Voltei para minha mesa, revisei, imprimi e entreguei para ela. Ela só pegou os papéis na minha mão e disse, até segunda-feira. Eu quis ser irônico e disse: - Até segunda e obrigado! Então ela disse: ah sim, já havia esquecido de agradecer, mas você não faz mais do que sua obrigação...
Fiquei muito nervoso! Quase estourando de raiva. Já era quase 9h da noite, sexta-feira e apesar de meu esforço, não ser reconhecido e ainda ser tratado com ignorância. Foi aí que joguei tudo para o ar... Explodi e disse para a gostosa mal educada: “é, estou fazendo minha obrigação mesmo, mas posso fazer mais que minha obrigação também, posso te dar uma chupada bem gostosa nessa sua buceta, para você dar uma gozada, relaxar e melhorar seu mau humor!”.
Ela sentou na cadeira, ficou quieta (acho que levou um susto), pois não esperava que eu dissesse aquilo, e deu uma manjada no meu pau e disse: “isso aí não deve nem subir...”. Então eu disse: “Pegue aqui pra ver se não sobe.”. Para a minha surpresa ela levantou e pegou e depois sentou novamente... Na mesma hora a minha raiva foi embora e deu lugar ao tesão e à fantasia de comer aquela coroa. Então continuei a falar: “você quer uma chupada nessa buceta? Aproveita que estamos sozinhos aqui, e não se preocupe que vai ficar só entre a gente”. Ela ficou quieta, aí eu disse: “então vou embora. Você tranca a porta do escritório?”. Foi aí que ela se levantou e veio em minha direção. Eu percebi que ela ficou com os bicos dos peitos duros, o famoso farol aceso, pois deve ter ficado imaginando ser chupada aquela hora da noite.
Ela foi até a porta, a trancou e chegou perto de mim. Perguntei de novo: “e então, posso?”. Ela ficou calada. Aí me abaixei fingindo que ia amarrar o sapato e fiquei olhando para a buceta sob a saia. Ela chegou perto e eu comecei a passar a mão por cima da saia, acariciando e imaginando o que me esperava por debaixo daquele pano. Comecei a passar a mão por baixo, pela perna dela e logo senti a calcinha revelando o volume de sua buceta em minha mão. Continuei pegando e esfregando, ela ficava dando umas tremidas e sussurrando levemente.
Voltamos para a sala dela e ela sentou num sofazinho que tinha lá, abriu as pernas e puxou a saia para cima até a barriga. Logo revelou a sua calcinha lilás, com poucos pelos saindo pela lateral, deixando claro que fazia tempo que não era penetrada e por isso aquele estresse todo. Logo coloquei a calcinha para o lado e aquele bucetão peludo tomou a cena. Caí de boca, comecei cheirando e passando a língua devagar. um cheiro natural de buceta, mas que era o que menos importava naquele momento de tesão. Continuei chupando e ela se contorcendo e me chamando de safado. Meti o dedo bem fundo e logo percebi a coroa gostosa toda molhada.
Em seguida, abaixei a minha calça e pedi para ela chupar meu pau, ela disse que não, que não gostava. Perguntei a ela se tinha camisinha, ela disse que não, então perguntei se poderíamos fazer sem, ela disse que não também e que eu tinha falado só para chupar a buceta dela. Obedeci as ordens da chefa birrenta e continuei chupando aquela bucetona gostosa... Por minutos... Meu pau já estava estourando de tesão, e ela já estava quase gozando em minha boca. Enquanto a chupava, botei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta com a mão direita, enquanto a esquerda acariciava a xoxota dela...
Aquela buceta era uma delícia! Pelos médios e lábios pequenos, gosto no início azedinho, era maravilhoso sentir o gosto daquela gostosa que tanto eu tinha raiva. Nunca imaginei fazer aquilo, numa noite que tinha tudo pra dar errado. Foi então que ela gozou... E eu também gozei na minha mão e no chão...
Logo voltamos à realidade, num silêncio só, nos limpamos, nos vestimos e trancamos o escritório e ela me deu uma carona até o meu ponto de ônibus. Quando cheguei segunda-feira no trabalho, ela conversou sobre o que tinha acontecido na sexta e me informou que, devido aos últimos acontecimentos, era melhor me demitir e que era pra passar no RH para resolver as coisas. Pensei comigo: “já queria sair mesmo, mas saio feliz depois de ter chupado essa buceta maravilhosa foi um excelente prêmio de consolação”.
Foi isso. Toda vez que lembro dá vontade de repetir novamente.
Que delícia de serviço! Betto (o admirador do que é belo)