na minha buceta e começou a socar violentamente:
– Caralho Neuzinha… Como você é gostosa… Aaaaah… Aaaaaaah… Aaaaaah!
E ele socava, socava e socava… Três minutos depois eu estava tendo um novo e delicioso orgasmo… Assim que ele tirou o pau da minha buceta, deitei esticada sobre a cama e fui sentindo soltando todo seu gozo esfregando seu pinto sobre minhas nádegas. Corri pra me lavar e voltei pro quarto trancando novamente a porta. Pra conseguir me concentrar nos estudos e ele pra me ensinar, tive que me acostumar a ficar sempre somente com uma camisola ou um baby-doll sem usar sutiã e calcinha… Minha mãe quando estava em casa, percebia, mas nunca fez nenhum comentário. Mas nos dias do seu plantão, passamos a deixar um pouco a matemática de lado pra ficarmos pelados na cama e meu pai me mostrar como era bom fazer sexo com um homem experiente como ele.
Meu papai safado pensava em tudo!
O dia das provas se aproximava; seria num domingo bem cedo, e meu pai teve a ideia de reservar um quarto numa pensão próxima da faculdade e de irmos já na sexta-feira… A desculpa era pra eu relaxar e não chegar tensa na hora da prova. Chegamos as 8 horas da noite e fomos direto pro banho… Bastou começar a mamar nos meu peitinhos pro tesão chegar forte e pedir pra ele me levar pra cama e meter na minha bucetinha.
No sábado, fomos até a faculdade pra darmos uma olhada, depois andamos um pouco pela cidade e voltamos pra pensão. Eu que já tinha feito sexo oral com meu último namorado, cheguei a imaginar chupando o pau do meu pai; mas tinha medo dele me achar muito sem vergonha. Nem bem entramos no quarto ele foi tirando minhas roupas até me deixar peladinha sobre a cama… Ficou também nú e eu achando que ir comer minha buceta novamente, foi enfiando a cara entre minhas pernas e abrindo meus lábios vaginais com os dedos começou a passar a língua… Nunca tinha tido aquela experiência, foi como descobrir uma coisa tão gostosa que mesmo tendo vontade de fechar minhas pernas eu as abri o máximo:
– Uuuuuuhhhhh! Uuuuuhhhhhhhh!!!… Noooosssa; como é gostoso… Mais! Mais! Mais!…
Gozei muito na boca do meu pai, e quando ele se preparava me meter na minha buceta me enchi de coragem e fazendo com que ele deitasse de costas segurei seu pau e comecei lambendo… Vendo que ele sorria e até se contorcia de prazer, fui pro boquete e passei a chupar engolindo a cada momento mais alguns centímetros. Ainda chupava quando comecei a imaginar que a partir daquele dia tudo entre eu e meu pai seria permitido… Achando que ele ia gozar, tirei minha boca e ele:
– Continua chupando filha… Ooooohhhh; está muito bom… Vai; chupa! Chupa!…
Voltei a chupar e não demorou pra vir o primeiro jato de porra na minha garganta… Engoli e continuei recebendo mais e mais jatos:
– Oh Neuzinha… Você é maravilhosa… Bebe todo o leitinho do papai; bebe!
Consegui meu objetivo que era passar justamente pra aquela faculdade e o melhor; meu pai alugou um quarto pra mim naquela mesma pensão e passou; quando eu não podia ir pra casa, a passar o final de semana comigo… Era difícil quando era minha mãe quem ia ao invés do meu pai. Mas foi lá pelo terceiro ou quarto final de semana que ele ficou comigo e eu totalmente solta com ele: trepando, chupando seu pau e pedindo pra ele chupar minha buceta; que resolvi pedir num momento que ele dava beijos nas minhas nádegas:
– Quer comer minha bundinha, pai?
Ele deitou sobre minhas costas me beijando no pescoço:
– Parece até que você leu meus pensamentos… Faz tempo que tenho vontade de meter nesse seu lindo cuzinho rosado.
Puxou-me pela cintura me colocando de quatro, molhou seu pinto com bastante saliva e passando um braço pela minha cintura foi forçando seu pau duro na portinha. Tinha dado meu traseiro a alguns meses atrás, mas sentindo a pica dura do meu pai entrando parecia até que nunca tinha dado antes… Logo que ele começou a socar, o prazer veio vindo e sem um pingo de vergonha:
– Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii! Mete tudo no meu cuzinho pai… Ai, Ai, Ai… Tô sentindo pai; tô sentindo você gozando dentro de mim… Aaaahhh! Aaaah! Goza! Goza pai!…
Maio de 2012; estou no meu quarto aqui na pensão peladinha, terminando de escrever este conto e esperando meu paizinho chegar pra me levar pra cama e meter bem gostoso na minha bucetinha que está louca pra levar um pau bem duro.
Já conhecia este conto, mas lê-lo novamente me encheu de tesão como na primeira vez que li.
Ummmm que filhinha deliciosa sou bom de Matemática.