Comigo sempre aconteceu isso, quando eu era moleque acontecia muitas vezes, fila de banco, ônibus, na feira, supermercado e até mesmo em hospital, sempre teve aquele cara que sentava do lado e não desgrudava numa conversa que não acaba nunca.
O tempo passa e você começa a viver a sua vida e não vê mais essas coisas, mas não pense que isso para de acontecer, coisas que você nem imaginava que poderiam acontecer quando era moleque também acontecem.
Eu estava estagiando em uma obra, ainda no começo da faculdade quando conheci o mestre Zé Carlos, coroa de 46 anos, casado e chegado numa putaria. A empresa tinha entregado uma torre ao lado da que eu estava trabalhando e o mestre era o comedor da obra, tinha passado o rodo em pelo menos umas dez empregadas da torre do lado e se gabava muito dizendo que não tinha mulher que ele não conseguisse passar o rodo.
Saímos da obra em uma sexta-feira pra beber num buteco ali perto da obra, e naquela conversa o Zé Carlos disse que pegava qualquer mulher e olhou pra minha cara e falou que pegava até a minha mãe.
- Você acha que sua mãe é diferente? Então vamos apostar pago pra você o seu salário se eu não conseguir pegar ela em uma semana.
Todo mundo ficou calado e eu falei minha mãe não é dessas, tá apostado.
Minha mãe é uma coroa de 38 anos, separada, loira, branquinha de olhos claros.
Passou uma semana e achei que ele tinha esquecido aquilo, que era só zueira, mas não era o cara me insistiu e acabei deixando o lobo entrar na casa da minha mãe.
Levei o cara pra casa com a desculpa de assistir o jogo na quarta-feira, saímos da obra e fomos pra casa.
Em casa minha mãe usava uma blusa branca e um short enfiado no rabo e o cara ficou babando, ela acabou percebendo a cara de safado dele e parecia querer desfilar aquele rabo na frente dele.
Em casa a gente bebendo e conversando e minha mãe acabou se juntando a nós e entre uma latinha e outra, a coitada foi ficando mole dava risada de tudo nem imaginava o que estava acontecendo e eu apenas observando.
A conversa foi esquentando e a minha mãe ia entrando na dele, o cara foi ficando de pau duro e parecia nem se importar de estar na minha frente, o malandro levantou com o pau duro parou na frente da minha mãe e perguntou onde ficava o banheiro.
A safada não conseguia tirar os olhos do pau do cara e respondeu encarando o pau duro.
A minha sorte foi ela ter olhado pra mim e ficado com vergonha, levantou e disse que ia dormir. Me senti aliviado mais um pouco e teria perdido a aposta.
A hora que o Zé Carlos voltou ela não estava mais na sala, me chamou de Filho da Puta e disse que a minha mãe não ia deixar ele assim, que se eu não a fizesse voltar ele faria ela saber de tudo, na hora eu gelei não sabia o que fazer.
Mantive a calma e o convenci de voltar de manhã que desse a desculpa de ter esquecido a carteira e que ficaria sozinho com ela em casa.
No dia seguinte acordei cedo e não parava de pensar na merda que tinha feito, o cara me ligou e sai dizendo que iria trabalhar. Eram 9:00 da manhã quando ele chega em casa e minha mãe o deixa entrar, esperei por alguns minutos e fui atrás, não podia deixar acontecer entrei em casa pela porta da lavanderia e quando entro em casa vejo o cara empurrando ela na parede, com a mão enfiada na xoxota da minha mãe e ela mandava ele parar tentando tirar ele de cima dela, pensei em parar aquilo tudo mais ela passou a beija-lo e se entregar.
O Zé Carlos sentou-se no sofá e a mandou tirar a roupa pra ele, minha mãe estava com uma calcinha minúscula enfiada no rabo. Ele estava mandando a minha mãe parar empinada na frente dele e começou a alisar aquele rabo, alisava e lambia. Fazendo minha mãe gemer enquanto o coroa metia a língua nela.
Quando parou de lamber a xoxota dela, mandou ela começar a chupar o pau dele e ela ia obedecendo enquanto ele segurava a cabeça dela e a fazia engolir, muitas vezes vi ela tentando levantar mas ele a forçava com o pau enterrado na boca a engolir mais e a mandava chupar olhando pra ele.
Num certo momento meu chefe ligou pra ele, o cara falava com o Engº Cesár enquanto minha mãe mamava o pau dele, o desgraçado disse que não ia pra obra porque estava com uma puta e que só ia terminar a hora que foder o cu dela.
A hora que desligou o celular falou pra minha mãe que tinha que trabalhar e a mandou ficar de quatro, na hora que ouvi aquele grito sabia que o cara tinha enfiado o pau no cu da minha mãe e ainda mandou ela mexer o rabo dizendo que sabia que ela tava gostava assim. Fiquei vendo o cara bombar na minha mãe de quatro, ficaram metendo um bom tempo e quando o Zé começo a gemer vi que era sinal de que o rabo da minha mãe já estava cheio de porra.
O cara terminou e minha mãe estava largada em cima do sofá, olhando ele se vestir sem dizer nada e quando ele se veste ainda mandou ela dar um jeito de procura-lo na obra se quiser foder de novo, jogou algum dinheiro em cima dela dizendo que era pra comprar uma calcinha nova pra ele rasgar.
Perdi a aposta, mas gostei do que vi.
Depois dessa ouve outros que trouxe pra casa mas ficam para um próximo conto.