Em primeiro lugar eu gostaria de destacar como os homens ficam cheios de tesão só de ouvirem as palavras "cú", "cuzinho" e "rabinho". Meu namorado não era diferente e insistia em meter sua pica no meu rabo, que ainda era virgem até de dedos. Eu não podia ficar de quatro, com a bunda bem empinada para receber seu pênis em minha boceta que lá vinha ele, já querendo meter no meu cú.
Ele insistia todas as vezes que estávamos trepando. Era só eu descuidar que os dedos dele já procuravam meu ânus, com a esperança de que um dia eu lhe pedisse para me foder pelo cuzinho. Mas eu não cedia de forma alguma, o que tornava suas tentativas em vão.
- Se quiser comer meu cú tem que colocar um anel de compromisso em meu dedo - eu dizia a ele como forma de chantagem, enquanto ele massacrava minha vagina com sua potente pica.
Meu namorado Fabrício e eu tínhamos um relacionamento muito sólido de uns cinco anos e ele foi o grande amor da minha vida. Meus pais o adoravam, era um namorado dedicado e detalhista, com estabilidade econômica, era bom de foda e o mais importante: me amava muito. Ele tinha 30 anos, era muito bonito e tinha o corpo atlético.
Uma tarde ele chegou do trabalho com uma grande notícia, de acordo com ele. Seu grande amigo Marcus tinha voltado da França depois de sete anos trabalhando lá e queria que nos encontrássemos à noite.
Em questão de segundos meu namorado organizou um jantar em um restaurante na noite seguinte. Eu aproveitei o tempo que sobrava e saí para comprar roupas. Consegui comprar um vestido preto bem apertado e muito curto, com alças prateadas e uma sandália de saltos altos na mesma cor do vestido. Uma roupa perfeita para o meu corpo de 23 anos. Enquanto eu me vestia, descartei a idéia de usar calcinha, pois não queria que meu vestidinho apertadinho tivesse marcas na bunda. Caprichei nos meus longos cabelos castanhos e finalizei o traje com um colar e umas pulseiras que me deixaram muito sexy e atraente.
Meu namorado me pegou na minha casa e, depois de me elogiar bastante, fomos ao restaurante. Não demorou muito e o Marcus chegou, chamando minha atenção logo à primeira vista. Que homem bonito. Ele era branco, tinha uns 30 anos, alto, olhos cor de mel e cabelos que iam até a altura do ombro. Tinha um jeitão liberal, todo musculoso e sua cara mostrava que era boêmio, gostava da noite e dos agitos, ao contrário do meu namorado, que sempre foi mais caseiro.
Enquanto meu namorado o abraçava, senti que o Marcus olhava descaradamente o decote que mostrava o volume dos meus seios no meu vestidinho apertado.
- Marcus, quero te apresentar a minha namorada Laura! - disse o Fabrício.
- Oi, tudo bem, Marcus? Prazer em conhecê-lo! - disse eu.
- Laurinha! O prazer é todo meu! - disse o Marcus como se estivesse acariciando com a lingua cada palavra do meu nome.
Aquele "Laurinha" fez com que um calor intenso me envolvesse e a partir daí minha bocetinha não ficou mais quieta, começando a palpitar de desejo e me deixar molhadinha. Depois de algum tempo de boa comida, taças de vinho e muita conversa, meu namorado sugeriu irmos ao seu apartamento (onde ele me comia e às vezes dormíamos juntos) para continuarmos aquele encontro. O Marcus aceitou de imediato e eu também concordei.
Quando chegamos ao apartamento o meu namorado foi à cozinha e fiquei na sala com o Marcus. Liguei a TV e nos sentamos no sofá. Imediatamente o Marcus iniciou uma conversa comigo, me dizendo que eu era realmente muito bonita e que o Fabrício era um homem de muito sorte. Mas a frase que deixou minha xoxotinha pegando fogo foi: "Se eu tivesse uma mulher como você, faria amor o tempo todo, 24 horas por dia".
O Fabrício voltou à sala com alguns aperitivos e se sentou ao meu lado. Ele parecia um pouco sonolento. "Deve ser por causa do vinho", pensei. Os dois começaram a conversar e meu namorado logo encheu outro copo de vinho, sendo acompanhado por seu amigo. Nesse momento me desculpei e fui correndo ao quarto tomar um fôlego. O Marcus estava me deixando com tanto tesão que eu estava com receio que meu vestido já estivesse molhado do tanto que a minha boceta estava meladinha.
Enquanto eu estava em pé no quarto respirando mais aliviada eu senti as mãos do meu namorado na minha cintura e sua boca na meu pescoço.
- Fabrício, por favor! Seu amigo está na sala! - eu disse, mas, ao me virar para beijá-lo na boca eu percebi que quem me acariciava era o Marcus. Sem dizer uma só palavra ele me deu um beijo nos lábios, desceu uma das mãos e a enfiou por debaixo do meu vestido.
- Eu sabia que você estava sem calcinha e sua boceta está molhadinha! Você está louca pra dar pra mim, não está? - o pervertido me perguntou enquanto me deixava sem respiração, com meu corpo se estremecendo todo.
- Você ficou doido??? Meu namorado está na sala e pode vir aqui a qualquer momento! - disse a ele quando recuperei meu fôlego.
- Não se preocupe, Laurinha! Ele acha que estou no banheiro - disse ele se divertindo com a situação.
Nesse momento eu não mais me preocupei com negócio algum de fidelidade, nem com os cinco anos de namoro ou o amor que eu sentia pelo Fabrício. Só pensava em mim mesma, no meu prazer e nas sensações maravilhosas que eu estava sentindo com o Marcus.
Em segundos ele já tinha me colocado de costas pra ele, me abraçou fortemente e sem aviso enfiou dois dedos na minha boceta, por trás. Seus dedos deslizaram para dentro da minha xoxota com toda facilidade, visto que eu estava tão meladinha que meus liquidos já molhavam minhas coxas. Sua outra mão apertava meus seios por cima do meu vestido, enquanto ele me beijava com uma certa violência.
- Goza pra mim, menina safada! Goza que quero chupar meus dedos e sentir o gosto da sua boceta! - disse ele ao meu ouvido, o que fez com que eu me derretesse toda, perdendo meu equilibrio e deixando que o corpo dele me sustentasse. Que macho era aquele. Olhei para o espelho e pude ver a minha cara de prazer, com minha boca semi-aberta, gemendo bem baixinho. O corpo dele me aprisionava e suas mãos fortes tinham total controle sobre mim.
- Ohhhhhh! - soltei um gritinho abafado e senti uma descarga elétrica percorrer todo o meu corpo. Gozei bem gostoso nos dedos dele e depois o vi lamber e chupar meu liquido vaginal.
- Isso vai continuar, Laurinha - disse ele em tom de ordem - Você pode ir se preparando para a minha pica.
Suas últimas palavras me deixaram tonta e sem ação. Então ele voltou à sala e me deixou sozinha no quarto. Aproveitei e me deitei um pouco na cama do meu namorado pra tentar me recompor.
- Laurinha!! - disse o Marcus voltando para o quarto sem que eu tivesse tido tempo de voltar para a sala - Segunda parte, meu amor! O Fabrício acabou de cair no sofá de tanto vinho que bebeu. Está dormindo com um bebezinho - finalizou ele sorrindo.
Mas que ousadia daquele cara! Olhei pra ele pensativa. Será que ele iria ter coragem de foder a namorada do seu melhor amigo? No apartamento do seu melhor amigo? E o pior, na cama do seu melhor amigo.
Mas meu desejo por aquele macho dominador era maior. Deixei todo o sentimentalismo e o remorso de lado e decidi que eu queria era pica mesmo. Naquela noite eu não queria outra coisa a não ser trepar e trepar, até ficar dolorida de tanto levar pau na boceta.
Me sentei na cama e o Marcus ficou em pé na minha frente. Gentilmente eu abri seu cinto, sua calça e a desci junto com sua cueca até seus joelhos. Um pênis enorme saltou pra fora, com sua cabeça grandona e totalmente descoberta.
- Ohhhhhh, Laurinha!!! Você é muito boa nisso!! - ele deixou escapar um gemido de prazer quando, após beijar a cabeça de sua rôla, eu a enfiei bem fundo na minha boca. Enquanto o pau dele deslizava entre meus lábios, suavemente, pra dentro e pra fora da minha boquinha pequenina e gulosa, eu massageava suas bolas com minhas mãos macias.
Depois que eu paguei um boquete naquela pica dura e gostosa, o Marcus me colocou de quatro na beirada da cama e levantou todo o meu vestido, deixando minha bunda toda exposta. Me empinei o máximo que pude para que ele tivesse uma boa visão da minha bocetinha depiladinha. Ele ficou alguns segundos me lambendo e chupando por trás, me provocando com sua lingua esperta e atrevida. Finalmente ele encaixou a cabeçona do seu pau na entrada da minha prexeca e começou a enfiar, lentamente.
- Ohhhh! É muito grande, Marcus! - falei entre gemidos quando ele começou a enterrar aquela pica grossa na minha bocetinha apertadinha. Entrava com muita dificuldade e as paredes da minha vagina iam pouco a pouco assimilando o tamanho do seu cacete, me enchendo todinha e me deixando entalada. Mas o prazer era enorme e uma série de arrepios percorriam o meu corpo. O pau do Marcus era bem maior e mais grosso que o do Fabrício, e ele sabia muito bem como tirar proveito disso. A cada estocada que ele me dava eu delirava de prazer e já estava prestes a me entregar a um orgasmo alucinante.
- Agora eu vou comer o seu cuzinho, Laurinha! E você não vai negá-lo a mim! - disse o Marcus no meu ouvido enquanto puxava meus cabelos e me castigava como uma cachorra sem dono. Eu estava perdida, completamente espetada em sua vara gostosa, rebolando, querendo me acabar de tanto levar pica. Como eu poderia dizer "não" a um homem que já tinha me dominado por completa? Eu era dele naquele momento e ele poderia fazer o que quisesse comigo.
- Eu nunca dei meu cú, Marcus! Por favor, promete ir bem devagar? - eu disse a ele quase suplicando no momento em que ele me deitava de bruços e pedia que eu abrisse minhas nádegas com minhas duas mãos, deixando minha bunda bem aberta para expor ao máximo meu cuzinho ainda virgem.
- Ohhhhhhhh! Que gostosoooooooo! - deixei escapar um gritinho de prazer quando ele começou a lamber meu cuzinho, lentamente, enfiando seu polegar inteiro na minha bocetinha. Minha cabeça deu um nó sem saber em quais sensações eu deveria me concentrar. Seu polegar na minha boceta me dava um prazer enorme enquanto meu cú se dilatava mais e mais aos toques de sua lingua atrevida.
Ele continuava enfiando seus dedos na minha boceta e massageando meu clitóris. A idéia era me distrair de qualquer incômodo que eu poderia sentir no meu ânus. E foi assim que aconteceu. Logo um de seus dedos penetrou meu cú lentamente e, ao invés de dor, senti um prazer que nunca tinha sentido antes. Eu gemia baixinho, demonstrando que eu estava adorando aquelas sensações. Não demorou e dois dedos já estavam no meu rabo, me abrindo ainda mais. Finalmente senti a boca dele se aproximar do meu cú e uma cuspida enorme me atingiu em cheio. Meu ânus já estava tão aberto que me arrepiei toda quando o cuspe dele escorreu para dentro, indo parar bem no fundo das minhas entranhas.
A hora do sacrifício tinha chegado. Não tinha como voltar atrás e aceitei o fato: minhas pregas iam mesmo para o espaço. Fechei meus olhos e me agarrei firme a um dos travesseiros, abraçando-o de forma a conter os gritos que estavam prestes a sair da minha boca. Senti uma dor imensa quando o Marcus soltou o corpo dele em cima do meu, deixando sua pica deslizar para dentro do meu cuzinho apertadinho.
- Aiiiiiiii! Dói muitoooooo, Marcus! Meu deusssss! - gritei desesperada.
- Que cuzinho apertadinho você tem, Laurinha! - disse ele sorrindo e gemendo em cima de mim - Você precisa de um macho como eu! Pra foder essa bundinha gostosa todos os dias.
Eu me acabava de tanto gemer e tentava abafar meus gritos no travesseiro. Logo senti a mão do Marcus por baixo de mim. Levantei o corpo levemente e permiti que seus dedos tocassem minha boceta. Enquanto espetava seu pênis no meu rabo seus dedos massageavam meu clitóris, me causando arrepios até na alma.
- Ohhhhhh! Vou gozarrrrr! Vou gozarrrr! - comecei a gemer mais alto sentindo meu cuzinho "piscar" no pau dele e um calor intenso se apoderar da minha prexeca.
Eu não estava acreditando que o meu primeiro anal estava sendo um sucesso total. Minhas amigas que já tinham experimentado sempre falavam que dóia pra caramba. Eu acreditei e tentava enfiar até mesmo os menores vibradores na minha bunda. Como eu estive errada! A surra de pica que o Marcus estava dando no meu cú era a melhor coisa do mundo. Meu prazer era tão intenso que já nem me preocupava se o Fabrício tinha acordado ou não. Mesmo se ele aparecesse na porta do quarto eu não ia parar de rebolar minha bunda naquela pica gostosa, que estava entrando tão fundo no meu ânus que tive a impressão que ia sair dali direto para o hospital.
- Ohhhhhhh! Laurinhaaaa! Estou gozandooooo, princesa! Estou gozandoooo! - meus pensamentos foram interrompidos por uma descarga de esperma quentinho bem no fundo do meu rabinho. Aquilo me deu uma sensação tão gostosa que soltei um grito agudo e procurei as mãos do Fabrício, as segurei fortemente e mergulhei em um orgasmo delicioso. Meu corpo tremia da cabeça aos pés e perdi o controle completamente. Gemi e gritei como louca enquanto ele continuava bombando meu cú em uma velocidade assustadora. Finalmente ficamos parados, ele em cima de mim e eu embaixo dele, com seu pênis começando a amolecer dentro do meu rabinho.
Depois de alguns segundos eu parecia retomar o controle da situação. Sugeri ao Marcus que ele fosse tomar um banho enquanto eu ia verificar o nível do sono do meu namorado. Não era possível que ele não tivesse ouvido todo o barulho que estávamos fazendo no seu quarto, na sua cama.
Cheguei à sala e o observei. Ele estava dormindo tranquilamente, roncando, totalmente alheio ao que o amigo dele tinha acabado de fazer comigo. Voltei ao quarto e me juntei ao Marcus no banheiro. Tomamos um banho demorado, com direito a muito amasso e um novo boquete, que acabei pagando com muito prazer.
- Laurinha! Preciso ir, meu amor! - disse o Marcus após o banho e terminando de vestir suas roupas - Quando o Fabrício acordar diga que deixei um abraço e que falo com ele amanhã.
Então ele me deu um longo beijo na boca e se foi. Meu namorado continuava dormindo tranquilamente no sofá. Fui até lá e dei um jeito de me aninhar nos braços dele, adormecendo também.
No dia seguinte, mal acordamos e ele já me levou para a cama, todo cheio de tesão. Poucos segundos depois de me colocar de ladinho e enfiar sua pica em minha boceta, o dedo dele já procurava meu cuzinho novamente.
- Laura! Quer se casar comigo? - disse ele na esperança que esse pedido me levasse a fazer sexo anal com ele. Respondi "sim" toda sorridente e permiti a ele o prazer de ser o segundo cara a me foder no rabinho. O que os homens não fazem por um cuzinho bem apertadinho?
Puta que o pariu!!! não dá pra não votar... Parabéns, ADOREI !!!
Gostaria de uma mulher assim pra mim delicia.