O Nativo

Depois de anos de casados, vida estabilizada, resta-nos aproveitar......minha esposa me convidou para irmos para uma praia, no litoral fluminense, um vilarejo proximo a Parati, lindo lugar, praias belas, quase na divisa com estado de São Paulo, Trindade é povoada por nativos, muitas pousadas, redutos, segundo as mas linguas de maconheiros.....
Era um fim de semana prolongado, porem fora de temporada, minha esposa e eu fomos para uma pousada onde ela já era conhecida da proprietaria, chegando lá fui apresentado a todos, inclusive ao Indio, isso mesmo, um rapagão, alto, forte, corpo curtido pelo sol e mar, era um tipico nativo, e pela aparencia, parecia mesmo um indio, depois vim a saber que realmente o era.
Indio, era um faz tudo na pousada, era garçon, lavava os carros, fazia o serviço pesado, e servia tb de guia turistico, alem de instrutor de pesca, pois manuseava bem redes e barcos.
De uma desconfiança de que o fim de semana seria um tédio, por ter que praticar caminhadas, e ficar enfiado em quarto de pousada, minha esperança em um fim de semana agitado e promissor foi se caracterizando e concretizando, a começar pela apresentação e recomendação ao Indio, por minha esposa, que pediu para ele me levar para caminhar, pescar, eu estava precisando de me desestressar, mal sabia ela que tem algo que me desestressa rapidinho....rsrsrs
É obvio que fiquei amigo do Indio, naquela tarde nao deu pra fazer nada, mas as combinações de minha esposa e a dona da pousada em irem fazerem compras em Parati, e o Indio poder me mostrar as trilhas, me acenderam bem cedinho, como combinado acordei as 6 horas da manha, antes mesmo de minha mulher sair para Parati, já estavamos a caminho da trilha, o rapaz trajava um shorts (de futebol) branco, e uma regata, que contrastava com seu tom de pele curtida, tinha 25 anos, era mesmo descendente de indios, praticava surf, e outros exercicios, para ficar mais "amigo" do Indio, propus a ele nao me chamar de "senhor", de me tratar por "voce", paramos numa birosca para tomarmos café da manhã, era uma padaria, o rapaz comeu quase uma bisnaga inteira, tambem para manter aquele corpão em pé.....rsrsrs , quando nos afastamos do vilarejo, e entramos na trilha, Indio ia me explicando os significados dos locais, das plantas, das pedras, subimos uma montanha, que havia uma pedra onde a vista do mar era maravilhosa, apos mais de 1 hora caminhando, paramos para descansar, senti um leve desconforto no quadril devido ao esforço da caminhada, reclamei da dorzinha, Indio me perguntou onde era a dor, e perguntou se eu queria uma massagem no local.....aceitei, pois realmente a dor estava incomodando......o toque das mãos dele em minhas costas, eu me deitei de bruços na pedra mesmo, me estimulou, me ascendeu....um sussurro de "delicia" foi ouvido pelo rapaz....mãos ageis e firmes....depois da massagem....meu agradecimento foi bem efusivo, Indio agradeceu os elogios, e disse que eu pela minha idade, que ja havia falado a ele, estava bem inteiro, e que uma dorzinha aqui, outra ali era normal. Continuamos a caminhada, e nosso papo foi devidamente induzido para o tema "sexo", meu assedio iniciou-se em elogios e a certeza de que ele pegava todas que queria, pois com aquela saude, deveria meter muito; Indio ficou mais solto, e se mostrava exibido em suas perfomances e dotes sexuais cada vez que aprofundavamos mais no assunto, o sol ja raiava, Indio tirou a camisa, revelando o torax liso e definido, me chamando para conhecer uma gruta, eu em tom de brincadeira (mas a vera....rsrsrs), perguntei se nao correria o risco de entrar com ele numa gruta, ele respondeu dizendo que quando se é prazeroso não ha riscos..... ja no interior da gruta, gostei do lugar, ele me mostrou uma fenda no alto, onde teriamos que fazer uma pequena escalada para alcançar, ele fez um calço com as mãos, para que eu me impulsionasse, nesse momento, um leve "encostar" de corpos, foi o suficiente para abrir a guarda do rapaz, eu comentei, que assim eu nao aguentaria, e ele contra argumentar, que com jeitinho tudo é facil.....o que menos me importava naquele momento era a visão de paisagem, olhamos, descemos, e seguimos por uma trilha, segundo ele, pouco frequentada, naquele horario, nada frequentada; o que facilitou o assedio e consentimento de ambas as partes.....pois "esbarrões", toques, estavam mais frequentes, ate´ uma vontade "incontrolavel" do Indio em dar uma mijada, e me favorecer ~com a visão de uma piroca grossa......o silencio foi quebrado pelo barulho da urina.....uma exclamação minha "caralho, que pirocão !!!!!" foi respondida com uma pergunta se eu gostava, ele estava precisando de ajuda.....e ele tinha certeza de que eu queria muito ajuda-lo.....não precisou falar mais nada, me curvei diante aquele monumento, o cheiro de urina, se misturou com o cheiro do mato, um toque para me certificar da potencia foi o suficiente para sentir o calor e calibre....."anda....cai de boca!!!!!" obedeci..........suculento e teso, o gosto salgado e cheiro me embriagaram num tesão, que me fez esquecer tudo.....chupei, lambi, modisquei, saco, pica......gozei.......o Indio gozou.....me enchendo a boca de porra, a mesma que serviu para lubrificar-me o cuzinho, carente e desejoso......no mato, como primitivos, eu novamente me curvei, agora em frente aquela pica que insistia em permanecer tesa, e pedindo para meter-me,uma esfregadinha, e eu ja estava apto para recebe-la em meu cuzinho liso.....com a entrada da cabeça, um gemido, e tudo atolado, até seu saco bater em minha bundinha.....minha resistencia em receber aquele falo inteiro, demostrava ao rapaz, de que eu já estava acostumado a levar pirocada.....e assumindo minha condição passiva, pedia para socar devagar mas tudo, a cadencia das metidas dele me levaram novamente ao gozo, e tambem a receber no rabo mais leite.
Não tinhamos como nos recompor totalmente, o que fizemos quando chegamos a uma praia, e pudemos mergulhar, quando voltamos pra pousada, eu completamente relaxado, foi o tempo de tomar uma ducha, minha esposa chegou para almoçarmos, e depois do almoço, uma longa cochilada. O fim de semana prometia.