Tenho um presentinho pra você, disse Anita. – Adoro presentes, falou Junior. Anita tirou a roupa lentamente e deixou Junior ver que vestia a tal calcinha vermelha de rendas, roubada na loja das lingeries. – Anita... Suspirou Junior. E foi ao encontro dela, se ajoelhou na sua frente e começou a beijar a calcinha de Anita. Fechou os olhos, estava quase em transe. Beijou as pernas, a virilha, a boceta por cima da calcinha. Gemia, quase chorava, estava louco de tesão. Anita quis tirar a calcinha e ele não deixou. Virou ela de costas para ele e beijou a bunda de Anita, passou a língua pela calcinha que se enfiava no rabo dela e ali ajoelhado cheirou a calcinha cada centímetro. Mandou Anita sentar na cama e abrir as pernas pra ele. Ela sentou e abriu as pernas. Junior queria ver a mulher que ele amava se comportando como uma puta da casa de show de dona Odete. Anita então se soltou. Fez todas as poses que imaginou que seriam próprias de uma prostituta. Junior permaneceu ajoelhado ao lado da cama enquanto Anita se exibia para ele, dançava segurando a calcinha, abria as pernas, se tocava, se mostrava, até que ficou de quatro pra ele, esfregando a bunda e a renda na cara dele. Ele levantou, virou Anita de frente, puxou a calcinha de Anita para o lado e enfiou o pau duro na boceta molhada da mulher. Ela sussurrava pedindo para ele a chamar de puta e ele assim fez. – Vem minha putinha, dá pro seu homem, me dá logo sua vagabunda. Anita se derretia. Junior fodeu a mulher com tesão, com um desejo ainda maior que em qualquer outro encontro. Colocou Anita de quatro e não tirou a calcinha dela, novamente puxou para o lado e lambeu o cu de Anita. Ela se entregou a ele. Naquela tarde Junior deflorou o cu dela, com dor, com paixão, com tesão. Anita gritou, quis fugir, mas aguentou a dor e no fim gostou de ser currada pelo homem que amava. Assim que acabaram estavam exaustos. Junior decretou: a partir de hoje você vai vir com essa calcinha todos os dias. E assim foi. Anita usou a mesma calcinha por muito tempo. A calcinha dos encontros, como apelidaram. Depois ela roubou mais umas, de várias cores, até que perdeu o pudor e passou a comprar toda semana uma nova para manter o estoque. A vendedora já sabia e deixava separada “as do número da dona Anita”.
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