Ela deu um presente muito especial para o seu irmão
Meu nome é Carla, e desde adolescente passei a gostar de praticar esportes; principalmente jogar vôlei por ser alta. Meu irmão Milton que também sempre gostou de Vôlei e que jogava num time semiprofissional de nossa cidade (patrocinado e treinado pela faculdade), foi quem mais me incentivou. Ele com 26 anos (1,95 mts) e já formado, continuou a ser atleta do time da faculdade; e eu, com 19 e 1,85 mts, logo no primeiro semestre da minha entrada na faculdade também fui pro time feminino. Era normal ir sempre ver meu irmão jogar, e ele também ir torcer por mim quando eu jogava… Era normal também, ele me dar algumas broncas quando eu jogava mal… Tínhamos uma cumplicidade muito grande por causa dessa nossa paixão pelo esporte. Faltava um mês mais ou menos pra chegar as férias, meus pais já providenciavam uma viagem por mais de um mês pela Europa. Eu junto com meu namorado, programávamos com mais três casais de amigos, irmos passar alguns dias numa praia em Angra dos Reis (casa alugada). Soube também, que meu irmão pretendia ir com sua noiva visitar alguns parentes em Minas Gerais. Era o último jogo do ano, final de campeonato e ficamos sendo vice… Mas o pior do jogo, foi que dei uma pisada na bola torcendo o pé que inchou na hora e uma dor horrível no joelho (tudo na perna direita). Fui parar no hospital e de lá, acabei saindo com a perna engessada até o meio das coxas… Tinha deslocado a rótula do joelho, e trincado um osso no calcanhar. Estava vendo minhas férias ir pro baleléu, e também fiquei preocupada por saber que poderia até atrapalhar o passeio dos meus pais. Menos mal, foi quando ouvi o médico dizer que se eu fizesse repouso absoluto, poderia tirar o gesso em 15 dias… Fazendo um pequeno cálculo, percebi que naqueles 15 dias ficaria apenas 10 dias sem meus pais e só perderia 5 das minhas férias. Já em casa, uma tia que morava a duas quadras, combinou com minha mãe de passar aqueles dias comigo. Mesmo usando uma muleta, meu problema era ir ao banheiro e tomar banho… Passei a usar um enorme saco plástico pra amarrar sobre o gesso. Meu irmão, todos os dias antes de sair de casa, passava no meu quarto pra ver como eu estava e me dar um beijo. Meus pais viajaram, e tia Lena veio trazendo uma pequena mala com suas roupas. Só tinha conversado com meu namorado por telefone, e foi pelo telefone, que ele me comunicou que tinha decidido acompanhar os amigos a praia dali a três dias (primeiro dia das férias)… Senti uma decepção e uma agonia tão grande, que fiquei o dia todo pensando naqueles seis meses em que estávamos namorando. Como o combinado era pra sermos 4 casais, imaginei logo que o filho da puta devia levar alguém (mulher) com ele. Entristecida, só pensava em chegar o dia pra tirar aquele gesso e ver como eu poderia aproveitar o restante das férias que iria me sobrar; +- uns 20 dias. Mas como ter azar parecia ser minha sina, tia Lena; que tinha ido até sua casa, me ligou dizendo que seu filho (meu primo de 15 anos) estava com muita febre e ela ia ter que levá-lo ao médico. Devia ser umas 9 horas da manhã, e foi justamente quando eu estava com vontade de fazer xixi e aguardava minha tia pra me ajudar a chegar até o banheiro. Me ajeitei ficando sentada na beirada da cama, e com a muleta me preparava pra levantar quando Milton entrou no meu quarto… Ele rapidamente veio me dar apoio, e sem ter outra opção pedi pra que ele me ajudasse a chegar até o banheiro. Ele ficou do lado de fora e também me ajudou a voltar pra cama. Eu que praticamente ficava o dia inteiro na cama por causa do gesso, só vestia camisola e por ser difícil de tirar, também ficava sem calcinha. Sentei na cama, e Milton ao me ajudar a colocar as pernas pra cima, a camisola escorregou deixando meu irmão olhar pra minha periquita. Ele agiu naturalmente colocando a camisola pra baixo pra cobrir minha vergonha… Rsrsrsrsrsrs. Milton saindo de férias do serviço passou a ficar mais tempo em casa e dar algumas horas de folga pra minha tia cuidar da sua própria casa; ficando comigo. Não tinha mais vergonha dele me acompanhar até o banheiro (ficando sempre do lado de fora, é claro) e me ajudar a deitar novamente; passei a ter mais cuidado pra ele não ver a minha perseguida novamente. Só fiquei sabendo que ele não ia mais pra Minas, quando ele foi me levar ao hospital pra tirar o gesso; só não falou do motivo. Também falei pra ele sobre minha decepção com meu namorado que já estava na praia provavelmente com outra garota. Feliz por ter tirado o gesso, acabei chorando quando o Médico ao examinar novas chapas, me falou que eu teria que continuar usando; somente no pé, uma pequena bota ortopédica, e que, a articulação do meu joelho ainda demoraria a voltar ao normal… Somente fazendo exercícios, mas que não poderia forçar o joelho. Na volta pra casa, Milton dizendo que estávamos na mesma situação; sem acompanhante para as férias, me contou que ele ainda tinha três opções: duas delas ele poderia fazer passeios, mas sozinho; mas que uma, ele poderia levar alguém com ele. Eu ainda muito triste, fui perguntar somente pra dar um pouco de atenção pro meu irmão. – Pra onde Milton; e com quem? – Ué mana, poderíamos ir nós dois pra Cabo Frio. Tínhamos (meus pais) um pequeno apartamento em Cabo Frio. Eu sentada no banco de trás do carro pra manter minha perna esticada, calculei a dificuldade que teria ainda pra me vestir, e pior ainda, pra ir até a praia. A idéia de Milton era comprar duas botas ortopédicas; sendo uma pra usar somente na areia da praia. Fiquei calada até chegarmos em casa, pois fui analisando os prós e contras e acabei chegando a conclusão de que eu só teria aquela oportunidade pra não ficar enfurnada dentro de casa… As dificuldades eu deixaria pra resolver lá, e quando acontecesse. Milton pareceu ficar feliz quando disse que topava. Rapidamente ele ligou pro síndico do prédio, que tinha uma cópia da chave, pra ele pedir a esposa (que ganhava um extra) fazer uma faxina no AP que iríamos pra lá, dali dois dias. Dois dias, já dobrava a perna o suficiente pra ir sentada no banco da frente. Chegamos ainda na parte da manhã, e a tarde, fui me vestir pra irmos até a praia… Seria minha prova de fogo. Levei quase dez minutos só pra conseguir colocar a parte de baixo do biquíni… Tive que fazer malabarismo deitada na cama. De bota e muleta, levei também um tempão pra conseguir chegar na beira do mar e ficar sentada numa cadeira e com um guarda sol aberto pra fazer sombra. Milton era extremamente carinhoso comigo, não me deixando muito tempo sozinha… Ele entrava na água somente pra molhar o corpo e voltava pra sentar do meu lado e ficar tentando me animar. Mar calmo, Milton após tirar a bota do meu pé, me fez agarrar no seu pescoço e pulando com uma perna só entrar com ele até ter água batendo na minha cintura. Pra mim, foi a glória poder sentir o frescor da água no meu corpo. Pra poder molhar todo meu corpo, Milton me fez reclinar pra trás e ele praticamente me pegar no colo… Adorei sentir aquele contato com meu irmão. A noite, mesmo sendo perto, ele me levou de carro pra irmos jantar… Milton se preocupava pra que eu não forçasse meu pé e nem meu joelho. Acordamos, fizemos um lanche e quando ia pro quarto pra colocar o biquíni, pedi pra ele ter um pouco de paciência que eu ia demorar um pouco pra me vestir devido minha dificuldade. Foi quando ele naturalmente: – Se quiser eu posso te ajudar. Recusei agradecendo… Mas a merda, é que realmente se eu tivesse uma pequena ajuda poderia ser bem menos desgastante pra mim. Fui até a porta e chamei meu irmão. Mas antes de abrir totalmente a porta, pedi pra ele fechar os olhos antes de entrar… Milton entrou rindo como se realmente fosse cego com os braços esticados. Coloquei na sua mão o biquíni e pedi pra ele só abaixar quase até o chão pra eu colocar a perna. Tirei a toalha que usava na cintura, e só vestida com a parte de cima, coloquei minhas mãos nos ombros de Milton preparando primeiro a perna direita. Coloquei uma e depois a outra e o próprio Milton foi suspendendo até chegar o biquíni no lugar. Ele de pé ainda segurando as laterais do biquíni, abrindo um largo sorriso. – Hahahahaha… Já posso abrir os olhos? – Safado; você olhou não foi? – Hahahahaha… Só um pouquinho de nada. Eu fingindo estar com raiva. – Cachorro sem vergonha! Milton me puxou me dando um abraço daqueles de urso. – Vamos combinar uma coisa, nada de frescura um com o outro, ok? Entendi seu recado, mas na hora não dei bola. Fomos pra praia e Milton me proporcionou algumas horas de muito prazer me levando pra água e sempre me segurando… Quem nos visse, era certo que imaginava sermos namorados; nunca irmãos. Na volta, entramos no AP pela porta da área onde tinha um pequeno banheiro pra se tomar banho antes de entrar (pra tirar areia do corpo), e Milton com aquele seu sorriso maroto. – Se quiser, posso ajudar você a tirar o biquíni; quer? Primeiro olhei pra cara dele, e analisando que o mundo lá fora de todo jeito ia continuar girando, fiquei de costas pra ele (já dentro do banheiro) e pedi pra ele descer somente a parte de baixo. Milton, delicadamente foi abaixando até passar pelas minhas pernas. – Seu bumbum tá com muita areia. E ele, passou sua mão pelas minhas nádegas várias vezes tanto leves tapinhas (que delícia)… Senti algo totalmente diferente de um simples toque na minha bunda; foi tão prazeroso que resolvi virar de frente pra ele e o empurrando delicadamente. – Muito obrigada meu irmão; mas agora pode sair. Ele empacando na minha frente (sempre sorrindo). – Falta tirar a bota!… Caramba, realmente eu estava tão eufórica que tinha esquecido da bota. Milton, sem esperar que eu falasse alguma coisa, foi abaixando na minha frente passando com a cara com os olhos arregalados na frente da minha xoxota, e tirou a bota. – Pronto Carla; agora você pode abrir o chuveiro. Eu nua com ele ali parado na minha frente fui sentindo um tesão tão grande que simplesmente tirei a parte de cima deixando meus peitos pra ele ficar olhando. Um clique na minha cabeça me fez pensar que ele também devia estar com tesão… Eu com meus 1,85 mt. e 70 kg. sabia que tinha um corpo bonito: peitos pequenos e durinhos, bumbum médio e redondinho, cintura fina e coxas grossas. Procurei observar e notei que mesmo ele usando um bermudão por cima da sunga, tinha um volume alto na sua virilha. Quando ele foi saindo do banheiro, por pouco não pedi pra ele ficar… Mas o tabu do incesto me fez ficar quieta. Íamos sair de carro pra almoçarmos num restaurante, e ao separar algumas roupas pra me vestir, e sabendo que eu poderia contar com a ajuda do meu irmão, achei melhor usar um shortinho com uma blusa ao invés de vestido… Separei também uma calcinha pra lá de safadinha: vermelha e bastante transparente. Totalmente nua, abri a porta do quarto e chamei meu irmão pra me ajudar… Nem sei de onde tirei tamanha cara de pau pra fazer aquilo. Milton entrou, e quando lhe dei a calcinha na sua mão. – Primeiro você vai ter que me dar um abraço. – Mas eu estou nua, Milton! – Mas é assim mesmo que eu quero! – ele me respondeu. Aquela sensação gostosa de estar ali daquele jeito com meu irmão foi crescendo. Ele me deu um arroxo acariciando minhas costas com suas mãos e olhando pro meu rosto. – Você é uma mulher incrível minha irmã; estou quase perdendo a cabeça. Meu tesão era tão grande que sentia minha xoxota latejando. Dei-lhe vários beijos no rosto. – Eu também; eu também… Mas não podemos passar disso. Ele descendo as mãos e passando-as na minha bunda. – Um beijinho na boca pode? – O quê???? Milton segurando por trás do meu pescoço, me lascou um beijo na boca tão forte que minhas pernas bambearam. Dois passos pra trás, ele foi me fazendo deitar de costas na cama e após apalpar meus dois peitos com as mãos, veio com a boca e começou a chupar… Eu ainda tentava resistir aquele meu tesão, mas quando ele desceu e deu uma passada de língua na minha racha, me senti no paraíso… Milton lambeu tão gostoso minha buceta que acabei entregando os pontos; acabei pedindo. – Tire a roupa e deita aqui comigo. Fiquei olhando ele tirar a camiseta e a bermuda… Quando ele desceu a cueca e aquele pauzão deu um pulo pra frente, resolvi esquecer de tudo e de todos… Ia ser somente eu e meu irmão em cima daquela cama. Milton deitou do meu lado beijando minha boca e apalpando meu peito… Minha temperatura tinha chegado ao limite; não deu tempo nem pra escolher as palavras. – Vem meter na minha buceta; vem!!!. Milton entrou no meio das minhas pernas e atolou até o cabo aquela deliciosa pica em mim. Eu que tinha no sexo apenas aquela obrigação de ter que transar com o namorado, com meu irmão, simplesmente eu estava eufórica e cada vez com mais tesão. Ele olhando pra meu rosto e dando as primeiras socadas. – Fique calma que não vou gozar dentro, ok? Mais algumas socadas, eu estava gemendo e levantando mais minhas pernas pra ele conseguir me foder com mais força. – Vai meu irmão, vai… Não para que já vou gozar. Ele puxando até a cabeça do seu pau chegar na portinha da minha buceta e entrar novamente até o fundo. – Goza minha irmã, goza que eu também estou quase gozando… – Já gozei, já gozei. – gritei um pouco preocupada. Ele tirou e ajoelhado entre minhas pernas segurando seu enorme pau, fez espirrar porra que chegou até o meu pescoço, peitos e barriga. Depois que voltamos do restaurante, descansamos, e antes dele me ajudar a vestir, novamente me deu uma deliciosa trepada que fiquei toda mole sobre a cama e novamente toda lambuzada de porra. Estávamos dentro da água com ele sempre me segurando, quando começou a me beijar na boca… Meu medo era de algum conhecido nos pegar naquela; mas era justamente aquele medo que fazia subir minha adrenalina e o meu tesão. Enfiei minha mão por dentro da sua sunga, e segurando seu pau que estava meio duro e meio mole. – Vamos embora meu irmão; vamos que eu quero esse pau todinho pra mim. Tomamos o banho e fomos pra sala sem nos preocupar com alguma roupa. Sentei no sofá e puxando Milton pra perto de mim, olhei bastante pro seu pau duro e acariciando deste a cabeça até o saco coloquei um bom pedaço na minha boca e dei uma chupada com bastante pressão. Eu ainda chupava quando ele fazendo carinho nos meus cabelos. – Deixa colocar na sua bundinha, deixa? Quando fiquei de quatro sobre o sofá com o meu traseiro virado pra fora, Milton debruçou sobre minha bunda e começou a passar a língua bem sobre meu ânus como se quisesse enfiar a ponta pra dentro… Meu irmão sabia fazer uma boa sacanagem com uma mulher. Mas foi quando ele depois de molhar com sua saliva a ponta do seu pinto e vir colocando-o bem sobre o alvo; segurei firme no encosto do sofá, pois sabia que não ia ser fácil… Nunca tinha deixado meu namorado me comer por trás. Quando senti entrando a cabeça e alguns centímetros, gritei e arregalei os olhos sendo arrombada pelo pauzão (ainda bem que não era muito grosso) do meu delicioso irmãozinho. Milton socou no meu rabo por mais de 5 minutos antes de me encher com seu líquido quente… Naquele dia dormi com o rabo todo ardido. Ficamos lá por mais 5 dias, com Milton me comendo de manhã, a tarde e também a noite. Voltamos pra casa e sem nossos pais, continuamos naquela rotina: pau na bunda, pau na boca, boca na buceta e principalmente pau socando gostoso na buceta. Tive um enorme prazer, quando a companhia de casa tocou e fui atender dando de cara com meu namorado… Ele ficou me olhando de cima em baixo percebendo (estava de shortinho bem curto) que eu estava bem bronzeada. Eli mesmo na varanda, o impedi de me dar um abraço. – A fila andou meu camarada, vai cuidar da sua vida com quem você levou pra praia, que eu vou cuidar da minha, ok? Batemos boca, com ele tentando justificar der-me deixado achando que eu ia ficar esperando dentro de casa. Eu ver Milton aparecendo na janela (deve ter ouvido a discussão), me senti mais a vontade pra soltar que eu também tinha ido pra praia com uma pessoa muito especial. Depois que meu pais voltaram, Milton que estava terminando de montar um apartamento pra ele e pra noiva, passou a me levar pra lá, pra ficarmos bem mais a vontade.
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