Embora eu me considere filho único, eu tenho um irmão mais velho por parte de pai. Ele é 4 anos mais velho que eu e nunca tivemos uma relação de irmãos verdadeiramente, pois ele sempre morou em Blumenau e eu em São Paulo, além disso sempre senti que ele ficou magoado com o fato do nosso pai largar a mãe dele para ficar com a minha. Há dois anos atrás a mãe dele disse que iria para os EUA para representar a empresa em que ela trabalhava e perguntou para o meu pai se ele poderia ficar com o Bruno até ela voltar, meu pai que não o via a alguns meses aceitou na hora. Meu pai comentou comigo que ficaríamos juntos por duas semanas e eu concordei, na semana seguinte ele desembarcou aqui em São Paulo e fomos buscá-lo no aeroporto, para minha grata surpresa o Bruno tinha se tornado um lindo rapaz, ele adorava esportes e isso colaborava para o corpo dele ficar todo gostoso, almoçamos todos juntos e fomos para casa. Certo dia ele disse que iria jogar futebol com uns rapazes aqui do prédio, o interfone toca e o porteiro informa que o Bruno tinha caído e precisava de ajuda, meu pai e eu descemos para ver o que havia acontecido e na hora percebemos que ele havia quebrado o braço direito, fomos para o hospital e ele engessou o braço, depois que chegamos do hospital o Bruno disse que iria tomar um banho, meu pai amarrou um plástico em volta do gesso para não molhar e ele foi se banhar, saiu do banho e foi jantar conosco, meu pai questionou se ele conseguiu tomar banho sozinho e ele disse que sim, mas não conseguiu lavar a cabeça. Meu pai disse que no dia seguinte lavaria a cabeça dele, mas que qualquer coisa que ele precisasse poderia pedir para mim ou para a minha mãe. No dia seguinte meu pai foi trabalhar e eu fui para a faculdade, cheguei da faculdade a tarde e o Bruno me perguntou se eu poderia ajudá-lo a lavar a cabeça, pois não queria que o nosso pai chegasse do trabalho cansado e ainda tivesse que dar banho nele, eu aceitei e fomos para o banheiro, eu ajudei ele a tirar a camiseta, o shorts...despir o Bruno estava me deixando muito excitado, mas ao mesmo tempo eu sabia que era errado pensar naquilo sabendo que ele era meu meio irmão. Deixei ele de cueca e liguei o chuveiro. - Ei mano, só faltou me ajudar a tirar minha cueca né? não vou tomar banho de cueca, ele sorriu e abaixou aquela cueca. Saltou um pau branquinho e retinho, uma delícia, minha vontade era cair de boca, mas me contive muito e só pensava no quanto aquilo era errado. Ele entrou no chuveiro, sentou-se em um banquinho de plástico e eu comecei a lavar o cabelo dele, mas ficava de olho naquele pau maravilho, naquele corpo todo em forma. - Você devia ser cabelereiro, você sabe massagear a cabeça. - Obrigado. Terminei de lavar o cabelo dele e perguntei se ele precisava de mais alguma coisa, ele me pediu para eu esfregar as costas dele, gente eu estava pirando com tudo aquilo, concordei e pedi para ele se virar, ele virou-se e eu comecei a esfregar as costas dele com o sabonete, depois esfreguei sua nuca e atrás das orelhas, desci e esfreguei seus braços, que delícia sentir aquele bíceps durinho, esfreguei seu peitoral todo definido e sua barriga, desci e esfreguei as pernas, as coxas na parte interna e a panturrilha, pedi para ele levantar os pés e também os esfreguei, sentia que estava hipnotizado em fazer aquilo, quando levantei o rosto percebi que ele estava com o pau duríssimo! Fiquei sem graça e continuei esfregando suas coxas, gentilmente ele agarrou meus cabelos e levou em direção a sua perna, e eu a beijei, beijava aquelas pernas hipnotizado! - Não, melhor não, eu disse - Porque não? - É errado fazermos isso Bruno - Ta bom, se não quer eu não vou insistir, deixa que eu termino de tomar meu banho sozinho, sai daqui! - Não quer que eu... - Não, sai daqui, agora! - Ta bom, se precisar de alg... - Eu não preciso de nada, sai daqui eu já disse! Eu sai do banheiro sem entender o porque dele ter sido tão grosso comigo, fui para o quarto e me sequei, estava todo molhado também. A noite quando meu pai chegou perguntou como foi o dia e se ofereceu para lavar os cabelos do Bruno e minha mãe disse que eu já havia ajudado. - Ah que bom! Parece que os seus cabelos estão até mais brilhosos, brincou o meu pai. - Sim, o Di lavou bem o meu cabelo, vou contratá-lo para fazer sempre isso, sorriu o Bruno. Jantamos, assistimos TV e depois fomos dormir, confesso que a noite quando me lembrava do Bruno eu me excitava, mas tentava não pensar nisso pois era errado. Durante a madrugada o Bruno entrou no meu quarto e sentou-se na minha cama, eu acordei assustado, perguntei se ele precisava de alguma coisa e ele disse que queria conversar. - Tudo bem, mas sobre o que? Você precisa de alguma coisa? - Sim, eu fiquei tão excitado hoje no banheiro. - Bruno, somos irmãos, você entende que é errado? - Antes disso somos homens Di, deixa eu me deitar aqui com você? - Vai para o seu quarto Bruno! Ele se deitou ao meu lado e tirou a cueca, pulou aquele pau delicioso já meio duro. - Me masturba Di? Isso não é errado, me dê uma mãozinha vai, eu me masturbaria se não estivesse com o braço quebrado! Eu estava excitado e peguei naquela jeba, foi só eu pegar e ela já endureceu bem, comecei a masturbá-lo e ele dizia se queria mais rápido ou mais devagar, eu acariciava o pau dele e masturbava do jeito que ele me pedia, ele levantou-se e me deu um beijo na boca, que delícia de beijo, não aguentei e me entreguei a ele, nos beijamos por muito tempo enquanto eu masturbava-o. Tirei minha roupa e começamos a nos esfregar, senti ele enfiando o dedo no meu cu, ele me beijava e sugava minha língua. Desci com minha boca em direção ao seu pau e comecei a chupar feito uma puta, ele dava uns gemidos abafados para não acordar meus pais. Quanto mais eu chupava mais ele babava e eu sentia aquele líquido escorrendo garganta abaixo, eu mamei muito aquele cacetão. - Deixa eu te fuder maninho? - Hoje não dá - Deixa vai, só um pouco! Eu faço com carinho. Não pude recusar aquele pedido e deitei de bruços e empinei meu cuzão pra ele, o Bruno cuspiu nos dedos, passou na portinha do meu cu e enfiou a rola bem devagar, eu mordia o travesseiro para não emitir nenhum som e acordar meus pais. Ele ficou um tempo parado e depois começou a socar aquela jeba no meu cuzinho, eu estava delirando de prazer. Ele me comeu de quatro por muito tempo, depois de frango assado, de ladinho, de tudo quanto foi jeito. Reparei que estava sendo fodido a mais de duas horas quando o sol começou a nascer, já estava quase na hora do nosso pai acordar e eu ainda estava sendo arrombado pelo meu irmão. O Bruno nem parecia cansado, mandava ver aquela pica no meu cu, depois de um tempo ele disse que queria gozar, perguntou se eu deixava ele gozar na minha boca, hahaha, foi quase como perguntar se macaco quer banana, óbviu que eu aceitei. Abri a boca e ele começou a jorrar jatos e mais jatos de porra, eu sentia aquela porra grossa descendo goela abaixo e aquilo me deu um baita tesão, comecei a gozar também e quando me dei conta o Bruno estava com a boca no meu pau sugando toda a minha porra, sugou até a última gota e foi me beijar, foi um beijo com gosto de porra e sabor de quero mais. Ele se vestiu e foi para o seu quarto, depois de uma meia hora meu pai foi me acordar para eu ir para a faculdade, fui para a aula pensando em tudo aquilo e o quanto foi especial ter trepado com o meu irmão. Depois da aula fui para casa e o Bruno me pediu ajuda para tomar banho novamente, transamos bem rapidinho no banheiro, na verdade eu só chupei ele e senti mais porra indo goela abaixo, a noite ele voltou no meu quarto e transamos mais uma vez e foi isso durante alguns dias até ele voltar para Blumenau. Hoje eu moro sozinho e o Bruno está casado com uma mulher, porém sempre que dá ele vem me visitar em São Paulo e revivemos nossas aventuras de irmãos!
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