O Enfermeiro

Sofri um pequeno acidente doméstico e tive que fazer um procedimento cirúrgico no pé.
Comentei com um amigo, enfermeiro no hospital em que fui fazer a cirurgia, e este se prontificou a me ajudar nas noites que precisarei ficar internado para recuperação.
Ficaria apenas três noites naquele hospital, sob cuidados de Aires, um moreno de quase 2 metros de altura, fortão, a ponto de fazer bicos de segurança também.

Depois da cirurgia, voltei para o quarto, ainda estava meio anestesiado, já fui prontamente ajudado por Aires, que solícito, me auxiliou a me ajeitar sobre a cama; eu vestia aquela bata que so cobre a frente, portanto meu corpo teve contato com aqueles braços fortes.
Estava num quarto particular, só tinha minha cama , um sofá, um frigobar e uma cadeira de rodas própria para banho.
Já à noitinha, meus familiares foram embora e eu fiquei sob os cuidados do Aires, literalmente nas mãos dele, foi como brinquei com ele; ele retribuiu dizendo que iria tratar bem de mim.
Temos um grupo de Whats App, do qual somos participantes, e sempre vai muita putaria, e ficamos papeando sobre aquelas mensagens que vinha no grupo.
Já era tarde e Aires e eu papeavamos enquanto olhávamos o Whats pelo meu tablet.
Num momento estávamos vendo vídeos de putarias, e num descuido de Aires, baixei um gay de um moreno e um coroa de meia idade, e começamos a assistir como se tivesse vindo do nosso grupo em comum.
Aires tem fama de comedor de viado, nunca negou, confirmei essa fama pelo interesse dele pelo vídeo.
Elogiei a performance do cara, comparei o fisicamente ao moreno do vídeo; ele me comparou ao coroa, que realmente parecia comigo.
Apenas sorri, e perguntei se a fama dele era verdade, ele confirmou, e disse que tinha um imã para viadinhos.
Já se passava das 2 horas da manhã, e nada da gente dormir, e o assunto foi ficando cada vez mais intnso e interessante; perguntei que horas ele iria embora, ele respondeu que só depois que me ajudasse com o banho. Fiquei curioso, pois eu não poderia colocar o pé no chão, ele disse que me ajudaria no que eu precisasse, Eu afirmei que lhe retribuiria o favor.
Aires me sondava sutilmente, eu notando o interesse dele dava margens à sua imaginação, ele me propôs um joguinho da verdade; eu o alertei, descobriríamos nossos segredos, ele afirmou, que este era o intuito; as perguntas logo se focaram em sexo, primeira transa, sexo com duas mulheres, primeiro boquete, aí a resposta dele foi com um amigo de escola; estávamos excitados, notava Aires a todo instante se ajeitando. Reclamei da anestesia ter acabado e o pé dolorido, ele prontamente disse que me aplicaria um analgésico, perguntei se era injeção, se fosse não tomaria no braço, ele afirmou que tinha uma técnica de aplicar nas nádegas, que eu não sentiria dor; notei um ar sarcastico no sorriso dele, até porque minha ingenuidade e por ser leigo, não me atentei para os analgésicos que colocam no soro, e que eu havia tomado até 10 minutos antes, mas não falou nada, pois sabia o que eu realmente queria.
Me virei de bruços, ele veio com algodão umidecido, perguntei se seria dolorido, ele falou que faria uma preparação antes com xilocaina, senti aquele frescor do álcool, ele passou suavemente, senti que ele passou um gel, falou que iria friccionar, à fim de fazer efeito, dei uma ajeitadinha, empinando a bunda, quase clamando para que ele espalhasse sobre um ângulo maior de minha bunda.
Ele entendeu e atendeu, senti sua mão espalmada, que ao contato com minha bunda elogiou a beleza e bem depiladinha, ao contato sutilmente dei uma arrebitadinha, forçando uma abertura das nádegas, foi fácil pra ele com seus dedos melados de xilocaina terem contato com meu cuzinho exposto, o que me fez dar uma leve gemida, e Aires me perguntar se estava gostando, eu não perdi tempo, disse que estava adorando, que ele poderia continuar, poderia fazer o que tinha que ser feito.
Inicialmente seu dedo apenas tocava meu cuzinho, eu estufava, pedindo mais, ele atendeu, fazendo um fio terra suave, delirei.......mesmo com a porta fechada, ele colocou um biombo em frente a cama para qualquer emergência, quando retornou , se posicionou de modo que eu tinha acesso a seu volume, e continuou as carícias, me lambuzando com aquele gel, eu acariciei sua pica dura por cima, foi fácil descobri-la naquele uniforme, me posicionei melhor, segurando-a, e meti a boca, mamando igual a um bezerro.
A essa altura já estava com dois dedos do Aires enterrados em meu cu. Mas eu queria mais, ele falou que se eu mamasse até ele gozar, que me comeria gostoso.......obedeci.....aumentei o rítimo das lambidas e chupadas, até ele me inundar de porra quente.
Não poderíamos trepar ali, ele então me colocou na cadeira de banho, parecida com uma tampa de vaso sanitário, e fomos para o banheiro, sentou-se sobre o sanitário, e me puxou na cadeira, com a bunda lubrificada, entreaberta, ainda conferiu como estava meu cuzinho, apontando sua pica na portinha, gemi alto, ele mandou eu morder uma toalha, e foi me puxando, enquanto eu sentia sua pica cada vez mas entrar e sair, posição deliciosa, nunca havia experimentado, depois de me fazer gozar e me proporcionar com uma gozada direta, me banhou, e quando vimos as horas, já eram 5 da manhã.
Naquele dia, dormi muito, relaxado, quando recebi as visitas, foi que acordei, e à noite lá estava Aires, de prontidão para mais uma noite de plantão e prazer.