Sou de uma família muito conservadora e meu esposo também. Assim, sexo é visto como uma forma de gerar filhos somente, embora eu não os tenha ainda. Meu marido nunca gostou de experimentar coisas novas. É somente papai e mamãe o tempo todo. Mas como o amo muito nunca me preocupei com estas coisas, desde que ele faça sexo comigo com carinho já é o bastante. Isso no entanto tem me levado a alimentar cada vez mais minhas fantasias. Tenho orgasmos maravilhosos pensando em outros homens, assistindo vídeos pornôs e vendo fotos na internet. Mas isso tudo quando ele viaja. Se ele me pega fazendo estas coias a casa cai para mim.
Ano passado ele precisou fazer uma viagem de uma duração maior. Iria ficar uns 40 dias cuidando de um projeto em uma cidade muito distante de onde morávamos. Fiquei sozinha em nosso apartamento. Imaginem uma mulher de 23 anos, bonita e fogosa ficar 40 dias sem sexo. No quinto dia minha xoxotinha já estava clamando por um pau bem duro e quente penetrando-a sem dó. No décimo dia masturbação, vibrador, vídeos e fotos já não me satisfaziam. Assim eu ficava na janela olhando os homens passarem lá embaixo, e morria de vontade de trazer um para dentro de casa e rebolar no pau dele até saciar meu desejo. Mas era muito arriscado. Eu sabia do perigo que corria.
Decidi então realizar uma fantasia que tinha desde os 18 anos. Lembro que na época da faculdade havia uma amiga que era garota de programa, ou pelo menos me falavam que era. Todas as vezes que o celular dela tocava ela se afastava e muitas vezes a vi entrando em carros diferentes na saída da faculdade. Aquilo me deixava louca de tesão. Eu a imaginava transando com desconhecidos, chupando paus dos mais variados tamanhos, dando a boceta em várias posições e sendo forçada a fazer tudo o que os caras queriam. Minha calcinha ficava molhadinha com estes pensamentos. E agora, com meu marido tantos dias fora, vi que era o momento de viver tal aventura.
Comprei um celular novo e coloquei um anúncio nos classificados de acompanhantes do jornal local: "Morena olhos verdes, bundinha redondinha, seios médios, coxas grossas e muito carinhosa. 23 anos. Para homens de alto nível. Atendo em motel. Completa". Coloquei o número do novo celular e fiquei na expectativa. Nunca havia feito sexo anal antes, mas pensei que colocando "completa" eu iria ter respostas mais imediatas. No dia seguinte meu novo celular não parava de tocar. E fui estudando as propostas, analisando as vozes, o jeito de falar, até encontrar um homem que realmente chamasse minha atenção. Como eu ia dar a boceta com vontade mesmo, queria um homem que despertasse confiança em mim e me deixasse bem à vontade.
Finalmente recebi uma ligação em um sábado a tarde que me deixou maluca. O cara tinha uma voz tão gostosa que fiquei arrepiada quando o atendi.
- Oi - disse eu já cansada de tantas ligações e nenhum resultado.
- Mônica? - perguntou ele. Este era o nome que eu tinha colocado no jornal. Confirmei e conversamos um pouco mais. Combinamos de nos encontrar às 19hs na frente de uma lanchonete três quadras abaixo do meu prédio. Ele me falou o carro no qual ele estaria e deu detalhes de sua aparência: Moreno claro, cabelos curtos, camisa social cinza e calça jeans. Joguei o preço do meu primeiro programa lá no alto. Se fosse homem de alto nível mesmo pagaria sem reclamar. Fiquei nervosa e inquieta nas horas seguintes. Tomei um banho, escolhi um vestido preto bem sensual, sutiã e calcinha vermelhos, sandálias salto alto e alguns colares e pulseiras. Eu queria um certo visual de putinha, com discrição, mas puta mesmo.
Cheguei ao local combinado muito apreensiva, com receio de ser vista por algum conhecido de meu marido. Ele já me esperava. Entrei no carro dele e tive uma surpresa muito agradável. Aquele homem era muito bonito, alto, forte, aparentava uns 35 anos e tinha um sorriso incrível. - Oi, meu nome é Rodrigo - disse ele. Então me cumprimentou com um beijo na boca e disse que eu estava realmente muito bonita. Ele ligou o carro e saímos em busca do motel mais próximo. Sentada ali no banco do passageiro de um estranho eu imaginava o que aquele homem ia fazer comigo. Será que ele levou o "completa" ao pé da letra? Eu olhava para o volume da calça dele e imaginava um pau enorme e grosso. Não sabia ao certo se teria coragem de dar meu cuzinho virgem para ele. Mas já estava feito.
Conversamos bastante na ida para o motel. Pude conhecer melhor o cara que estava prestes a ser o segundo homem em toda a minha vida. Lembro que a certa altura a mão dele pousou no meu joelho e foi subindo aos poucos, chegando até minhas coxas. Abri bem as pernas e ele acariciou minha xoxota por cima da calcinha. Imediatamente levei a mão no pau dele. Estava duro como pedra e pude sentir o volume daquele cacete enorme. Fechei os olhos e soltei um gemido gostoso enquanto ele enfiava a mão por dentro da minha calcinha e tocava meu grelhinho já durinho de tesão. - Hummmmm, depiladinha! Que delicia, gata - disse ele ao perceber somente uma tirinha de pêlos logo acima do meu grelhinho. O resto eu tinha tirado tudo. Toda a pele nas minhas virilhas e ao redor da minha xoxota estava lisinha como nunca.
Chegamos ao motel e ele me levou para uma suite muito luxuosa. Pediu que eu ficasse apenas de calcinha e sutiã e tirou também sua roupa, ficando apenas de cuecas. Me abraçou várias vezes, beijando minha boca com muito carinho. Por um momento esqueci que era casada e passei a me comportar como uma namoradinha apaixonada. Bebemos, dançamos um pouco e finalmente ele me levou para a cama. Ele se sentou na cama e eu me sentei na perna dele. Então ele começou a beijar meu pescoço, ombros e a cheirar meus seios ainda cobertos pelo meu sutiã. Finalmente pediu que eu o tirasse, lentamente, revelando aos poucos meus peitinhos lindinhos. Quando senti as mãos firmes dele apertando meus seios e sua lingua lambendo os biquinhos durinhos eu gritei de tesão.
- Chupa minha boceta - falei com a voz carregada de desejo enquanto me deitava na cama e abria minhas pernas. Minha xoxota nunca havia sido chupada antes e eu morria de vontade de saber a sensação que isso me causaria. O Rodrigo então tirou minha calcinha vagarosamente, mostrando minha bocetinha pequenina e bem depilada. Fechei os olhos e senti a boca dele passeando pelas minhas coxas, virilhas, beijando e lambendo, até dar uma lambida bem gostosa começando da entrada da minha xaninha e indo parar no meu grelhinho, o qual ele mamou como se fosse um peitinho. - Ahhhhhh, isso amor, continue - falei colocando as duas mãos na cabeça dele, puxando seus cabelos. Eu queria um pouco mais daquela lingua quentinha dentro de mim, me provocando e me deixando molhadinha.
- Fique de quatro, Mônica! Quero sentir o gosto do seu cuzinho - disse ele já com as mãos na minha cintura e me posicionando de quatro na cama. - Me chame de Giselle, querido - falei olhando nos olhos dele e dando um sorrisinho bem safadinho. - Você gosta assim? - perguntei empinando minha bundinha redondinha ao máximo. Ele veio e deu umas lambidas no meu cuzinho virgem. Gritei de tesão e levei uma mão na minha boceta, massageando meu clitóris loucamente. Que sensação incrível. Ele percebeu que eu tinha gostado e continuou lambendo, as vezes me provocando, tentando enfiar a pontinha da lingua no meu buraquinho apertadinho. - Você vai comer meu rabinho, amorzinho? - perguntei prevendo o que ele iria responder. - Sim, minha putinha gostosa - disse ele e enfiou o rosto na minha bunda novamente. Eu rebolava na cara dele, louca de tesão, querendo ser lambida no cuzinho e na boceta ao mesmo tempo.
Depois de passar mais alguns minutos lambendo meu cuzinho e chupando meu grelhinho ele pediu que eu me sentasse na beirada da cama e ficou em pé na minha frente. Tirou a cueca e uma pica enorme saltou na altura do meu rosto. Aquele cacete era muito maior e mais grosso que o pau do meu marido. Fiquei um pouco assustada e ele percebeu. - Vou ser gentil com você, queridinha. Se doer você me fala que tento não meter muito fundo - disse ele punhetando o pau e me olhando bem nos olhos. Entendi a mensagem e segurei o pênis dele com ambas as mãos e aproximei meus lábios. Dei beijinhos na cabeça e em toda a extensão daquele pau quentinho e abrindo minha boca ao máximo, comecei a mamá-lo. Era a primeira vez que eu colocava um cacete na minha boquinha mas os filmes pornôs me ensinaram bem o que fazer. O Rodrigo delirava de tesão segurando firme meus cabelos na altura da minha nuca e metendo sua vara bem fundo na minha garganta. Engasguei várias vezes e isso o deixava tão excitado que seu pau parecia crescer cada vez mais.
- Vem montar na minha pica, putinha gostosa - disse ele se deitando na cama e me puxando para cima dele. Me preparando para o pior coloquei a mão na boca, cuspi e passei na minha entradinha. Com uma das mãos segurei o pau dele e o posicionei na entrada da minha grutinha apertadinha. Soltei um gemido e deslizei na pica dele. - Ahhhhh, Rodrigo! - gritei enquanto soltava meu peso e minha boceta engolia aquele cacete todinho. Eu estava tão envolvida e com vontade de ser penetrada que nem me lembrei de camisinha. Mas preferi assim. Nunca havia transado com preservativo e não queria que nada estranho atrapalhasse meu prazer. Ele gostou disso, é claro, pois sua carinha de safado não escondia as sensações gostosas que ele estava sentido. Eu sentia o pau entrando e me rasgando e a cada centimetro eu gemia cada vez mais gostoso.
Era uma mistura de dor e prazer que nunca vou esquecer. Enquanto eu fodia aquele pau desesperamente subindo, descendo e rebolando, o Rodrigo apenas me olhava e parecia estar curtindo muito minha bocetinha apertadinha se abrindo para receber o cacete dele. - Vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrr! - gritei e explodi em um orgasmo maravilhoso, me deitando em cima daquele homem cheiroso e sussurando no ouvido dele: - Seu pau é muito gostoso, Rodrigo! Fazia tempo que não gozava assim. - Fique quietinha agora! Descanse um pouco que mal começamos - disse ele sorrindo e me agasalhando em cima dele. À medida que eu me movimentava para descansar minha cabeça no peito dele, seu pau foi saindo da minha boceta bem devagar, todo molhado e escorregadio por causa do suco da minha petequinha. Olhei novamente para aquele cacete, parecia ter duplicado de tamanho agora. Realmente eu precisava descansar um pouco. Ele com certeza ia comer meu cu e eu precisava estar muito forte para aguentar tudo aquilo no meu rabinho apertadinho.
- Vamos continuar? - disse eu depois de uns quinze minutos de cochilo. Ele me disse que ficou o tempo todo me olhando dormir e acariciando meu corpo. Olhei novamente para o pau dele. Estava duro e pronto para me foder novamente. Dei um beijinho nos lábios dele e perguntei o que não devia: "O que você vai fazer comigo agora, garanhão?". Ele me olhou com uma carinha de tarado e disse: "Vou comer seu cuzinho e gozar dentro dele. Pode?" - Sim! Vem! - disse eu ficando de quatro na beirada da cama enquanto ele se levantava e se posicionava atrás de mim. Fechei os olhos e soltei um gritinho quando ele passou lubrificante nos dedos e lambuzou a entradinha do meu cuzinho. Em seguida enfiou e girou um dedo dentro do meu buraquinho ainda apertadinho. Depois dois dedos. Eu sentia meu ânus se abrindo aos poucos e estava ficando cada vez mais relaxada. - Fode meu cú com seus dedos, fode, seu tarado! - falei e ele agora estava enfiando e tirando dois dedos do meu rabinho bem rapidamente. Eu me arrepiava toda e um tesão incontrolável tomava conta de mim. Quando percebeu que eu já estava preparada ele trocou os dedos pela cabeça do pau, encostou-a no meu buraquinho e fez uma leve pressão.
Minha reação foi trancar meu cú, mas já era tarde. Senti uma dorzinha leve nas pernas e resolvi que era melhor me entregar de vez. Relaxei e aquela pica dura e grossa foi deslizando para dentro de mim, dando a impressão que estava me rasgando todinha por dentro. Mas era muito gostoso e o Rodrigo sabia como fazer as coisas. Ele me segurava pela cintura, beijando minhas costas e nuca e enfiava o cacete sem dó. - Ahhhhhhhhh! Que cuzinho apertado, Giselle - ele gritou e me agarrou fortemente, enfiando o pau cada vez mais rápido e mais fundo no meu cú, que agora recebia e apertava aquela pica gostosa e escorregadia. Ele então começou a respirar cada vez mais forte na minha nuca e percebi que ele ia gozar. Me concentrei no rítmo dele, rebolando minha bundinha para a frente e para trás e então ele não aguentou: "Estou gozandooo!". Ele urrou com a boca colada na minha nuca, me mordendo e me apertando bem forte. Senti ele despejar sua pôrra quentinha bem no fundo do meu ânus.
E foi tanta pôrra que o pau dele agora deslizava molhadinho dentro de mim. Contraí meu cuzinho com toda a minha força e gozei como uma louca, esfregando meu grelhinho com uma das mãos. Eu gemia tão alto que tive receio de ouvirem nos outros quartos. Eu tremia toda e sentia arrepios dos pés à cabeça. Fiquei tão fraca que meus braços e pernas não aguentaram mais ficar de quatro e desabei na cama. Ele veio junto, com todo o seu peso, permanecendo vários minutos deitado em cima de mim com o pau enfiado bem fundo na minha bunda. Finalmente o pau dele foi amolecendo e fui contraindo meu cuzinho aos poucos, até expulsar aquela piroca gostosa de dentro de mim. A pôrra dele veio junto, saindo do meu buraquinho arrombado e escorrendo para as minhas coxas. Eu estava feliz e realizada. Adormeci novamente.
Acordei com aquele homem gostoso me olhando e acariciando meus cabelos. - Dormiu bem, querida? - disse ele beijando levemente meus lábios. Eu respondi que sim e o convidei para tomarmos um banho. Já era tarde e eu precisava voltar para casa. Tomamos um banho demorado e chupei o pau dele novamente embaixo do chuveiro. Então ele pediu que eu ficasse em pé, de costas para ele e apoiando meu corpo na parede. Abri minhas pernas um pouco, fiquei nas pontas dos pés e com a bundinha bem empinadinha. Ele veio por trás, colocou as mãos na minha cintura e meteu sua rôla todinha na minha bocetinha, me penetrando fundo e me arrancando gritinhos de prazer. Finalmente jogou a toalha no chão do banheiro e pediu que eu ficasse de joelhos na frente dele. Me ajoelhei, joguei meus cabelos para o lado, sorri para ele e olhei-o fixamente nos olhos. - Goza no meu rostinho de putinha, goza, gato! - disse eu provocando-o. Depois de punhetar o cacete por uns segundos ele gozou loucamente disparando jatos de pôrra quente nos meus lábios, queixo, olhos e cabelos. Me senti a mulher mais feliz do mundo. Passei a lingua nos lábios para sentir o gosto do leitinho do meu segundo homem. Não era ruim. Consegui engolir o que estava na minha boca.
Ele me deixou em frente ao meu prédio por volta das 5:00hs da manhã. Eu estava exausta e só pensava na minha cama agora. Nos despedimos e ele perguntou se podia me ligar novamente. Eu disse que sim e passei pela portaria do prédio discretamente evitando chamar a atenção dos porteiros para os meus cabelos ainda molhados e aquela cara de quem deu a boceta a noite toda. Subi, fiz um lanche rápido e me preparei para dormir. Só de calcinha eu acariciei minha xoxotinha. Ainda estava dolorida depois de ser literalmente "rasgada" por aquele pau enorme e grosso. Aquela experiência havia sido algo único. Dormi com um largo sorriso nos lábios. No dia seguinte eu voltaria a ser a esposa fiel e dedicada de sempre.
Ummmm delicia nem te falo de minha esposa. Tem meu voto