Sobrinha dando o cuzinho para o tio no dia do seu casamento

Se disserem que foi por falta de conselhos e até de avisos estarão mentindo muito mesmo. Mas, assim como se não tivesse como evitar, a Flávia engravidou aos 17 anos, do primeiro cara com quem transou. E, mesmo em 2007, em tempos assim tão depravados, na cidadezinha onde ela morava, os costumes não deixavam nenhuma escapatória. Ela iria se casar com o rapaz.

E, como um tio que se preze não falta ao casamento de uma sobrinha e mais ainda se ela for a caçula, o Antônio se fez presente e já ao cumprimentar a sobrinha ele aproveitou pra dizer:
-- Está vendo no que deu não ter me deixado te ensinar a coisa certa a se fazer?

E já que ele se referia a todas as tantas e quantas vezes que ele tinha tentado em vão seduzir a Flávia e comer sua bundinha, ela se aproveitou de que apenas a Paula estava junto deles pra dizer:

-- Se na buceta já doeu o tanto que doeu nem quero imaginar o quanto doeria se fosse no cú!

-- Se foi assim tão dolorido você pode ter certeza absoluta de que o seu foi o primeiro cabaço que ele quebrou, enquanto eu já tirei a virgindade de tantas bundas e por isso posso afirmar que sei fazer direitinho, né Paulinha?
Já que a Paula sabia por experiência própria como era estar nas mãos do tio ela falou:
-- Assim como você eu passei muito apuro nas mãos do Danilo quando ele tirou meu cabaço e só não acabei grávida porque aquilo me deixou traumatizada ao extremo. Mas, pra minha felicidade o tio Antônio me provou que a culpa não era minha e sim do Danilo, que não soube fazer nada direito, né tio?

Isso fez o Antônio tocar de leve a bunda das duas e se dirigir a Flávia dizendo:
-- E olhe que a bundinha dela é quase insignificante se comparada com a sua.

Mesmo sem querer a Flávia acabou olhando para a bunda de sua prima e em seguida para a sua e, mesmo estando pronta pra dizer que uma coisa não tinha nada a ver com a outra, ela não pôde fazê-lo porque sua irmã Fernanda e sua cunhada Elaine tinham se aproximado e com isso eles se viram obrigados a mudarem de assunto.

Daí em diante nada mais se falou sobre isso e então a manhã virou tarde e a tarde começou a virar noite. Enfim, lá estava a Flávia se casando e como era de se esperar, a festa decorreu numa boa e então lá estava a Flávia andando como se procurasse alguém e isso levou o Antônio a se aproximar e antes que ele pudesse abrir a boca ela pediu:

-- Me socorre, tio?
-- Mas, por que devo socorrê-la?
-- Por que as meninas estão querendo armar pra mim e estou com medo que elas me estraguem o vestido. Por isso eu queria sair sem que elas percebessem, será que tem jeito?

-- Tem sim! Vou colocar meu carro o mais próximo possível da porta dos fundos e daí você faz de conta que vai inspecionar os comes e bebes e se manda pra lá que estarei te esperando.
Dito e feito. E com isso, em breve eles estavam se dirigindo para a chácara do Celso, onde a Flávia passaria a morar quando voltasse da lua de mel. A distância a ser percorrida não era nada grande e em poucos minutos eles estavam lá. Ao chegarem a Flávia foi direto para o quarto e o Antônio foi pegar uma lata de cerveja. Mal ele tinha tomado o primeiro gole ela apelou a ele de novo:

-- Tio! Me socorre de novo?
Ele, em lugar de responder, foi até o quarto em que ela estava e ao entrar ela se virou de costas pedindo:
-- Poderia desabotoar pra mim?
Aí estava o que segundo Antônio seria o maior motivo pra toda mulher permanecer vestida de noiva até o momento da primeira transa após o casamento, pois não lhe restava a menor duvida de que não existia nada mais excitante do que ir desabotoando cada um daqueles infinitos e minúsculos botões de um vestido de noiva. E como aquilo lhe trazia doces e boas lembranças ele não se limitou apenas em desabotoá-los e sim fez o vestido da Flávia deslizar por seus ombros.

E, à medida que os ombros dela iam sendo descobertos ele os ia cobrindo de beijos e então, quando o vestido já estava na cintura dela ele a abraçou pelas costas passando a acariciar os seio da Flávia, que por estar sem sutiã, permitiu a ele o acesso imediato e como isso arrancou dela um profundo suspiro.
-- Dessa ver quero ver se você conseguirá me escapar! - ele cochichou ao seu ouvido.

Sem duvida, dessa vez a Flávia não via como e nem porque querer escapar. Assim, ela se
afastou, acabou de tirar o vestido e se abraçou ao Antônio dizendo:
-- Sabe, tio! Por mais que eu ame o Jorge, eu acho cedo demais para estar casada e
isso me dá a certeza de que se eu não tivesse lhe escapado minha história seria bem
diferente mesmo.

Num daqueles lances que ninguém consegue explicar o Antônio teve, naquele momento, a
real certeza de que nada aconteceu porque não era pra ter acontecido e por isso ele beijou cada dos olhos de Flavia e disse:
-- Se preocupe com isso não, pois o importante é que estamos aqui.
Em lugar de responder, a Flávia selou aquilo com um beijo e em seguida se sentou na
cama e passou a abrir a calça do Antônio pra libertar seu caralho e, o pegando na mão
passou a masturbá-lo lentamente como que se preparando pra chupá-lo. E foi então que ela, sem tirar os olhos do que tinha nas mãos, falou:

-- Antes daquela vez em que você me ensinou a chupar e a tocar punhetas eu era louca
de tudo pra que você me comesse. Mas, ao ver o tamanho disso daqui o medo falou alto
demais e com isso nunca tive coragem pra deixá-lo me foder. Mas você nem ao menos
imagina o quanto me arrependo disso.
A Flávia então se calou enfiando o que podia do cacete do Antônio na boca e ele respeitando o silêncio auto-imposto por ela passou a acariciar-lhe os cabelos enquanto ela se deliciava com aquele pênis imenso e pulsante.

Quando o Antônio percebeu que ela estava mais á vontade ele perguntou:
-- Por que você acha que foi tão ruim assim?
Mesmo sabendo o quanto tinha sido ruim sua primeira foda, ela nunca se tinha dado ao
trabalho de entender o porquê daquilo. Por isso, ela deixou o pau do Antônio sair da boca pra perguntar:
-- Não faço a menor idéia! Você saberia me dizer?
-- Só posso me basear pelas experiências que tive com outras e por isso sei que os
principais motivos são: o despreparo do cara, a falta de real interesse da garota e o pior de todos que é medo dela.

Enquanto ele dizia isso a Flávia tinha voltado a chupar aquele cacete que tanto a
amedrontava e por isso, em lugar de responder ela perguntou:
-- Você tem mesmo certeza de que isso tudo entrará no meu cú sem o arrebentar todo?
Isso tornou tão claro ao Antônio que o medo dela tinha estragado e continuaria estragando tudo. Ele, buscando acalmá-la falou:
-- Se preocupe com isso não porque primeiro será a vez da sua bocetinha e se
mesmo depois disso você achar ele grande demais pra entrar no seu cuzinho tudo ficará por isso mesmo.

A principio aquilo parecia ser pouco, mas foi o bastante para a Flávia se animar a ponto de se deitar de costas em sinal de total rendição cabendo ao Antônio a tarefa de tirar
a sua calcinha para, em seguida, a surpreender passando a beijar, lamber e chupar sua boceta. Aquilo, além de ser inédito para a Flávia, também estava sendo a coisa mais gostosa que ela já tinha feito em matéria de sexo e por isso o tesão pintou forte e firme, a fazendo gemer muito.
-- Tio! Isso sim é bom demais! - disse ela gemendo de prazer.

Com uma boa parte do seu objetivo alcançado, o Antônio passou para a fase seguinte que
era se aproveitar do arreganhamento da Flávia para, após untar seus dedos no caldo
abundante da boceta dela e na sua saliva, enfiar um e logo em seguida dois dedos no cuzinho dela. Como a reação dela foi muito favorável, ele parou de chupar a boceta dela, se dedicando apenas e excitar o seu cuzinho com os dedos. Como tudo tem seu limite, a Flávia passou a exigir:

-- Mete logo esse pintão no meu cuzinho que não aguento mais de tesão! Vai. Mete?
E como para o Antônio palavra empenhada era e é palavra cumprida, ele se levantou dizendo:
-- Calma que cada coisa tem sua hora e vez!
E, se despindo, se posicionou sobre a Flávia visando assim enfiar sua tora naquela
boceta hiper melada e ela temendo sentir mais e maiores dores, fechou os olhos e aguentou firme. Mesmo para a tora do Antônio, a boceta da Flávia não se apresentou nada apertada e ele acabou enterrando sua pica até só as bolas ficarem de fora e quando ela se deu conta disso, arregalou os olhos e toda preocupada perguntou:

-- Tem certeza de que isso tudo não machucará meu nenê?
o Antônio se viu obrigado a sorrir enquanto dizia:
-- Fique calma que tem perigo disso não!
A Flávia voltou a relaxar e com isso o Antônio passou a pôr e a tirar sua vara cada vez mais rápido até que finalmente a Flávia pediu:
-- Se não parar agora morrerei de tanto gozar!

E já que essa era a deixa que o Antônio esperava, ele saiu de cima e de dentro da Flávia
para pedir:
-- Agora fique de quatro pra que eu possa comer essa bundona gostosa!
Não que a bunda da Flávia fosse tão grande assim, mas, ao ficar de quatro o conjunto
formado por suas coxas e bunda era por demais apetitoso e por isso o Antônio se deteve um pouco mais olhando e preparando aquele orifício ainda inviolado. Com isso o tesão da Flávia foi lá encima de novo. Ela então passou a mexer os quadris pra frente e pra trás, o que levou o Antônio a se decidir ir para os finalmente.

Mas, bastou apenas ele encostar a cabeçona de seu pau e começar a forçar caminho para que a Flávia, mais por apreensão do que por dor, ir se movendo para a frente, se deitando, e como o Antônio a foi acompanhando, quando ele se deitou em cima dela, pouco restava por entrar naquele cuzinho ainda apertadinho. Em questão de segundos o Antônio passou tirar e pôr cada vez mais rápido e a Flávia estava achando aquilo muito excitante.

-- Tio! Isso tá tão gostoso que mal consigo acreditar que está enterrado no meu cú! - ela disse se tremendo todinha de tesão.
Se para a Flávia estava muito bom, para o Antônio faltava alguma coisa e por isso ele pediu:
-- Venha comigo até ficar de quatro!
Ela o atendeu e com isso finalmente o Antônio pôde passar a se deliciar com a única
bunda familiar que ele ainda não tinha arrombado e por isso, foi ainda maior seu prazer
quando ele finalmente soltou o gozo contido por tanto tempo.
- Estou gozando, sobrinha gostosaaaaaa!!! Ohhhhhhh!!! - ele gemeu e encheu o cuzinho dela de pôrra bem quentinha.

Terminada aquela foda o casal ainda se deu ao luxo de tomarem um bom banho juntos e então finalmente o Antõnio levou a Flávia de volta a sua festa de casamento. Ao chegarem o Jorge quis saber o motivo da demora. O Antônio, fingindo o consolar falou:
-- Caro sobrinho! Bem-vindo ao mundo no qual um simples banho de ducha simplesmente deixa de durar alguns minutos para chegar a durar algumas horas.
-- Mas, ela precisava demorar tanto assim justamente hoje?

-- Quer um conselho? Nem em pesadelo pense em censurar uma mulher no que se
refere ao tempo gasto por ela pra se preparar pra sair de casa porque se o fizer, numa fração de segundo aquele anjinho todo delicado dará lugar a mais medonha e infernal das feras.

Se o Jorge queria o conselho ou não ele não pôde dizer. Mas, daquele dia em diante
bastaria que a Flávia começasse os preparativos pra sair de casa pra que ele ouvisse a voz em tom professoral do Antônio lhe dizendo aquelas palavras e com isso lá vinha àquela calma e paciência digna dos monges tibetanos.

Foto 1 do Conto erotico: Sobrinha dando o cuzinho para o tio no dia do seu casamento

Foto 2 do Conto erotico: Sobrinha dando o cuzinho para o tio no dia do seu casamento


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Ficha do conto

Foto Perfil maurosafado
maurosafado

Nome do conto:
Sobrinha dando o cuzinho para o tio no dia do seu casamento

Codigo do conto:
99365

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/04/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2