Algumas vezes saíamos de carro pra minha mãe não desconfiar e íamos pra um lugar deserto, bem afastado, e ficávamos horas conversando dentro do carro, onde ele me falava tudo: como era gostoso chupar uma buceta e sentir a mulher gozar e melar sua boca e cara com o mel do seu prazer.
Ele também falava como era gostoso lamber um cuzinho, enfiar a língua lá dentro, chupar os peitos, sentir a mulher com sua boca macia chupar sua pica até o gozo sair e ela engolir tudo. Eu ficava toda arrepiada ouvindo ele contar essas coisas.
Pedi para o meu pai falar sobre sexo anal e ele me contou como era gostoso comer o cuzinho de uma mulher, sentir a pica invadindo um rabinho bem apertadinho. Nossaaaaaa!! Ele me contava essas e tantas outras coisas que eu acabava com a calcinha molhada só em ouvir ele dizer.
Como meu pai já tinha me visto nua, eu não tinha nenhuma vergonha mais de baixar a calcinha e deixá-lo ver minha bucetinha virgem babando, cheia de desejo por uma pica. Eu já estava doidinha pra dar, mas eu sentia que ainda não era a hora.
Apesar do fogo e do desejo, ainda levei um tempinho pra perder meu cabaço. Eu queria antes aproveitar e experimentar tudo o que meu pai havia me ensinado. E logo comecei a colocar estes ensinamentos em prática com o meu namoradinho.
Um dia eu consegui ficar sozinha alguns minutos com meu namorado na casa dele. Depois de pegar no seu pau e sentir o quanto ele estava duro e pulsante, fiz o que há muito eu queria: toquei uma punheta pra ele e ele gozou na minha mão. Era um líquido esbranquiçado meio viscoso mas ainda muito ralo.
Meu deussss!! Que delícia ver meu namorado gozar e sua pica despejar porra na minha mão. Ele gemeu tão gostoso que parecia que ia morrer. Depois virei a mão e deixei aquilo cair no chão. Em seguida lambi um pouquinho da palma da mão pra sentir o gosto. Não era muito diferente do meu melzinho.
Em outra oportunidade eu chupei sua pica até ele gozar em minha boca. Ele gozou tanto que quase engasguei. Achei delicioso, e ele também, pois ele segurou firme minha cabeça pra eu não me afastar. Não tive nojo como minhas amigas da escola descreviam. Ao contrário, sorvi com gosto aquela iguaria até sua pica amolecer e deixei ela limpinha.
Alguns dias depois foi a vez dele me beijar, chupar deliciosamente meus pequenos seios e me levar à loucura. Depois ele se abaixou e pela primeira vez ele viu minha bucetinha, pois eu mesma levantei minha saia, puxei minha calcinha de lado e deixei livre acesso pra ele ver, cheirar e depois cair de boca e saciar sua sede.
Aí, que língua gostosa, quentinha, macia, sedosa, e que me dava o máximo de prazer. E como a língua do meu namorado me fazia gozar gostoso. Eu me lembrava dos ensinamentos do meu pai e tirava o máximo de prazer que aquela língua podia me dar.
E, quando eu chegava em casa, na primeira oportunidade eu relatava tudo pro meu pai, que se alegrava com a minha alegria. Depois de alguns meses de muita sacanagem com meu namorado resolvi que era chegada a hora de dar minha buceta pra ele. Já era hora de perder meu cabacinho.
Meu pai ficou contente em saber que eu tinha esperado o momento certo, que eu já estava consciente do que eu queria e tinha certeza de que não me arrependeria dessa decisão. Eu só não queria que esse momento tão especial fosse com pressa, queria fazer daquele momento uma eternidade. Mas como?
Se eu demorasse na rua minha mãe já queria saber onde eu estava, com quem, e o que eu estava fazendo. Eu tinha que envolver meu pai e meu cúmplice nessa aventura. Depois de conversar com ele, veio a solução: meu pai pediu pra eu marcar num sábado que ele nos levaria pro sítio e lá eu poderia dar pro meu namorado sem nenhum problema.
Combinei com meu namorado, dei-lhe o endereço e pedi que ele fosse de moto, pois eu não queria que ele se sentisse constrangido de ir no mesmo carro que eu e meu pai sabendo que iria me comer. Não contei pra ele que meu pai sabia de tudo.
No sábado marcado, depois do café da manhã, diante da minha mãe, meu pai me disse:
- Filha, eu vou pro sítio! Tô precisando de um favor seu... você não quer ir comigo? A casa de lá tá uma bagunça, precisando de uma arrumação, e sua mãe não vai lá, não gosta de mato.
- Não gosto mesmo, meu bem... na verdade detesto! - respondeu ela mal humorada.
- Claro, pai... vou sim! - respondi. - Vou só pôr outra roupa!
- Aproveita e leva mais uma muda de roupa, filha! Lá tem muito mosquito... você vai voltar toda "picada" de lá!
Quando meu pai falou isso eu sorri por dentro e minha buceta deu umas piscadinhas. Eu entendi bem qual picada ele se referia. Partimos para o sitio pra eu ser comida pelo meu namorado e minha mãe ficou em casa sem sequer desconfiar que a filha que ela tanto queria preservar e tinha chamado de puta, estava indo pro sítio pra ser puta de verdade, pra gemer gostoso e gozar na pica do namorado, e com a ajudinha do próprio pai.
Chegamos e achei mesmo que a casa estivesse uma bagunça, que eu teria que arrumar tudo primeiro, mas estava um brinco, e a cama de casal da suíte com lençóis novos, digna de um verdadeiro motel. Meu pai tinha preparado tudo pra minha primeira vez.
Fiquei surpresa e com os olhos em lágrimas. Meu coração estava disparado. Abracei meu pai e o beijei, agradecida por aquele presente digno de uma princesa, que era como eu estava me sentindo naquele momento.
Depois daquele abraço lhe dei um selinho nos lábios.
- Pai, você é incrível! Muito obrigada mesmo! - falei e ele me abraçou mais uma vez.
Conversamos mais alguns minutos e meu pai me deixou e foi cuidar dos seus afazeres, se afastando da casa.
Uma meia hora depois chegou meu namorado, e quis saber se eu estava sozinha.
- Sim, meu pai foi cuidar dos afazeres do sítio! - falei. - Entra... ele só volta no final da tarde... a casa é toda nossa.
Entramos e já fomos direto paro o quarto, nos abraçamos e nos beijamos loucamente. Eu usava um vestidinho desses bem soltinho e uma calcinha pequena, que deixava minha bucetinha bem marcada. Meu namorado parecia que também era virgem, e parecia nunca ter comido uma buceta, pois suas mãos percorriam todo meu corpo apressadamente, mas me deixando doida de tesão.
Logo ele foi por trás de mim e quando ele se encostou em minha bundinha é que meu tesão foi à mil. Aquela pica dura encostada na minha bundinha e no meu rego deixou minha buceta toda melada, fazendo minha calcinha ficar encharcada.
Ele, se mostrando muito safado, foi tirando meu vestido e me deixando apenas de calcinha. Em seguida ele chupou com vontade meus peitinhos, enquanto seu mão esfregava minha bucetinha sob a calcinha encharcada.
- Ohhhhhhhhhh... meu amorrrrrr... issooooo... faz maissssss... faz bem gostosoooooo!!! - eu gemia deliciosamente.
Logo ele me forçou para baixo, e entendi o que ele queria. Me coloquei de joelhos e ele, me segurando pelos cabelos, esfregava meu rosto na sua pica bem dura, ainda dentro das calças. Nossaaaaa!! Isso me fez sentir ainda mais tesão. Eu me sentia uma fêmea de verdade sendo dominada por aquele homem que seria meu.
Depois ele me mandou abrir sua calça e chupar sua pica. Não perdi tempo. Desabotoei e baixei sua calça, deixando-o apenas de cueca. Era visível sua excitação, pois seu membro duro delineava a cueca, e na ponta uma manchinha molhada.
Fiquei admirando aquela ferramenta que dentro de poucos minutos estaria rompendo meu cabacinho, alargando as paredes e o canal da minha bucetinha e gozando lá dentro. Baixei a cueca dele devagar e vi saltar seu pênis pra fora diante do meu rosto.
Aquilo babava muito, e balançava como se fosse de borracha. Mas era de carne, aquele pedaço de carne quentinha, cheirosa, pulsante. Não tive dúvidas. Segurei e levei à boca, e pela segunda vez eu iria chupar a pica do meu namorado.
E, como não tínhamos nenhuma pressa agora, eu queria sentir seu gozo em minha boca novamente, degustar seu creme leitoso e engolir tudo como eu queria. Ele segurava minha cabeça empurrando sua pica na minha garganta, me fazendo engasgar, e em seguida retirava pra ver minha cara de putinha safada.
Lambi e chupei aquele cacete como se fosse um sorvete e mamei por muito tempo. Fui punhetando gostoso aquela carne dura e massageando seu saco, apertando de leve suas bolas e ele ia fazendo movimentos de foder minha boca, até que seu pau cresceu mais ainda e jorrou seu esperma morninho em minha boca e eu acabei engolindo tudo.
Depois foi sua vez de tirar meu vestido, se livrar do restante de suas roupas e me fazer deitar na cama e ir logo arrancando minha calcinha. Ao tirar minha calcinha e visualizar minha buceta pequeninha e raspadinha, meu namorado soltou um suspiro de desejo.
- Vemmmmmm... me chupaaaaaaaa... chupa ela... ela quer sua boca... vem... chupa... bem gostosoooo, tá? - falei pra ele, me arreganhando toda, bem assanhadinha.
Ele veio e caiu de boca na minha buceta, degustando meu melzinho, me levando à loucura, me fazendo ver estrelas.
Aiii, meu Deus! Como eu gozei naquela língua deliciosa, que parecia querer me invadir. Ele me chupava arrancando gemidos e grunhidos, mas eu fui mesmo à loucura quando ele me colocou de quatro e começou a chupar e lamber deliciosamente meu cuzinho, e me fazer gozar mais uma vez, até sua pica ficar em pé de novo, pronta pra me foder.
Eu já implorava por pica, meu corpo tremia e eu queria sexo. Toda arrepiadinha eu sentia minha buceta piscar, pronta pra ser penetrada sem dó. Depois das tradicionais e inevitáveis preliminares, que deixam a gente no ponto exato, era chegada a hora que eu mais aguardava.
Eu estava melada, e a pica dele babando. O chamei pra cima de mim e ele se deitou sobre mim, todo cuidadoso. Enquanto ele me beijava eu segurei sua pica, abri minhas pernas ao máximo e direcionei seu pau na entrada, na portinha da minha buceta.
Depois cruzei minhas pernas em seu quadril, e ele foi soltando o peso, enquanto eu sentia sua pica entrando bem lentamente.
- Aaaaaiiii! Amor... Aaaaiiii! Tá entrando! Tá entrando!...Vem, meu amor, me fode gostoso, arrebenta meu cabaço... sou sua fêmea, sou sua puta, me come gossssstoso.
Sua pica foi entrando cada vez mais fundo.
- Nooooosssa! Meu deussssss!!! Que pica gostosa, que cacete delicioso! Hummmmmmmm! Hummmmmmm!... mete tudo, mete o mais fundo que puder!!! - eu falava e gemia, abraçando ele bem forte mesmo.
Eu senti uma dorzinha e uma ardência lá dentro da buceta, come se estivesse me rasgando. Era sua pica rompendo meu hímen, estourando meu cabacinho.
- Vai, meu macho... ahhhhhhh... hummmmmmm... agora mete tudo!! Mete com força que agora já sou mulher... quero gozar gostoso na sua pica, amor... ohhhhhhhhhhhhhhh!!!
Só parei de pedir mais pica quando senti suas bolas coladas na minha bunda.
- Ohhhhhhhh... que delíciaaaaaaaa... pode anunciar ao mundo que você já me comeu, meu safadinhoooooo... pode falar que tirou meu cabaço, que gozei na sua pica... pode contar pra todo mundoooooooooo!!!
Quando falei estas palavras ele acelerou, socou fundo, socou com força, urrou e despejou seus jatos de porra dentro de mim. Ao sentir seu esperma quentinho na minha buceta eu comecei a gozar também:
- Ai! Ai! Ai! to gozando! Tô goooozaaaaaaaando! Mais forte! Mais forte! Aaaaaaaah! Aaaaaah! Aaaaaaahhhhhhh!!!!!!!!!!
Enquanto nos recuperávamos da nossa gozadinha juntos, ele dizia que eu era gostosinha, uma delícia e que queria me comer todos os dias. Eu apenas gemia e o beijava. Seu pau ainda continuava duro e engatado na minha bucetinha toda cheia de porra.
- Continua metendo, amor... não para de foder!! - pedi e ele continuou bombando bem devagar, até que seu pau começou a amolescer.
Depois que sua pica amolesceu um pouco, ele saiu de cima de mim e se deitou do meu lado. Olhei para o pau dele e vi um pouquinho de sangue na cabeça da pica. Na hora peguei minha calcinha e limpei o pau dele. Aproveitei e fui ao banheiro rapidinho, pra lavar minha buceta.
Voltei correndo para o quarto e me deitei ao lado do meu namorado. Eu queria meter mais, queria aproveitar aquele momento só nosso, sem a chata da minha mãe enchendo meu saco. Nos beijamos carinhosamente e descansei um pouco nos braços dele. Logo o pau dele começou a crescer de novo e já fui ficando assanhada, querendo meter mais.
Ele se ajeitou de barriga pra cima e me mandou sentar naquela pica deliciosa. Eu sentia aquela tora me deixar toda alargada, e minha bucetinha estava toda preenchida. Eu sentia um pouquinho de dor, mas era muito gostoso. Logo eu subia e descia com maestria naquela vara, cavalgava como uma verdadeira amazona enquanto ele apertava minha bunda e meus seios.
Eu já tinha gozado mais uma vez, mas ele ainda não. Que virilidade! Que pegada tinha aquele quase menino! Saí de cima dele e ele então me colocou de quatro novamente.
- Ahhhhhhhhhhhhh... devagarrrrrrr... por favorrrrrr!! - gemi quando ele enterrou sua pica de novo na minha buceta, me arrancando um grito.
Em seguida ele me segurou pelo quadril e bombou forte, enterrou sua pica o mais fundo que pôde. Nossaaaa!!! Minhas pernas estavam bambas, eu estava toda doída, insana, mas não queria parar. Então ele me segurou forte e tremeu, ficando quase paralisado.
Senti seu pau engrossar e ficar pulsando dentro de mim, enchendo de porra minha bucetinha já arrombada. Ele ficou ali deitado sobre mim com seu cacete ainda enterrado.
Aquilo era demais. Gozei junto com ele, nós dois urrando, gemendo. Era uma sensação indescritível, foder, perder o cabaço e gozar pela primeira vez na pica de um homem.
Eu estava extasiada, exausta, satisfeita de me tornar mulher aos quinze, com a cumplicidade do meu pai. Depois de gozar bastante, meu namoradinho soltou seu peso em minhas costas. Me deitei com ele sobre mim e com seu cacete ainda enterrado na minha buceta.
Ficamos naquela cama por uma meia hora descansando daquela maratona de sexo, e, quando seu cacete já adormecido saiu de dentro de mim, pude ver a quantidade de porra misturada com o sangue do meu cabacinho, que escorria da minha buceta molhando e manchando o lençol novinho que meu pai colocou na cama.
Fomos então até o banheiro, e ele me deu um banho demorado, e eu fiz o mesmo com ele. Em seguida voltamos para o quarto, nos enxugamos e dormimos um pouco, abraçadinhos. Acho que dormi umas duas horas. Quando acordei, fui até a cozinha, preparei um lanche e levei pra ele na cama.
- Amor, já que estamos sozinhos aqui... eu queria o serviço completo... você ainda aguenta? - falei depois que comemos o lanche.
- Serviço completo?!? - meu namorado perguntou.
- Sim, amor... quero experimentar por trás, no cú... você já comeu a bundinha de uma menina antes? - perguntei, mesmo sabendo que não, já que eu achava mesmo que ele tinha perdido a virgindade comigo também.
Ele falou que sim, e que ia adorar comer meu cuzinho. Nossaaaaa!! Na hora o pau dele já estava empinado, apontando para o teto.
Eu sabia que aquilo ia doer, pois assim como minha buceta era virgem, meu cuzinho rosado e apertadinho também nunca tinha encarado uma pica. Mas eu desejava muito.
- Então vem, amor! Come meu cuzinho!!! Bem devagar... com carinho, tá? - pedi e dei um beijo carinhoso na boca dele.
Em seguida me coloquei de quatro sobre a cama com o rosto em um travesseiro, e ele, com a pica já bem dura, pincelou na minha buceta já molhada e aproveitando, começou a enfiar forte o seu pau na minha bucetinha ainda dolorida.
Comecei a gemer e ele molhou seu dedo indicador de cuspe e o enfiou aos poucos no meu cu, me fodendo devagar. Fui relaxando e ele tirou e molhou de novo no caldinho da minha buceta e, desta vez, enfiou dois dedos. Aquilo ardia mas eu aguentei firme. Meu cuzinho a essa altura estava piscando, guloso, com vontade de ser penetrado.
Ele tirou os dedos do meu cu, tirou o pau da minha buceta e encostou a cabeça da rola na portinha do meu ânus. Falei para ele ir enfiando com calma. Ele deu uma forçadinha, e senti entrando a cabeça e alargando meu esfíncter e minhas pregas sendo rompidas.
- Aiiiiiiiiiiii... meu deussssssss... dói demaissssss, amorrrrr... devagarrrrr... por favorrrr... devagarrrr... devagarrrr... - gritei de dor e arregalei os olhos. Alguns centímetros mais e me senti sendo arrombada pelo pau do meu namorado.
Ele deu um tempo até meu cuzinho acostumar com sua pica lá dentro. Enquanto isso eu continuava reclamando e gemendo baixinho. Após alguns instantes eu já contraía meu cuzinho, mastigando aquele pau gostoso, e logo ele começou os movimentos de entra e sai. Ele enfiava até o talo e tirava tudo pra fora e metia de novo.
Ahhhhhhhh, que delícia!!! Agora entrava tudo sem nenhuma dificuldade. E eu pedia como uma desesperada para ele enfiar com mais força, com mais vontade. Ele puxou meu cabelo enquanto socava fundo no meu rabinho, e eu me masturbava e pedia pra ele me xingar como fez minha mãe.
Eu queria realmente naquele momento me sentir uma puta. Ele atendeu meu pedido e me chamou de vagabunda, puta, vadia, socou e socou no meu rabo por mais de cinco minutos antes de encher meu cuzinho com seu líquido quente e me fazer gozar junto com ele. Nunca imaginei que gozar levando pica no cu era tão gostoso.
Depois de mais um descanso tomamos outro banho juntos e por volta das três horas da tarde meu namorado foi embora. Arrumei o quarto e tirei o lençol pra lavar. Eu estava toda assada e dolorida, sentia minha bucetinha inchada e meu rabinho todo ardido de tanto meter, mas estava feliz e realizada.
Fui pra cozinha e preparei um almoço gostoso e fui atrás do meu pai pra almoçar comigo. Ao encontrá-lo eu estava andando com as pernas meio abertas. Me sentia assada, minha buceta e meu cuzinho em brasa, mas contente. Na verdade eu estava até sorrindo, e minha cara de felicidade demostrava que tudo estava consumado.
Abri os braços e corri pra ele, que suado, me abraçou.
- Tá feliz, filha? - meu pai perguntou.
- Estou, pai! Muito feliz mesmo! - respondi toda alegre.
- Tá tudo bem mesmo? Não está machucada? - ele insistiu.
- Pai, minha bucetinha e meu cuzinho estão em brasa, ardendo e doloridos... mas tô feliz. Obrigada, pai... te amo muito! - respondi e dei um selinho nos lábios dele.
- Depois de uns dois dias essa dorzinha passa, filha! Só toma cuidado em casa pra sua mãe não desconfiar de nada! Como explicar pra ela que você está andando com as pernas abertas? - ele falou e rimos muito.
Alguns dias depois, quando minha mãe não estava, meu pai me perguntou como eu me sentiria se ele pudesse me ver perdendo meu cabacinho, se ele pudesse ter assistido minha primeira transa com meu namorado.
- Ah, pai! Talvez eu ficasse com vergonha de saber que você estava ali, e não conseguiria fazer nem metade do que fizemos... mas como eu tinha certeza que você só voltaria à tarde, fiquei à vontade. Mas por que? O senhor tinha vontade de me ver perder meu cabacinho? O senhor nunca me disse nada!
- Filha, você notou que eu preparei o quarto pra você?
- Reparei, claro!!!
- Então, eu coloquei uma câmera lá pra filmar vocês enquanto transavam! Sei que é invasão de privacidade, por isso ainda não assisti, e só vou fazer isso se você me autorizar e quiser assistir comigo. Se você disser não, eu apago agora.
Fiquei pensativa, mas achei injusto, depois dele ter me ajudado e ser meu cúmplice nessa aventura e compartilhar tudo com ele, lhe negar isso. Dias depois eu dei a resposta. E assistimos juntinhos a minha primeira surra de pica. Ele mal acreditou quando viu a filhinha dele levando pau no cuzinho. É claro que depois disso rolou muitas outras coisas. Um dia eu volto para contar mais.
Excitante ao extremo! Agora quero ler o incesto entre a filha e o pai que pelo jeito vai ser feito com muito carinho e carregado e minúcias eróticas !!! Estou aguardando ! Votado com louvor !!!
Delicioso seu relato,pelo que estou percebendo,o seu pai breve estará transando com vc.Já aguardo ansioso os próximos