Brincando com fogo

Na cidadezinha onde morávamos, havia um sapateiro chamado Nestor, um negro de aproximadamente uns 50 anos, gordo, vivia solitário, naquele mundinho entre couros e bigornas, pregos e colas. Sempre que passava para o grupo, nos comprimentava. A partir de uma vez que minha mãe mandou eu levar uns sapatos para ele dar um jeito, e entre esses havia um para alargar, eu quis saber o que ele usava para alargar couro, nosso relacionamento de amizade se estreitou.
Desde então, minha curiosidade era saciada pelos ensinamentos profissionais do Sr Nestor.
Descobri que dentre as habilidades dele, tinha uma que quis aprender, era confeccionar bolas de futebol. Como viu meu entusiasmo, Sr Nestor se propôs a me ensinar.
Me entretinha observando as mãos ágeis, cortando o couro, costurando, usava um codornê, que para facilitar a passagem pelo couro, era untado com vaselina.
O jeito sem modos do Sr Nestor era fascinante também, vivia sem camisa, aquela pança toda de fora, e um detalhe que me tirava do prumo, o shorts encardido, que apesar dele ter as pernas gordas, ainda sobrava espaço para deixar a mostra seu pau preto, mole e grosso.
Resolvi brincar com os instintos do Sr Nestor, me sentava sempre dando a empinadinha, deixando minha bundinha com um formato mais redondo, propositalmente usava um shorts de malha, que usávamos para educação física, o meu era justíssimo, literalmente eu estava brincando com fogo.
A vantagem de brincar com fogo é que se aprende a não se queimar.
Mas Sr Nestor sacou minha tática, ironicamente me respondeu que poderia entrar no meu jogo, que eu gostava de brincar com fogo, e ele não jogava pra perder, e eu poderia me assustar, melhor não pagar pra ver. . E se eu entrar no seu jogo, ele faz as regras, e só sabia ganhar.
Nitidamente o pau do Sr Nestor havia ganho um formato cavalar, saia pelas pernas do shorts, eu estava hipnotizado com aquela visão.
Olha que o feitiço virou contra o feiticeiro, eu sabia de meus encantos, tinha noção de meu poder de persuasão, mas estava ali prestes a ser feito mulherzinha por aquele negro gordo que mais parecia um cavalo.
Lentamente Sr Nestor se levantou do banquinho de madeira, até com certa dificuldade caminhou para porta, com aquele volume passando a centímetro de meu rosto, abaixou a porta de aço, eu permanecia sentado num banquinho, ele se aproximou novamente de mim, a um palmo de meu rosto, mandando eu ver o que ele tinha embaixo do shorts. Quando segurei, estava quente, grosso, babento, cheiro forte, inebriante, ele ordenou que eu chupasse, a cabeça mal cabia em minha boca, chupei aquela pica, lambi sua extensão como se tivesse dando um banho de gato, Sr Nestor me chamou para os fundos da sapataria, onde havia um banco de Kombi,sua shorts foram arrancados, fui posicionado de joelhos, , arrebitando e senti o bafo quente daquele negro entreabrindo minha bunda, com sua língua caçando meu cuzinho.
Vi, estrelas, que delícia, Sr Nestor deitou- se no chão, quando mandou que duo chupasse novamente, puxou minhas pernas, para que ficasse com o cuzinho a altura de sua língua, foi meu primeiro 69. Seus dedos busuntado de vaselina, que havia trazido, começou umas carícias me pré alargando, primeiro um dedo, depois dois dedos, eu rebolava para que ele colocasse logo os dedos dentro de mim.
Eu já havia dado para um grandão, mas não quanto ele, e a promessa de colocar só a cabeça, me fez querer sentir logo. Ele falou para eu cavalgar pois aí eu teria controle da entrada, relaxei quando encostou já a envernizada piroca teve o primeiro contato com sua vítima, meu cuzinho.
Forcei sentar, doía, sentei mais um pouquinho, senti que a cabeça estava agasalhada, Sr Nestor me proporcionou um gozo, no exatoomento em que senti a cabeça da pica aumentar e jorrar porra no meu reto, sentei até onde deu, me senti arreganhado, dolorido e gozado.
Fui elogiado pela capacidade e controle em aguentar a pica, depois, com o cuzinho muito dolorido, só quis chupar, quando ele gozou mais em minha boca.