E, como um tio que se preze não falta ao casamento de uma sobrinha e mais ainda se ela for a caçula, o Antônio se fez presente e já ao cumprimentar a sobrinha ele aproveitou pra dizer:
-- Está vendo no que deu não ter me deixado te ensinar a coisa certa a se fazer?
E já que ele se referia a todas as tantas e quantas vezes que ele tinha tentado em vão seduzir a Flávia e comer sua bundinha, ela se aproveitou de que apenas a Paula estava junto deles pra dizer:
-- Se na buceta já doeu o tanto que doeu nem quero imaginar o quanto doeria se fosse no cú!
-- Se foi assim tão dolorido você pode ter certeza absoluta de que o seu foi o primeiro cabaço que ele quebrou, enquanto eu já tirei a virgindade de tantas bundas e por isso posso afirmar que sei fazer direitinho, né Paulinha?
Já que a Paula sabia por experiência própria como era estar nas mãos do tio ela falou:
-- Assim como você eu passei muito apuro nas mãos do Danilo quando ele tirou meu cabaço e só não acabei grávida porque aquilo me deixou traumatizada ao extremo. Mas, pra minha felicidade o tio Antônio me provou que a culpa não era minha e sim do Danilo, que não soube fazer nada direito, né tio?
Isso fez o Antônio tocar de leve a bunda das duas e se dirigir a Flávia dizendo:
-- E olhe que a bundinha dela é quase insignificante se comparada com a sua.
Mesmo sem querer a Flávia acabou olhando para a bunda de sua prima e em seguida para a sua e, mesmo estando pronta pra dizer que uma coisa não tinha nada a ver com a outra, ela não pôde fazê-lo porque sua irmã Fernanda e sua cunhada Elaine tinham se aproximado e com isso eles se viram obrigados a mudarem de assunto.
Daí em diante nada mais se falou sobre isso e então a manhã virou tarde e a tarde começou a virar noite. Enfim, lá estava a Flávia se casando e como era de se esperar, a festa decorreu numa boa e então lá estava a Flávia andando como se procurasse alguém e isso levou o Antônio a se aproximar e antes que ele pudesse abrir a boca ela pediu:
-- Me socorre, tio?
-- Mas, por que devo socorrê-la?
-- Por que as meninas estão querendo armar pra mim e estou com medo que elas me estraguem o vestido. Por isso eu queria sair sem que elas percebessem, será que tem jeito?
-- Tem sim! Vou colocar meu carro o mais próximo possível da porta dos fundos e daí você faz de conta que vai inspecionar os comes e bebes e se manda pra lá que estarei te esperando.
Dito e feito. E com isso, em breve eles estavam se dirigindo para a chácara do Celso, onde a Flávia passaria a morar quando voltasse da lua de mel. A distância a ser percorrida não era nada grande e em poucos minutos eles estavam lá. Ao chegarem a Flávia foi direto para o quarto e o Antônio foi pegar uma lata de cerveja. Mal ele tinha tomado o primeiro gole ela apelou a ele de novo:
-- Tio! Me socorre de novo?
Ele, em lugar de responder, foi até o quarto em que ela estava e ao entrar ela se virou de costas pedindo:
-- Poderia desabotoar pra mim?
Aí estava o que segundo Antônio seria o maior motivo pra toda mulher permanecer vestida de noiva até o momento da primeira transa após o casamento, pois não lhe restava a menor duvida de que não existia nada mais excitante do que ir desabotoando cada um daqueles infinitos e minúsculos botões de um vestido de noiva. E como aquilo lhe trazia doces e boas lembranças ele não se limitou apenas em desabotoá-los e sim fez o vestido da Flávia deslizar por seus ombros.
E, à medida que os ombros dela iam sendo descobertos ele os ia cobrindo de beijos e então, quando o vestido já estava na cintura dela ele a abraçou pelas costas passando a acariciar os seio da Flávia, que por estar sem sutiã, permitiu a ele o acesso imediato e como isso arrancou dela um profundo suspiro.
-- Dessa ver quero ver se você conseguirá me escapar! - ele cochichou ao seu ouvido.
Sem duvida, dessa vez a Flávia não via como e nem porque querer escapar. Assim, ela se
afastou, acabou de tirar o vestido e se abraçou ao Antônio dizendo:
-- Sabe, tio! Por mais que eu ame o Jorge, eu acho cedo demais para estar casada e
isso me dá a certeza de que se eu não tivesse lhe escapado minha história seria bem
diferente mesmo.
Num daqueles lances que ninguém consegue explicar o Antônio teve, naquele momento, a
real certeza de que nada aconteceu porque não era pra ter acontecido e por isso ele beijou cada dos olhos de Flavia e disse:
-- Se preocupe com isso não, pois o importante é que estamos aqui.
Em lugar de responder, a Flávia selou aquilo com um beijo e em seguida se sentou na
cama e passou a abrir a calça do Antônio pra libertar seu caralho e, o pegando na mão
passou a masturbá-lo lentamente como que se preparando pra chupá-lo. E foi então que ela, sem tirar os olhos do que tinha nas mãos, falou:
-- Antes daquela vez em que você me ensinou a chupar e a tocar punhetas eu era louca
de tudo pra que você me comesse. Mas, ao ver o tamanho disso daqui o medo falou alto
demais e com isso nunca tive coragem pra deixá-lo me foder. Mas você nem ao menos
imagina o quanto me arrependo disso.
A Flávia então se calou enfiando o que podia do cacete do Antônio na boca e ele respeitando o silêncio auto-imposto por ela passou a acariciar-lhe os cabelos enquanto ela se deliciava com aquele pênis imenso e pulsante.
Quando o Antônio percebeu que ela estava mais á vontade ele perguntou:
-- Por que você acha que foi tão ruim assim?
Mesmo sabendo o quanto tinha sido ruim sua primeira foda, ela nunca se tinha dado ao
trabalho de entender o porquê daquilo. Por isso, ela deixou o pau do Antônio sair da boca pra perguntar:
-- Não faço a menor idéia! Você saberia me dizer?
-- Só posso me basear pelas experiências que tive com outras e por isso sei que os
principais motivos são: o despreparo do cara, a falta de real interesse da garota e o pior de todos que é medo dela.
Enquanto ele dizia isso a Flávia tinha voltado a chupar aquele cacete que tanto a
amedrontava e por isso, em lugar de responder ela perguntou:
-- Você tem mesmo certeza de que isso tudo entrará no meu cú sem o arrebentar todo?
Isso tornou tão claro ao Antônio que o medo dela tinha estragado e continuaria estragando tudo. Ele, buscando acalmá-la falou:
-- Se preocupe com isso não porque primeiro será a vez da sua bocetinha e se
mesmo depois disso você achar ele grande demais pra entrar no seu cuzinho tudo ficará por isso mesmo.
A principio aquilo parecia ser pouco, mas foi o bastante para a Flávia se animar a ponto de se deitar de costas em sinal de total rendição cabendo ao Antônio a tarefa de tirar
a sua calcinha para, em seguida, a surpreender passando a beijar, lamber e chupar sua boceta. Aquilo, além de ser inédito para a Flávia, também estava sendo a coisa mais gostosa que ela já tinha feito em matéria de sexo e por isso o tesão pintou forte e firme, a fazendo gemer muito.
-- Tio! Isso sim é bom demais! - disse ela gemendo de prazer.
Com uma boa parte do seu objetivo alcançado, o Antônio passou para a fase seguinte que
era se aproveitar do arreganhamento da Flávia para, após untar seus dedos no caldo
abundante da boceta dela e na sua saliva, enfiar um e logo em seguida dois dedos no cuzinho dela. Como a reação dela foi muito favorável, ele parou de chupar a boceta dela, se dedicando apenas e excitar o seu cuzinho com os dedos. Como tudo tem seu limite, a Flávia passou a exigir:
-- Mete logo esse pintão no meu cuzinho que não aguento mais de tesão! Vai. Mete?
E como para o Antônio palavra empenhada era e é palavra cumprida, ele se levantou dizendo:
-- Calma que cada coisa tem sua hora e vez!
E, se despindo, se posicionou sobre a Flávia visando assim enfiar sua tora naquela
boceta hiper melada e ela temendo sentir mais e maiores dores, fechou os olhos e aguentou firme. Mesmo para a tora do Antônio, a boceta da Flávia não se apresentou nada apertada e ele acabou enterrando sua pica até só as bolas ficarem de fora e quando ela se deu conta disso, arregalou os olhos e toda preocupada perguntou:
-- Tem certeza de que isso tudo não machucará meu nenê?
o Antônio se viu obrigado a sorrir enquanto dizia:
-- Fique calma que tem perigo disso não!
A Flávia voltou a relaxar e com isso o Antônio passou a pôr e a tirar sua vara cada vez mais rápido até que finalmente a Flávia pediu:
-- Se não parar agora morrerei de tanto gozar!
E já que essa era a deixa que o Antônio esperava, ele saiu de cima e de dentro da Flávia
para pedir:
-- Agora fique de quatro pra que eu possa comer essa bundona gostosa!
Não que a bunda da Flávia fosse tão grande assim, mas, ao ficar de quatro o conjunto
formado por suas coxas e bunda era por demais apetitoso e por isso o Antônio se deteve um pouco mais olhando e preparando aquele orifício ainda inviolado. Com isso o tesão da Flávia foi lá encima de novo. Ela então passou a mexer os quadris pra frente e pra trás, o que levou o Antônio a se decidir ir para os finalmente.
Mas, bastou apenas ele encostar a cabeçona de seu pau e começar a forçar caminho para que a Flávia, mais por apreensão do que por dor, ir se movendo para a frente, se deitando, e como o Antônio a foi acompanhando, quando ele se deitou em cima dela, pouco restava por entrar naquele cuzinho ainda apertadinho. Em questão de segundos o Antônio passou tirar e pôr cada vez mais rápido e a Flávia estava achando aquilo muito excitante.
-- Tio! Isso tá tão gostoso que mal consigo acreditar que está enterrado no meu cú! - ela disse se tremendo todinha de tesão.
Se para a Flávia estava muito bom, para o Antônio faltava alguma coisa e por isso ele pediu:
-- Venha comigo até ficar de quatro!
Ela o atendeu e com isso finalmente o Antônio pôde passar a se deliciar com a única
bunda familiar que ele ainda não tinha arrombado e por isso, foi ainda maior seu prazer
quando ele finalmente soltou o gozo contido por tanto tempo.
- Estou gozando, sobrinha gostosaaaaaa!!! Ohhhhhhh!!! - ele gemeu e encheu o cuzinho dela de pôrra bem quentinha.
Terminada aquela foda o casal ainda se deu ao luxo de tomarem um bom banho juntos e então finalmente o Antõnio levou a Flávia de volta a sua festa de casamento. Ao chegarem o Jorge quis saber o motivo da demora. O Antônio, fingindo o consolar falou:
-- Caro sobrinho! Bem-vindo ao mundo no qual um simples banho de ducha simplesmente deixa de durar alguns minutos para chegar a durar algumas horas.
-- Mas, ela precisava demorar tanto assim justamente hoje?
-- Quer um conselho? Nem em pesadelo pense em censurar uma mulher no que se
refere ao tempo gasto por ela pra se preparar pra sair de casa porque se o fizer, numa fração de segundo aquele anjinho todo delicado dará lugar a mais medonha e infernal das feras.
Se o Jorge queria o conselho ou não ele não pôde dizer. Mas, daquele dia em diante
bastaria que a Flávia começasse os preparativos pra sair de casa pra que ele ouvisse a voz em tom professoral do Antônio lhe dizendo aquelas palavras e com isso lá vinha àquela calma e paciência digna dos monges tibetanos.