Pois bem, depois de toda a aflição que passei (Como descobri que sou corno), do frio na barriga e o medo de realmente constatar o fato de ser corno, resolvi tirar a prova dos 9. Pra falar a verdade, eu não queria admitir, mas aquela situação me excitava. Embora não seja desses homens que afirmam querer ser cornos, tudo aquilo provocava um certo tesão. Por algum tempo continuei agindo normalmente, sem deixar que Maria percebesse que eu estava desconfiado; ao ponto de transarmos algumas vezes, e nesses momentos, me vinham à mente as imagens dela sendo possuída por aqueles três machos. Algumas vezes, me senti um pouco enojado pelo fato de chupar sua buceta, imaginando que ali dentro haviam sido depositadas enormes quantidades de esperma. No entanto, aliado ao asco vinha o tesão. Mas eu precisava me manter focado. Em pouco tempo consegui tramar uma forma de ter certeza da traição da minha Maria. Consegui uma folga na empresa e lhe disse que iria viajar a trabalho. Disse que a viagem duraria uma semana e, por questões de transporte, eu só retornaria na segunda feira seguinte. Tudo preparado, fiz reservas em um hotel na periferia da cidade e, ao invés de viajar, me instalei no apartamento alugado. Nesse ínterim, contratei um garoto pra ficar nas proximidades da minha casa, vigiando, pra me informar de qualquer anormalidade; dei-lhe o número do celular e fiquei aguardando contato; enquanto isso, fui a uma locadora de veículos e aluguei um popular, de forma a não chamar a atenção. Nos primeiros dias o tédio tomava conta de mim. Nada acontecia; o telefone não tocava. Será que eu estava enganado? Teria eu feito mau juízo da minha Maria?
Quarta Feira! Às 13hs toca o celular. Meu informante me diz que Maria havia saído de casa, ele a estava seguindo de perto (Maria não dirige). Disse-me onde estava e eu, mais do que depressa entro no carro e vou para o local. Continuei acompanhando a distância até vê-la entrar em um salão de beleza. Talvez isso não represente nada demais, porém eu só chegaria na segunda feira...
As horas passam; já se aproximava 6 da tarde, quando Maria aparece à porta do salão. Ela estava deslumbrante! Os cabelos, a maquiagem enfim, maravilhosa! Mas, ao invés de sair, rumo a nossa casa, ela para; pega o celular e disca um número... fala alguma coisa enquanto de longe eu continuo observando. Normal, contemporizo! Deve estar chamando um táxi ou algo do gênero afinal, caminhando, poderia estragar toda a produção a que se submetera. Passam cerca de 10 minutos e um carro cor grafite, de luxo, encosta... a porta se abre... Maria entra!
Meu corpo gela... a constatação está próxima.
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Sigo com cautela prá não ser percebido. O veículo toma o rumo de nossa casa. Ah! ? penso ? Deve ser uma amiga lhe dando carona!
Qual nada! O carro para na porta de casa; a porta do lado do motorista se abre e de dentro sai um homem. Aquela figura já me era conhecida. Sim! Era um dos homens que participava das fotos que vi na internet. Então ela se encontrava com ele na minha ausência.
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Ele abre a porta para que ela desça do veículo; Maria abre a porta de casa e o convida para entrarem.
Meu coração está acelerado. Um sentimento de perca; a garganta seca; ainda sem querer acreditar tento me acalmar. Afinal, tudo tem que ser comprovadamente atestado. Aguardo alguns minutos para que eles possam se sentir mais a vontade.
Mas ainda haveria outras surpresas. Enquanto aguardo (na verdade os minutos parecem uma eternidade), percebo que outros dois homens se aproximam. Me abaixo dentro do carro para não ser percebido, enquanto eles se dirigem pra frente da minha casa. Ao invés de tocarem a campainha, um deles saca o celular e faz uma ligação... em um minuto o portão se abre. Maria vem recebê-los; com abraços fortes e beijos no rosto. Ela sorri. Linda! Os homens entram; estando eles de costas, não os reconheço. O portão se fecha.
Mais uma espera agonizante. Estou me contendo pra não tomar qualquer decisão precipitada. Longos minutos se arrastam. Está na hora!
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Me aproximo do portão e procuro verificar se não há ruídos, barulho de vozes. Uso minha chave e entro vagarosa e sorrateiramente. Jamais imaginei entrar em minha própria casa dessa forma. Ouço alguns sussurros vindos da sala. Me posiciono de forma a poder olhar seu interior, sem que seja percebido. A cena é chocante! Algumas lágrimas não se contêm e acabam sendo derramadas sem que eu possa me segurar. ?Consumatum est!? Realmente o que vi nas fotos era minha Maria sendo possuída. Aqueles mesmos homens.
Respiro fundo. Embora esteja chocado, a excitação é inevitável. Pego o celular e começo filmar tudo aquilo. Com a outra mão, tento acalmar meu pau que nesse momento força o tecido da minha calça. Lá dentro...
Maria, deitada na mesinha de centro, tem uma enorme pica lhe esfregando no rosto; vez ou outra o saco se encaixa em sua boca; ela lambe, chupa e geme. Em seus seios, aqueles meus ?peitinhos?, um outro se sacia chupando como um bezerro faminto, lambendo, dando pequenas mordidas, se esfregando todo em seu ventre. Enquanto isso, o que lhe deu carona está agachado entre suas pernas enfiando uma língua enorme dentro da buceta da minha Maria. Ela se delicia sendo possuída por três machos. Sua respiração já está alterada; a excitação é muito grande. A exemplo das fotos que vira, eles a tratam como um objeto. Viram-na prá direita, prá esquerda, de frente, de costas. Em nenhum momento ela fica sem ter uma pica lhe encostando. Todos agora se reúnem diante dela que, sentada, recebe todas as picas ao mesmo tempo no rosto, na boca. Enquanto ela chupa um, punheta os outros dois. Alternando entre si. Do lado de fora, quase deixo escapar um gemido de tesão quando um dos homens pega minha Maria no colo, levando-a de encontro ao seu corpo, encaixando sua rola no buraquinho da buceta dela que deixa escapar um gritinho de dor e prazer enquanto aquele pedaço de tora rasga suas entranhas. Logo seu semblante se transforma. Ela parece uma cadela no cio. Movimenta os quadris de encontro ao corpo daquele homem. Por sua vez, os outros dois voltam a lhe dar chupadas nos seios e na bunda, agora erguida por aquele que a está fudendo. Eles apertam, judiam mesmo. Dão-lhe tapas fortes na bunda, deixando marcas vermelhas. Ela geme e pede para baterem de novo. Eu ainda não consigo acreditar que a minha Maria pudesse ser tão devassa. Tão vadia. Aquilo não era uma transa; eles estavam literalmente fudendo minha mulher. Eu, sem reação, mal conseguia segurar a câmera enquanto alisava meu pau, ainda por cima da calça.
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Tanto barbarizavam minha delícia, que agora ela, de novo deitada na mesinha da sala, mas com a bunda empinada, as pernas afastadas, deixando o cuzinho e a buceta bem abertos; enquanto eles começam a se revezar. Um vem, coloca o pinto, dá duas bombadas e sai; o outro vem, enfia-lhe a rola, dá outras duas bombadas e sai, o terceiro repete a cena. Isso se prolonga até que ela peça prá pararem e colocarem agora no seu botãozinho. Eu começo a enlouquecer. E assim eles fazem. Agora, repetem a cena anterior, só que enfiando as picas no cuzinho da Maria. Ela recebe aqueles monstros com toda naturalidade; gemendo baixinho de prazer; pedindo que enfiem cada vez com mais força, gritando que vai gozar. Embora sendo eles a sodomizar minha esposinha, parece que é ela quem comanda as ações. Eles enfiam cada vez mais e mais forte, dando estocadas funda e ela rebola e movimenta os quadris prá trás, gemendo e gritando que está gozando que não é para eles pararem. Até que seu corpo desaba por completo sobre a mesa. Durante esta insanidade, não me contenho e coloco meu pau prá fora, e em poucos movimentos gozo ao mesmo tempo em que a minha Maria. Minha porra se esparrama pela parede e no chão; meus dentes cerrados prá não permitir que eu solte qualquer tipo de som, prá não chamar a atenção. Mas a coisa ainda não acabou.
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Os três a levantam da mesinha e deitam-na no tapete da sala. Uma nova sessão está prá começar. Mais beijos e chupadas são dados naquele corpinho lindo. Ela se acende novamente e recomeça a punhetar os mastros rijos dos seus algozes. Um deles se deita no chão, a puxa prá cima de si e penetra sua grutinha totalmente encharcada de gozo. Enfia forte, firme e ela reinicia seus movimentos pélvicos. O outro se aloja atrás dela e eu imagino que vai começar a dupla penetração. Ele encaixa a rola no cuzinho dela e escorrega sem dificuldades dentro daquela bunda deliciosa. Os dois cadenciam os movimentos. Maria geme! O outro se posta a sua frente lhe oferecendo a outra pica prá chupar. Prá mim já era o bastante. Achava que já tinha visto tudo. Ledo engano! Num movimento o que estava comendo seu cuzinho, se movimenta, retira o pau da bunda e encaixa junto com o outro, dentro da buceta da Maria. Eu não acreditei no que via. Aquela bucetinha alojando duas rolas ao mesmo tempo. Era demais. Meu pau já tomava formas novamente e o tesão já se apossava de mim novamente.
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É mas não foi só isso não. Após algumas bombadas, se movimentam novamente, aquele que fudia a boca da minha Maria, se posiciona agora por baixo dela, e coloca o pau no cuzinho. O que comia o cuzinho vai lhe dar a rola prá ela chupar enquanto que, o que lhe comia a xoxota se posiciona de pé atrás dela... será possível? Talvez eu até pensasse que não, mas sim, era possível sim: os dois cacetes estavam sendo enfiados no cuzinho da minha Maria. Eu observava tudo atônito. Aqueles dois caralhos estavam entrando, entrando, indo bem fundo na minha esposinha gostosa. E ela não se fazia nem um pouco de rogada. Recebendo toda aquela ?caralhama? dentro do botãozinho. De fora, eu percebia que ela gemia e se contorcia de prazer, mais uma vez anunciando que iria gozar; e o gozo veio. Intenso! Múltiplo! Em várias seqüências.
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Mas tinha uma coisa que ainda me intrigava: os comedores ainda não tinham gozado. Foi quando ouvi Maria dizendo: agora eu quero porra... quero muita porra dentro da minha buceta... quero que os três gozem dentro da minha xoxota que tá pegando fogo de tanto tesão. Ah, aquilo era demais! Eu já cadenciava os movimentos numa segunda punheta, e ao ouvir Maria dizendo que queria porra na buceta, aumentei os movimentos me preparando prá segunda esporrada. Os homens então colocaram umas almofadas de forma a que Maria ficasse com a bunda sobre ela, prá que sua buceta ficasse suspensa, de forma a receber, e guardar dentro de si, toda a porra daqueles fudedores. Nesta posição, veio o primeiro, enfiou o pinto bem fundo na minha Maria e bombou... ainda foram cinco minutos de estocadas dentro da minha gostosa que já gozava novamente quando ele deu um urro em bombadas mais lentas porém mais fortes, ele ejaculou todo seu leite dentro daquela buceta. Ele se levanta, com o pau todo lambuzado de porra e soca com força dentro da boquinha da Maria, fazendo-a limpar todo cacete. Enquanto isso, o segundo já se posiciona sobre minha mulher e começa a fudê-la com voracidade, metendo e enfiando com força, ela revira os olhos, grita que está uma delícia, que é prá fuder de verdade e começam novos espasmos... novamente minha Maria está gozando; e a contração da sua buceta quente provoca o gozo daquele que a fode. Este começa a gozar também, lotando ainda mais a buceta de porra. Quando ele sai de cima, é visível o caldo esbranquiçado que mina de dentro da xoxota da minha esposa querida. Eu gozo... minha porra tem volume ainda maior. Quase perco a respiração pela intensidade do gozo. O terceiro se posiciona prá também fuder aquela buceta. Este se deita sobre o corpo de Maria, enfia o pinto dentro dela, aperta seus seios, e procura sua boca. Começa beijá-la com sede, com volúpia, sem se importar que os outros haviam posto ali seus pintos lambuzados de porra. Neste momento sinto um ciúme incrível. Depois de tudo que acabei de assistir, no momento em que suas bocas se encontram, o ódio me queima o rosto. Mas não posso deixar isso me acometer. Me contenho, afinal ela é uma puta! Ele mete muito... parece segurar ao máximo o gozo, prolongando ainda mais o seu prazer e o da minha Maria. Até que os dois explodem juntos num gozo intenso, forte, descontrolado. Maria começa a dizer palavras que não consigo compreender. Ele urra chamando-a de gostosa, de tesuda, de delícia. Quando sai de cima, a buceta da minha esposinha parece um lago de águas brancas. Cada um se aproxima dela, ainda deitada, beija-lhe a boca e sai.
Minha Maria está em total êxtase. Ali, deitada no chão da sala, seu rosto tem um brilho de prazer, de satisfação.
...
Eu aguardo que todos saiam, ainda lanço mais um olhar sobre Maria, deitada, meu pau fica duro novamente. Preciso colocar meus pensamentos no lugar.
...continua