A Inquilina me pagou o aluguel com a bunda!

Despedi-me de Sandra dando-lhe um beijo molhado e fui indo embora. Montei no meu carro e fui sentido orla, quando avisto Jéssica caminhando na mesma direção, encosto do lado de lado e digo:

- Jéssica quer uma carona?

- Ah Sr. Ricardo se você não se importar…

Abri a porta do carro e ela entrou.

Jéssica era uma mulher mais madura beirando os 29 anos, morena, cabelos negros, corpo carnudo de bunda arrebitada, uma típica mulher brasileira. Com certeza uma garota de personalidade, pois se mantinha sozinha, trabalhava como atendente de uma empresa de terraplanagem, era secretária lá e foi através de seu emprego que nos conhecemos e acabei alugando a casa para ela.

Nunca atrasou um aluguel sequer, era uma garota extremamente pontual com sua obrigação contratual e isso me dava bastante tranquilidade e confiança em relação a ela. Não havia nada por parte de nenhum inquilino que chegasse à mim de forma que pudesse desabonar Jéssica.

- E aí Jéssica para onde está indo?

- Vou até o CHIBATA (mercado) é caminho do Sr? Se não for não quero atrapalhar…

- E você acha que a companhia de uma inquilina maravilhosa como a sua me atrapalha? Jamais…

- Sei viu Sr. Ricardo, falando assim o Senhor pode arrumar uma confusão pra mim com a Sandra…

Nesse momento dei uma engasgada e tossi:

- Hãammm? Que isso Jéssica não fale uma coisas dessas a Sandra é casada…

- E desde quando isso é motivo para atrapalhar alguma coisa… (risos)

- Mas foi impressão sua ou ela lhe disse algo? – disse-lhe eu tentando sondar.

- Sr. Ricardo sendo sincera, acha que sou surda por um acaso?

De fato, minha arriscada relação amorosa com Sandra havia excedido os limites sonoros e as casas por serem geminadas haviam entregado minha cópula com Sandra à vizinha Jéssica.

- (Risos), olha Jéssica não sei nem o que lhe dizer, você sabe que isso nunca ocorreu antes e espero que como atraente mulher que é, compreenda o que uma fêmea do porte seu e de Sandra causam nos homens…

- Eu? Não sei onde Sr. Ricardo. A Sandra pode até ser, afinal ela anda como uma biscate por aí…

Senti nas palavras de Jéssica uma pontada de ciúmes de Sandra e ali estava a brecha que eu precisava.

Ah para vai Jéssica você e Sandra são mulheres do mesmo nível de beleza, sabe muito bem disso e não se faça de desentendida…

- Ela é novinha eu sou quase uma trintona Sr. Ricardo…

- Está me chamando de velho?

- Lógico que não até porque o homem quanto mais maduro fica, mais sabe compreender e realizar uma mulher, mas a mulher… NISSO INTERROMPI – É a mesma coisa que o homem não tem nada de diferente, uma mulher que sabe satisfazer um homem pode ter 18 ou quantos anos for, mas nada disso importa, mas sim a forma de se entregar ao macho no momento da transa, sejamos realistas.

Nesse momento tirei uma das mãos do volante e coloquei na coxa de Jéssica e dei uma leve apertadinha:

- E você com essas coxas grossas… acha que causa o que?

Ela apenas riu. Nisso chegamos ao mercado CHIBATA e parei no estacionamento para deixá-la e nos olhamos nos olhos, quando Jéssica veio se despedir, nossos lábios se encontraram e curtimos um delicioso e longo beijaço. Olhando-a nos olhos disse-lhe:

- Vou esperar você me ligar.

- Pode deixar que eu ligarei.

Beijamos-nos novamente e Jéssica desceu.

A semana transcorreu normalmente e nada de ligação, mas como estava chegando próximo à data do pagamento do aluguel sabia que fatalmente nos encontraríamos e por isso não cedi à tentação e aguardei o telefonema de Jéssica.

No dia do vencimento do aluguel pela manhã saí para fazer minha corrida matinal como de costume e após o término quando me dirigia para o carro tocou meu celular era Jéssica:

- Sr. Ricardo tudo bom? É a Jéssica.

- Oi Jéssica tudo bom e você?

- Tudo bem, eu estou em casa agora e precisava conversar com o senhor, tem como dar uma passadinha aqui?

- Sim claro estou indo aí agora, pode me esperar.

- Ok, beijo.

- Beijo.

E rumei para lá. O dia estava quente eu trajava minha sunga branca e estava completamente suado, mas como seria rápido resolvi ir daquela forma mesmo, afinal moramos no litoral. Quando cheguei à porta avistei a moto de Carlos marido de Sandra, isso me tranquilizou pois ela não deveria sair dali e me ver entrando para receber o aluguel de Jéssica, ela poderia ficar enciumada e não querer mais dar pra mim.

Entrei no sapatinho, dei duas batidas na porta devagar para não fazer barulho e Jéssica abriu:

- Oi Sr. Ricardo, entre.

Fui tentar beijá-la na boca, mas a danada virou o rosto propositalmente, encarei aquilo com naturalidade havia passado algum tempo de nosso último beijo e certamente teria de percorrer novamente o caminho da sedução com ela.

Jéssica estava de sainha jeans bem curta e agarrada, deveria estar a três dedos para mostrar o fundilho de sua calcinha e vestia uma blusinha amarelinha normal, mas uma roupa de dia-a-dia no corpo de uma mulher que sabe seduzir é uma arma e tanto para provocar os instintos masculinos, entrei e sentei no sofá.

A casa de Jéssica era bem arrumadinha, tudo no lugar e bem asseado. Ela sentou-se ao meu lado.

- Sr. Ricardo, preciso conversar com o senhor, sobre um assunto chato, me sinto até mal…

Pensei comigo lá vem bomba, essa filha da puta não deve ter o dinheiro do aluguel esse mês…

- Fala Jéssica, pode se abrir em que eu posso lhe ajudar?

- É sobre o aluguel desse mês, o senhor sabe que estou aqui há um ano e oito meses e nunca sequer atrasei meu aluguel, sempre paguei em dia.

- Sei sim Jéssica sua pontualidade dispensa comentários…

- Então, há cinco meses acabei excedendo nas compras, aí o senhor sabe como é, pagando o mínimo do cartão para poder honrar o aluguel, mas nesse mês se eu não fizesse um belo abatimento da fatura, eu estaria encrencada e acabei fazendo esse pagamento, senão no mês seguinte não teria o que comer…

- Compreendo Jéssica e qual sua idéia? O que sugere?

- Tenho somente 200 reais, como o aluguel é 500, eu ficaria devendo 300 e se o senhor pudesse dividir esse valor de forma mais amena nos próximos vencimentos…

Nesse instante me inclinei em sua direção chegando junto a seu corpo olhando-a nos olhos. Alisei seu rostinho lindo lhe disse:

- Pode contar comigo, pois além de ser seu senhorio sou o único homem que você pode contar nesse momento, estou errado?

Ela abaixou a cabeça, seus olhos lacrimejaram e ela disse:

- De forma alguma o senhor é o único homem que posso contar já faz tempo só senhor que não percebeu…

Dizendo isso me abraçou e nossos corpos se encontraram, fui levantando e puxando ela comigo abraçado. Dei-lhe uma juntada forte, colei-a em mim, ela estava quente e deve ter ficado ainda mais por eu estar de sunga e com o suor seco no corpo, pois acabei de vir de minha corrida matinal. Afastei minha cabeça de seu ombro e nossos olhos se encontraram e se enamoraram por uns instantes, não demorou e nossas bocas começaram a bailar juntas.

Comecei a subir minha mão por baixo da saia de Jéssica apalpando sua bunda, fui subindo minhas mãos com a saia dela junto e ao alisar o seu rego senti que a filha da puta estava com uma tanguinha fio dental. Nisso continuava beijando-a com volúpia, ataquei seu pescocinho enquanto começava a subir sua blusinha, o sutiã e seu eterno empata-fodas, o tal do fecho-éclair, tentaram dar uma atrapalhada, mas foram vencidos, Jéssica segura de si se afastou e tirou a parte de cima na minha frente, seus seios empinadinhos saltaram pra mim como se pedissem para ser devorados.

Comecei a chupá-los ali no meio da sala mesmo enquanto apertava sua carnuda bunda, enfiava a mão por trás brincando com seu anelzinho e vi que Jéssica não oferecia resistência, nesse instante Jéssica se virou e foi aos poucos indo em direção ao quarto, enquanto eu lhe encoxava gostoso trançando meus braços no meio de sua barriga ficando atracado em seu corpo. Chegando ao quarto joguei-a na cama de bruços e fiquei ali admirando seu fiozinho dental vermelho enterrado por completo naquelas suculentas carnes, sem pestanejar me abaixei, dei uma bela cheirada naquele rabo e pude sentir um cheiro de creme AVON misturado com característico cheiro de suor de cu feminino, sim naquele momento o cuzinho de Jéssica suava como se adivinhasse que estava prestes a ser penetrado e diante disso comecei a chupá-lo. Enquanto minha língua explorava aquele ânus apertadinho enfiei minha mão por baixo de seu corpo e alcancei seu grelo e lá comecei a fazer movimentos firmes em toda extensão de sua zona erógena, Jéssica jogava sua bunda para trás esfregando ela na minha cara e dizia:

- Chupa meu rabo seu filha-da-puta chupa vai, sempre que me vê fica secando ele, então toma…

Ela dizendo isso e, com a mão, enfiava minha cabeça como se quisesse que ela entrasse em seu rego, lá estava eu o dono da casa com a cara atolada na bunda de minha inquilina e ela pressionando minha cabeça em encontro ao seu vão divino rebolando e esfregando freneticamente sua bunda na minha cara, que tesão! Só que se continuasse naquele ritmo ela gozaria e ficaria difícil comer aquele cu e percebendo o grau de excitação dela fui tirando o rosto e a mão, levantei sua saia e retirei seu fiozinho dental vermelho deixando sua bunda toda nua exposta e sem demora puxei o caralho de lado pra fora da sunga e fui me encaixando em cima dela, pois havia deixado seu cu completamente lambuzado, ao guiar meu cacete para seu cuzinho ela tentou dar uma rebolada para que ele entrasse na sua xoxotinha foi quando em seu ouvido eu disse:

- Depois de esfregar esse cu na minha cara você acha que eu iria comer outra coisa? Eu vou comer ele sua filha da puta, nem tente me dar a boceta!

E dizendo isso conduzi meu pau para a porta do cu de Jéssica que aceitava passivamente, um pouco apreensiva, mas estava entregue e aos poucos fui colocando o CARALHO GROSSO E VERMELHO para dentro daquele rabo, ela fazia uma carinha de dor, dava uns gemidos, mas estava nítido que era mais de excitação do que de dor e após enterrá-lo por inteiro no rabo dela, espalmei minha mão novamente em sua região clitoriana e comecei uma suave massagem em sua bocetinha enquanto bombava cadenciadamente em seu ânus, QUE CU GOSTOSO, SUADINHO E APERTADO!

Aos poucos aquele jogo de quadril de Jéssica estava de volta, sua bunda estava engolindo meu caralho de uma forma voraz, o cu de Jéssica estava com meu pau cravado dentro de si e seu corpo rebolava colocando cada centímetro para dentro num entra e sai muito louco de excitação. Eu completava mordendo sua nuca, uma comida de cu bem dada tem que ter mordida de nuca na fêmea é a cereja que completa a total dominação do macho no ato sexual, com a outra mão grudei-a pelos cabelos e virava seu rosto para que sua boca pudesse alcançar a minha o famoso BEIJAR PRA TRÁS de um uma mulher e alternava entre beijos, mordidas na nuca e chupões fortes em seu ombro e pescoço uma transa que se resumia na CURRA DA FÊMEA POR UM HOMEM SÓ. Eu pingava de suor em cima do corpinho de Jéssica que diante de uma foda tão gostosa, deu uma rebolada e soltou:

- Oohhhh, to gozando Ri, todo gozandooooo…

E senti seu anelzinho de couro piscar várias vezes no meu cacete duro.

Lá estava eu o dono da casa AGASALHANDO MINHA INQUILINA, meu corpo pesando sobre o dela de bruços, chupando e mordendo sua nuca enquanto meu caralho duraço de puro tesão por ela era cravado no fundo do seu cu num frenético vai-e-vem, bombando forte e fundo como o trabalho do pistão dentro da camisa! E nesse turbilhão de pensamentos URREI ALTO EM SEU OUVIDO dando aquela espetada de caralho fundo dentro de seu ânus, esse foi o único momento que Jéssica gritou de dor:

- Aaaaaiiiiiiiiii, me machucou caralho!

Soltei fartas golfadas de esperma gozando dentro do cu da minha inquilina enquanto ela gemia alto de dor, que tesão…

E após o gozo desabei sobre o corpo dela, soltei todo o peso do macho nas costas daquela fêmea entregue ao seu novo dono. Dali por diante eu passaria a comer Jéssica e ser seu macho.

Sai de cima e dei-lhe um beijo gostoso peguei seu fiozinho dental vermelho e dei uma cheirada, como o perfume natural daquela mulher era excitante, maravilha, aproveitei dei uma enrolada nele em toda extensão de meu pau e limpei-o com aquela tanga. Jéssica ficou ali na cama exausta, com certeza fazia um bom tempo que não levava uma surra de rola como aquela. Dei-lhe um beijo me despedindo e fui saindo.

Dali por diante coloquei uma coisa em minha cabeça TODA INQUILINA GOSTOSA EU TENTARIA COMER DESSE MOMENTO EM DIANTE, pois daria rola e ajuda quando qualquer uma delas precisasse.
                                

Foto 1 do Conto erotico: A Inquilina me pagou o aluguel com a bunda!

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Comentários


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karenmota Comentou em 21/06/2017

Adorei seu conto pena q não sou inquilina de niquem.




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Ficha do conto

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maurosafado

Nome do conto:
A Inquilina me pagou o aluguel com a bunda!

Codigo do conto:
99234

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/04/2017

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2