Seminarista

Estudei por 5 anos num seminário, acredito que tenha sido induzido a estudar para padre, devido ao meu jeito, meio dado, solícito aos meus amigos.
Naquela época era comum, na preocupacao de ter filhos gays, os pais mandarem para colegio interno.
Me enturmei bem, apesar de chorar após as visitas de meus pais, mad fiz amigos; dentre eles René foi o mais próximo, por ser um pouco mais velho que eu, meio atrasado intelectualmente, ele se valia de nossa amizade para aprender mais comigo, e era bem dedicado.
René era um negro, alto, como havia sido criado em sitio, no seminário optou por trabalhos mais pesados, tipo cuidar de umas vaquinhas que tinha lá, cuifava da apara dos gramados, e pelo menos uma vez por ano, era ele que fazia os aceros, para evitar que possiveis queimadas invadissem a área do seminário.
Num período desses, fui ajudar René nos aceros, entramos por uma área de mata, cujo local era conhecido por René, e fomos para divisa de terrenos.
Nesse dia, por ser de local mais distante, levamos sanduiches, água; já na subida, pelas trilhas no mato, eu comecei a lembrar de quando ia pros matos com os meninos de minha cidade, e fiquei interessado, sentindo atração por René, sentimentos de quando queria brincar com outro menino, aí eu perdia o pudor e me oferecia, provocava....quando a trilha se estreitava e tinha um barranco para subir, eu pedia pra ele me ajudar, necessariamente ele teria que me empurrar pela bunda, para que tivesse o impulso, o contato das mãos dele, mesmo sobre o shorts me causava um frisson, me fazendo querer provocar mais, em certo momento foi possivel após um desequilíbrio encostar todo meu corpo no dele, que prontamente, me segurou para não cair. Ali senti que estava dando resultado minhas provocações, René também estava excitado,senti isso atraves do tecido fino de nossos shorts.
Já estávamos próximo à divisa dos terrenos, onde já estava iniciado o acero, mais um desequilíbrio e mais uma encoxada, forçando mais o contato, permaneci parado sentindo a rigidez de sua excitação.
Pedi para descansar um pouco, antes de iniciarmos os trabalhos, eu e Rene sentamos em baixo de uma árvore, pude notar ele tentando esconder sua ereção, eu também estava excitado, mas não disfarcei, com jeitinho de "menina" safada, perguntei o que ele escondia e se era uma surpresa pra mim, ele respondeu nao esconder nada, mas com minha insistência em ver ele tirou a mão e vi que estava muito excitado.
Pedi para deixar eu ver, já que estávamos só nós dois ali, o clima erótico havia tomado o ambiente e nossos corpos, René abaixou o cós do shorts, liberando um pau negro, super duro; levei a mão, ao meu contato, ele soltou um gemido me pedindo para tocar uma pra ele. Segurei com firmeza e suavemente punhetei, contemplando aquela maravilha nervuda; não contive o ímpeto de cheirar, lamber, chupar, com o singelo pedido dele guardar segredo.
Promessa feita, degustei o sabor daquele nervo duro; mas eu queria mais, de quatro chupando-o, empinei a bundinha, esperando o toque, que veio após abaixar mei shorts, com o dedo molhado com saliva, René procurou meu cuzinho fogoso, ao encontra-lo forçou a entrada, gemi..... entrou todo o dedo.
O caminho estava aberto para ele se deliciar, a experiência dele com aquele local, as plantas, René extraiu uma folha de uma moita de babosa, quebrando e lambuzando seus dedos com aquela gosma.
Fui lubrificado com a gosma de babosa, ele tambem passou em seu pau, babado por mim.
Ao encostar em meu cuzinho pré alargado, a cabeça daquela pica entrou, uma leve reclamação minha por estar doendo, foi respondida pra eu ficar relaxado que a dor passaria.
Os movimentos cadenciados daqiele negro, foi se tornando frenético a medida que se aproximava do gozo, que veio em jatos quentes dentro de mim.
Gozei, como nunca, pedi mais, fui atendido.
Nosso trabalho ficou em segundo.....terceiro plano.
René tinha experiência em comer bundinha, depois de um breve descanso deitados um ao lado do outro, me puxou, lambuzando novamente com babosa, me pedindo pra sentar em cima.
Totalmente acostumado à grossura e tamanho daquela piroca, foi totalmente sumindo pra dentro de mim. Cavalguei , ela entrava e saia de mim, me fazendo gritar e pedir pra me fuder, René me segurou com tudo dentro e deu sua última gozada da tarde.
Depois de nos vestirmos, descansamos deitados um ao lado do outro, sobre a sombra de uma arvore.