Anita e o filho do barão, Junior, continuavam firmes no namoro. Certo dia, Anita foi até a casa dele levar um bolo de amoras que tinha feito. Chegando lá foi avisada que o barão havia saído. Junior a levou até o quarto dele. – Venha Anita, não tenha medo. E ela foi. Junior beijou Anita e a envolveu em seus braços. Começou a passar a mão em seu corpo. Anita tentou reagir, mas se entregou aos encantos de Junior. Naquele dia Anita usava um sutiã branco que deixava seus seios ainda mais volumosos sob o vestido leve. A calcinha era de algodão. Junior tirou o vestido de Anita, observou seu corpo, beijou cada parte de sua pele. Anita estava arrepiada, com a pele tremula. Ofegante de desejo. Junior a deitou na cama, tirou o sutiã, a calcinha e lambeu Anita. Começou pelo colo, foi lambendo a barriga até chegar a boceta virgem da moça. Deixou Anita completamente molhada. Ela suspirava de tanto prazer. Se abriu para que Junior entrasse nela. Ele penetrou com cuidado, sabia que era a primeira vez da menina. Ela gemeu, um pouco com medo, outro pouco de dor e uma pitada de tesão. Os lençóis ficaram sujos e Anita nem ligou. A partir daquele dia Anita e Junior passaram a se encontrar sempre no final da tarde. Junior foi ensinando muitos truques à Anita. Anita foi descobrindo coisas sobre seu corpo, sobre o corpo de Junior. O prazer que os dois sentiam parecia não ter fim. Um dia, passeando pelas vitrines antes de encontrar Junior, Anita entrou na loja e encontrou uma calcinha que não estava em exposição. Guardada quase escondida, Anita pegou para olhar melhor. – Não garota, essa daí são para as meninas da dona Odete, disse a vendedora. – Quem? – As meninas ali da casa de show. Moça de bem não usa isso não, aconselhou a mulher. Anita entendeu que a tal calcinha era reservada para as prostitutas da cidade. Disfarçou, deu uma volta na loja e sem aviso colocou a peça na bolsa. Seu coração foi parar na boca. Era uma calcinha mínima, de rendas vermelhas, não tapava quase nada, mas ela queria o sabor daquele pecado. Depois de roubar a lingerie, não pensou duas vezes, foi até a cafeteria, se dirigiu ao toalete, tirou a calcinha de algodão que estava usando e vestiu a vermelha de rendas que lhe serviu como uma luva. Anita se sentiu poderosa, cheia de si, malvada, puta, orgulhosa, sexy. Estava morrendo de tesão e louca para encontrar Junior. Naquele dia se encontraram num hotel barato no fim da rua dos Alferes. Junior já esperava Anita. Ela chegou tímida. Ele foi ao encontro dela na porta. Beijou sua boca, passou a mão pelo seu corpo e já se preparava para tirar a roupa de Anita quando ela o empurrou. Ele sentou na cama e estranhou a atitude. (CONTINUA)
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